As a football game Captain Tsubasa is sorely lacking. Even with it's arcadey anime elements (special power shots, skill moves, etc...) the gameplay feels dull and once you get a hang for the controls any semblance of difficulty and therefore fun vanishes.

Most enjoyment will come from the fact that it's based around the anime and the novelty of being able to use all these moves from the anime, however as said this novelty quickly wears off in one to two matches leaving behind a very dull gameplay loop.

Fans of Captain Tsubasa may enjoy this game at a heavy discount but even they will likely get bored within a few matches as the novelty wears off. Cool at points but has very little staying power.

🔔 UMA ANÁLISE VALE MAIS DO QUE MIL IMAGENS 🔔

Quando a Bandai Namco desvendou Captain Tsubasa: Rise of New Champions fez-se ouvir um grito ensurdecedor em muitas partes do globo. “Finalmente, porra!” dissemos todos nós, em terreno português onde o fenómeno Oliver e Benji fora tão marcante na década de noventa. As aventuras de Oliver Tsubasa (Tsubasa Oozara em japonês) deliciaram as nossas mentes graças ao dramatismo entre partidas de futebol e habilidades sobre-humanas, como o tão conhecido Remate Falcão. A Bandai Namco, através da equipa Tamsoft, conseguiu reproduzir uma experiência fiel da série para todas as consolas da atual geração, incluindo a Nintendo Switch.

Em termos de conteúdo Captain Tsubasa: Rise of New Champions dispõe de uma campanha principal com duas viagens: a história do capitão Tsubasa propriamente dito e outra, mais completa, de uma personagem criada pelo jogador. A primeira opção é mais linear e segue uma linha narrativa pré-determinada, embora de muito curta duração. Felizmente e à medida que o enredo avança, ficam disponíveis pequenas analepses para quem não conhece a série. Será também preciso cumprir alguns desafios em cada uma das partidas. Estas desbloqueiam sequências cinemáticas especiais durante os jogos que refletem muitos momentos da BD e da série de animação. A segunda opção é muito mais interessante e parece ter sido o alvo principal do desenvolvimento do jogo.

Na cruzada New Hero cada um vai criar o seu próprio jogador de futebol. Encontram-se aqui vários aspetos, incluindo alguns pormenores cosméticos muito divertidos, como seria de esperar de um jogo com o selo da Bandai Namco. O enredo que justifica todo um percurso escolar é simples: escolhe-se uma de três escolas – Toho, Furano ou Musashi – e tenta-se vencer uma liga e o troféu dos troféus como representante do Japão. A experiência acaba também por ser um pouco mais pessoal, dado que a interação com personagens da série é feita através de diálogos de escolha múltipla. Como demonstra o início do jogo, é impossível ficar indiferente quando olhamos para as costas do grande Tsubasa e este nos pergunta se estamos prontos para o jogo a seguir.

Claro que para diferenciar os jogadores uns dos outros é necessário que estes disponham de indicadores. Um avançado nunca será tão bom a defender como um defesa. É aqui que a vertente New Hero ganha outra forma: à medida que o enredo avança e a bola fica colada aos nossos pés, os atributos estatísticos do nosso jogador sobem, formando até laços de amizade com os companheiros de campo. Estes laços permitem aprender algumas das suas habilidades. No entanto, o mais divertido (e trabalhoso) será completar esta história com onze jogadores diferentes, todos criados pelo jogador, e levar essa equipa ao modo online. É um desafio moroso e talvez até um pouco entediante, mas a possibilidade não deixa de ser motivante para voltar a pegar no jogo.

Falta mencionar o que realmente propulsiona a jogatina em questão: a experiência de jogabilidade propriamente dita. Captain Tsubasa: Rise of New Champions é uma salada de frutas; boa, mas não deixa de ser uma salada. Há momentos em que tenta ser algo mais técnico como a série FIFA, noutros tenta ser uma experiência simples e arcade como a série Inazuma Eleven Strikers (encontram-se várias semelhanças). É preciso encarar o facto que este jogo, por muito acessível que pretenda ser, tem mais elementos de estratégia do que quer transparecer.

