It prides on modernising the RPG genre by subtracting the usual tedium on grinding and massive item usage but requires proper understanding character roles, synergy, momentum and equipment load outs in its punishing but fair turn based combat for success. Brilliant, multifaceted narrative that kept me guessing with its twists and turns with each new addition that is built on a world filled with the seemingly endless cycle of destruction, bloodshed and personal trauma. An overlooked but genuine diamond in the rough.
or me it's simply 10/10. So maybe you dont need to read other people's long writing that tries to nitpick the game. I put many hours in so far and im freakingly loving every minute of it. My takeaway is you experience it yourself. Dont take anyone else' opinion for granted. I loved and finally 100% it!
This review contains spoilers
this was a really good modern rpg but I would have given it a 5 had they kept it a little more linear and not just dump me to explore the world at the midpoint of the game
Um dos melhores RPGs dos últimos anos. Excelente combate, história excelente, personagens ótimos.
A MUST PLAY, PLEASE GIVE ME A SEQUEL
Uma surpresa muito boa para mim que não esperava muito, muito bom.
A game I think would had been praised just as high as Sea of Stars if it had not come out in December of 2022. Made by a solodev it’s crazy how much is in this game. The story actually surprised me in ways I did not expect and I really liked the world a lot. Some of the characters felt a bit soulless compared to others but that is expected when there are many to choose from. The combat system was unique and cool and I loved the reward board system. If you enjoy old school turn based rpgs then you should check out this game as it combines many small things from games like Suikoden(castle recruiting) and robots like Xenogears.
Eu decidi escrever uma review dele enquanto to jogando porque quero comparar a minha visão na metade do jogo com a do final.
Chained Echoes pra mim simboliza tudo que eu gosto e não gosto em rpgs, ele tem um gancho de história interessante pra caralho, onde controlamos um soldado confuso que fica "overwhelmed" pela grandiosidade da guerra que o cerca, ele não sabe pra onde se mexer, o que ele tem que fazer e até quebra no meio do jogo
Mas isso é jogado de lado quando a gente é apresentado pra vilões rísiveis do quão maniqueista eles são escritos, tem o rei malvado, mas ele não é malvado por ser um rei (isso é comum, mas nesse jogo é ainda mais tenso pq ele tenta se aprofundar no quão ruim monarquia é e tem até um personagem que fala que monarquia é ultrapassada e todo ser humano merece o mesmo direito a vida casa etc, mas hahaha ele é do mal wow que surpresa) ele é malvado pq ele é do mau (ou alguem controla ele ainda n peguei isso direito) e prum jogo que utiliza a bomba atomica caracterizada por uma arma feita por seres fora da compreensão humana me surpreende ter esses momentos bem superficiais.
A gameplay ela é muito boa quando ela quer e muito entediante quando quer também, tem um estilo inspirado em chrono trigger de todo encounter ser scriptado, mas dá pra fugir deles e tal o que pra mim não é um problema, o combate é absurdo de gostoso de jogar, então tipo qual o problema? Bem falta de progressão e customização, o jogo não tem XP ent tu não sente que os combates tão servindo pra alguma coisa, já que n tem XP e o sistema mais próximo disso é tosco dms e acho que nem precisava ter lol, assim fazendo com que eu queira skippar 80% deles. Mas ainda assim as boss fights são bem divertidas pq brincam muito no jeito que o combate funciona.
Sei lá, eu to com medo desse jogo sendo bem sincero ASKFOAPFKAO
Chained Echoes pra mim simboliza tudo que eu gosto e não gosto em rpgs, ele tem um gancho de história interessante pra caralho, onde controlamos um soldado confuso que fica "overwhelmed" pela grandiosidade da guerra que o cerca, ele não sabe pra onde se mexer, o que ele tem que fazer e até quebra no meio do jogo
Mas isso é jogado de lado quando a gente é apresentado pra vilões rísiveis do quão maniqueista eles são escritos, tem o rei malvado, mas ele não é malvado por ser um rei (isso é comum, mas nesse jogo é ainda mais tenso pq ele tenta se aprofundar no quão ruim monarquia é e tem até um personagem que fala que monarquia é ultrapassada e todo ser humano merece o mesmo direito a vida casa etc, mas hahaha ele é do mal wow que surpresa) ele é malvado pq ele é do mau (ou alguem controla ele ainda n peguei isso direito) e prum jogo que utiliza a bomba atomica caracterizada por uma arma feita por seres fora da compreensão humana me surpreende ter esses momentos bem superficiais.
