🇬🇧 full review | 🇧🇷 resenha completa
Jogar Pine Hearts é como comer um biscoito sem gosto com um recheio impressionante e incrÃvel por dentro. Eu realmente gostei de como eles desenvolveram a história de perda de Tyke de uma forma tão brilhante e sincera, e até mesmo usando a mÃdia do videogame como forma de apoiar a narrativa. Mas a mecânica chata que a cercava me fez jogar no automático só esperando o próximo flashback. É difÃcil recomendar tudo só por causa das poucas coisas boas que tem dentro, mas talvez você possa aproveitar sua viagem por este parque tanto quanto eu aproveitei meu destino no pico da montanha.
Jogar Pine Hearts é como comer um biscoito sem gosto com um recheio impressionante e incrÃvel por dentro. Eu realmente gostei de como eles desenvolveram a história de perda de Tyke de uma forma tão brilhante e sincera, e até mesmo usando a mÃdia do videogame como forma de apoiar a narrativa. Mas a mecânica chata que a cercava me fez jogar no automático só esperando o próximo flashback. É difÃcil recomendar tudo só por causa das poucas coisas boas que tem dentro, mas talvez você possa aproveitar sua viagem por este parque tanto quanto eu aproveitei meu destino no pico da montanha.
Jogo bem simples e introspectivo. O "desafio" dele é a movimentação pelo mapa, que requer itens e habilidades que você desbloqueia através de ajudar algumas pessoas e recuperar as memórias do protagonista. Funciona em um estilo meio metroidvania, mas sem a criatividade e com uma movimentação mais lenta que bons jogos do gênero têm. Não recomendo a versão do Switch, ela é bem lagada, o que acentua os defeitos da exploração.