O objetivo último é sempre colocar a bola, seja de que forma for, na baliza do adversário. Quando os jogadores adversários o tentam impedir, é preciso ter um bom tempo de reação para usar o movimento que permite ao jogador esquivar-se, o que aciona uma curta sequência cinemática e posteriormente leva o jogador a correr com mais ímpeto em forma de sprint para fugir dos adversários. O disparo de adrenalina, juntamente com o encanto sobrenatural característico da série, é uma experiência entusiasmante e raramente reproduzida com êxito em videojogos. A outra série que conseguiu este feito até há pouco tempo com as suas entradas na DS, 3DS e Wii foi Inazuma Eleven. No entanto, a Level-5 não está a conseguir dar conta do recado e isto coloca uma “responsabilidade” adicional nos ombros da Bandai Namco com este seu Captain Tsubasa.

No entanto, a jogabilidade também peca por ser um pouco repetitiva. Quando realmente conseguimos chegar à baliza adversária o nosso remate mais simples será sempre defendido pelo guarda-redes inimigo, salvo raríssimas exceções. Muitas das vezes, até os remates mais fantásticos são defendidos devido à barra de resistência do guarda-redes. É aqui que surge um padrão: iniciar a partida, quebrar a defesa do inimigo e rematar vezes suficientes contra o guarda-redes. Há sempre uma satisfação inigualável quando a bola ultrapassa esta barreira, mas até aí muito suor terá de escorrer. Divertido sim, mas pouco orgânico.

Ainda assim, apesar de ser divertido, Captain Tsubasa: Rise of New Champions tem algumas falhas que não podem passar despercebidas. A mais gritante de todas é mesmo o desempenho no ecrã da Switch. Devido à forma como o jogo está pensado, espera-se que a ação decorra sem um único soluço. As animações, reminiscentes do estilo empregue nas sequências cinemáticas da série Ultimate Ninja Storm (também da Bandai Namco), exigem uma execução impecável para que se possam apreciar. Infelizmente não é isso que se encontra aqui. Tanto fintas especiais como remates são acompanhados por um desempenho pobre. De lamentar, visto que o jogo não tem um aspecto muito exigente do ponto de vista técnico.

Os ecrãs de carregamento, pelo menos na Nintendo Switch, chegam quase aos trinta segundos entre cada partida, fora a travessia por alguns menus e até a componente online. A câmara também deixa um pouco a desejar, assim como a inteligência artificial, e é frequente a bola ir para alguém que não devia. Outras alturas, quando o adversário está no contra-ataque, não se percebe quem está por perto da equipa do jogador para ajudar. São estes pequenas coisas que irritam e desfavorecem a experiência na sua globalidade.

_______________ CONCLUSÃO ________________

Não obstante todos os seus percalços, tanto técnicos como de outra natureza, Captain Tsubasa: Rise of New Champions vem para a atual geração de consolas com o intuito de impressionar os fãs, assim como converter novos jogadores.

Geralmente é bem sucedido na sua tarefa devido a ser tão divertido, mas tem sempre um senão atrás. Por cada remate espetacular há um desempenho sofrível, por cada contra-ataque impressionante há uma câmara que não colabora. O futebol aqui representado é realmente fantástico, mas o resto situa-se pouco acima da média.

Pontos Positivos:
✅ Futebol fantástico
✅ Duas histórias a seguir
✅ Criação de personagens

Pontos Negativos:
❌ Tempos de carregamento longos
❌ Câmara durante o jogo
❌ Desempenho geral

______________ FICHA TÉCNICA ______________

◻️ ➡️ "Captain Tsubasa: Rise of New Champions – Análise"
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◻️ ✍️ in European Portuguese
◻️ 📝 on 26/09/2020

____________________ FIM _____________________

Aburridísima la espera entre partido y partido con 5000 diálogos que no van a ninguna parte. Los partidos son divertidos pero prefiero el FIFA. Es decir, la parte de visual novel, si estuviera mejor presentada y fuera más relevante, podría estar muy bien y es lo que venía buscando, pero se hace tediosa al final y la mayoría de las conversaciones no aportan nada relevante a la trama. Es una pena porque los partidos capturan ese espíritu de la serie https://x.com/tortxuDlions/status/1658455466920366085?s=20

Game #51: Captain Tsubasa: Rise of New Champions

After having enough of "modern" football games I really wanted to experience something new. And this is what Captain Tsubasa RoNC delivers. It has so many flaws but still really fun.