A gameplay ela é muito boa quando ela quer e muito entediante quando quer também, tem um estilo inspirado em chrono trigger de todo encounter ser scriptado, mas dá pra fugir deles e tal o que pra mim não é um problema, o combate é absurdo de gostoso de jogar, então tipo qual o problema? Bem falta de progressão e customização, o jogo não tem XP ent tu não sente que os combates tão servindo pra alguma coisa, já que n tem XP e o sistema mais próximo disso é tosco dms e acho que nem precisava ter lol, assim fazendo com que eu queira skippar 80% deles. Mas ainda assim as boss fights são bem divertidas pq brincam muito no jeito que o combate funciona.
Sei lá, eu to com medo desse jogo sendo bem sincero ASKFOAPFKAO
This was a game I did not have much expectations for. I had heard murmurings of positive things and just decided to take the plunge. Thankfully I did, as I found a very enjoyable adventure with fantastic gameplay that kept me engaged throughout my adventure. I have heard numerous complaints about the plot and characters, but I found them both acceptably done. While some characters blend in and don't ever get the attention they need, others receive interesting developments, for better or worse. Plot-wise, the game achieves what it needs to, but does struggle with some character favorability, which does get in the way of the overarching plot.
Gameplay-wise, the only major issue is the crystal system which is confusing and difficult to manage. You get plenty of crystals throughout the game, but can very rarely construct the things you need without some level of grinding, only getting the appropriate ability to grind those crystals after the game becomes dramatically easier and you no longer need them.
The game has everything an RPG enthusiast needs. A lot of exploration, side quests, customization, and solid gameplay. The only major issue is how easy the game gets at the end. It starts with solid challenge, but you get so many means of leveling up (in this game being in the form of boss kills or collection rewards) that the latter half of the game becomes a breeze and requires self-imposed challenges to be satisfying.
All in all, a satisfying adventure that won't stand alongside your childhood favorites (as nothing really can), it has enough heart and finesse to be a worthwhile and enjoyable experience.
Gameplay-wise, the only major issue is the crystal system which is confusing and difficult to manage. You get plenty of crystals throughout the game, but can very rarely construct the things you need without some level of grinding, only getting the appropriate ability to grind those crystals after the game becomes dramatically easier and you no longer need them.
The game has everything an RPG enthusiast needs. A lot of exploration, side quests, customization, and solid gameplay. The only major issue is how easy the game gets at the end. It starts with solid challenge, but you get so many means of leveling up (in this game being in the form of boss kills or collection rewards) that the latter half of the game becomes a breeze and requires self-imposed challenges to be satisfying.
All in all, a satisfying adventure that won't stand alongside your childhood favorites (as nothing really can), it has enough heart and finesse to be a worthwhile and enjoyable experience.
Excellent SNES-era inspired RPG.
Matthias Linda também é gostosa, qualquer defeito desse jogo é só por ele ter feito o jogo sozinho, quase tudo nele é tão bom, twist atrás de twist muito hype
This review contains spoilers
Um dos melhores RPGs que já joguei. A mecânica Overdrive torna o combate um dos melhores já feitos, combate esse que utiliza 8 personagens ao mesmo tempo, algo que eu odeio quando outros jogos não fazem, deixando diversos personagens inutilizados.
Os personagens são extremamente bem escritos, a história é uma das melhores em qualquer RPG, sendo bem focada, abrangendo várias épocas e personagens diferentes. E é basicamente o único RPG que já joguei em que você luta contra inimigos com a força de "deuses", mas que faz sentido.
O sistema de level up é bem interessante, dependendo do explorar e do cumprimento desafios e sidequestes no lugar de simplesmente derrotar inimigos.
Os meus pontos negativos são: 1- as lutas de Sky Armor, que apesar de serem interessantes pra quebrar um pouco o ritmo, não são tão boas como o combate normal. 2- há alguns personagens extras que não tem grandes histórias ou que entram na party muito pro fim do jogo, e 3- há tantos sistemas no jogo que vc pode se sentir um pouco inundado. Boa parte do sistema de cristais eu só entendi próximo do final. A mecânica de "pureza" por exemplo, poderia ser retirada pra tornar mais simples.
Os personagens são extremamente bem escritos, a história é uma das melhores em qualquer RPG, sendo bem focada, abrangendo várias épocas e personagens diferentes. E é basicamente o único RPG que já joguei em que você luta contra inimigos com a força de "deuses", mas que faz sentido.
O sistema de level up é bem interessante, dependendo do explorar e do cumprimento desafios e sidequestes no lugar de simplesmente derrotar inimigos.
Os meus pontos negativos são: 1- as lutas de Sky Armor, que apesar de serem interessantes pra quebrar um pouco o ritmo, não são tão boas como o combate normal. 2- há alguns personagens extras que não tem grandes histórias ou que entram na party muito pro fim do jogo, e 3- há tantos sistemas no jogo que vc pode se sentir um pouco inundado. