I Am Bread é um Jogo Indie que conta por mais bizarro que pareça a história de um pão de forma endemoniado que acaba ganhando vida e que tem um único objetivo em "mente" que é a de ser torrado e ficar o mais comestível possível não importa como e onde, em que ao decorrer do jogo, vemos todo esse "desenvolvimento" de trama maluca nas rápidas anotações que tem a cada início de fase do jogo, de como esse suposto "dono" daquele pão vai enlouquecendo e associando tudo isso com o tal pão de forma psicótico e encapetado dele (trazendo também um epílogo que serve como uma continuação para o Surgeon Simulator, jogo da mesma empresa que fez I Am Bread).

Agora, sendo bem realista a respeito desse game, eu posso dizer que por mais que a ideia seja no mínimo intrigante e por isso chame bastante a atenção das pessoas para tentarem jogá-lo, a realidade é que infelizmente o mesmo só é divertido nas primeiras horas iniciais, já que todos os seus controles são tão confusos e frustrantes que chega ao ponto de você se sentir tão exausto e tentado a desistir ou acabar logo, que devido a esses controles, a dificuldade beira ao ridículo nas demais fases do jogo, que o próprio game sabendo disso e ao ver que você está morrendo muito deixa perto de você uma espécie de "poder" dourado que você pode pegar para ficar com a "comestibilidade e aderência" infinita que basicamente facilita tanto que tira toda a graça do jogo, deixando tudo desbalanceado demais.

Por isso, é um game que falha no mais importante que é ao de entreter "mecanicamente" o jogador e que só é interessante claro pela sua ideia maluca, mas que para mim, foi mal executada demais.