9/10

Historia de la serie de 2018, y después la original muy zzzzzzzzzzzzzzz.


Y mucho presumir efectos graficos



Inazuma eleven es mejor

Juego mediocre como él solo, pero que es el típico que si llega en un momento que quieres algo sin muchas pretenciones para echar un buen rato y eres fan de la serie original entra por el culo como un tiro del tigre sin vaselina.

Seguramente su mayor fallo sea no apostar todo por el modo offline, en lugar de equilibrar importancias entre ser un arcade (con su online) y un juego con historia. Su jugabilidad no llega a ser lo suficiente variada y divertida como para querer echar partidos sin historia detrás.

Una IA algo pocha, poca variedad de gameplay y unos controles que no responden del todo como deberían (sobre todo en los pases al hueco). Esto no quiere decir que cuando te pones a realizar super tiros míticos de la serie no entretenga, pero eso tiene fecha de caducidad temprana. Al final lo guapo esta en su modo historia, con una narrativa muy de Visual Novel, tenemos una primera historia que sirve casi a modo de tutorial donde se repasa el último torneo de instituto de Tsubasa, no aporta mucho pero bueno, guay. Pero lo más guapo que tiene, sin duda, es el modo Nuevo héroe.

Te creas tu personaje, eliges una escuela y a reescribir la historia del mundial sub-16, de una manera bastante verosimil y respetando tanto la visión del autor como al fan. Por eso jode un poco que no hayan dado más importancia a modos como este, que es donde está lo bueno.

Hubiera estado guapísimo un modo donde te creas tu futbolista y comienzas desde el torneo de instituto, o incluso desde la primaria, hasta que te vuelves profesional, por ejemplo con Tsubasa en el Barça. Readaptando la historia, con decisiones, diferentes ramas y rutas, etc. Explotar más ese componente Visual Novel.

Pero bueno, eso no lo hace y hay que valorar lo que hay. Por tanto tenemos un juego muy muy normalito en lo jugable y modos que ofrece, pero que da un bonito oasis de esperanza con un modo bastante chulo para todos los fans del manganime, y los tiros molan mucho también.

Además, el modo Nuevo Héroe te da sus 10-15 horas fácil, que para un juego de este tipo no está mal. Teniendo varias rutas a elegir, que no tendrán muchos cambios pero algo de rejugabilidad tiene. Si en un próximo juego toman este modo como base y lo expanden puede ser muy guapo.

Hyuga, vai tomar no cu cara toda hora essa discussão cara, porra futebol não se ganha só com o talento de improvisar não ô seu filha da puta, futebol é esporte coletivo você influenciar no jogo nos seus companheiros positivamente como o Tsubasa faz porque ele é um líder nato, é mais importante pra ele do que pegar a bola lá atrás e vim driblando todo mundo, porque se botar você de 10 no São Paulo ele vai olhar dentro da tua cara filha da puta e vai te convencer a você pensar que você é o Roberto Hongo, e você vai dar um passe pra ele, ele vai meter gol e vai te dar 200 meréis, porque é assim entendeu, cara?! O psicológico comanda o corpo seu filha da puta, porra, toda hora Carlos Bara pega a bola e dribla todo mundo Carlos kikikikikiki vai tomar no cu rapá, o melhor do mundo é o Tsubasa, ano passado e esse ano vai ser de novo porque ele vai ganhar a Copa de novo porque ele é vitorioso, ganhador vitorioso, um homem, uma máquina, UMA BESTA ENJAULADA COM ÓDIO, seu filha da puta, ele não para nunca porra, ele vence, vence, e vence, só.