You control Zeke the zookeeper who must rescue his girlfriend Zelda from the Zoo. There are four levels or "adventures". Each level has its own task such as trapping the animals in the zoo, jumping ledges up the screen and jumping animals to earn a bonus keeper.
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Goddamn, is this what zookeepers have to deal with on a daily basis? Man, I respect them a lot more now, fighting for their lives like this. But in all seriousness though, this game is actually pretty fun, and I wasn't expecting that at all from a game called Zoo Keeper. It gets a thumbs up from me.
Game #279
Game #279
Nada se cria, tudo se copia. O que é válido para as leis da física também é válido para os videogames, que desde quase sempre seguem e exploram alguma "tendência" específica à exaustão até uma nova surgir. Depois de Pong, Space Invaders e Pac-Man, era chegada a vez de Donkey Kong fazer escola com seus vários copiadores e sucessores. Apesar de trabalhos derivativos serem vistos com desdém por alguns, que veem valor (artístico?) apenas naqueles que têm uma teórica "originalidade" (algo difícil de mensurar e talvez inexistente), eles são um aspecto essencial da cultura humana e parte importante do processo para criação de coisas novas. Muitas inovações surgiram depois de um longo processo de infinitas derivações.
Não obstante, num mercado saturado de clones como era o da Era de Ouro dos Arcades, ter alguma característica especial para diferenciar seu jogo da montanha de outros games é o que podia garantir a um arcade seu lugar ao sol. No caso de Zoo Keeper, essa característica especial é o puro caos sem limites. O jogo já começa num ritmo que faz Donkey Kong parecer uma caminhada relaxante e lá pro terceiro nível já é quase impossível de acompanhar o que acontece na tela - quase. Seu grande trunfo, e o que o torna realmente divertido, é que ele é inegavelmente frenético e caótico, mas nunca além de um nível que ainda seja possível entender o que está acontecendo.
Não obstante, num mercado saturado de clones como era o da Era de Ouro dos Arcades, ter alguma característica especial para diferenciar seu jogo da montanha de outros games é o que podia garantir a um arcade seu lugar ao sol. No caso de Zoo Keeper, essa característica especial é o puro caos sem limites. O jogo já começa num ritmo que faz Donkey Kong parecer uma caminhada relaxante e lá pro terceiro nível já é quase impossível de acompanhar o que acontece na tela - quase. Seu grande trunfo, e o que o torna realmente divertido, é que ele é inegavelmente frenético e caótico, mas nunca além de um nível que ainda seja possível entender o que está acontecendo.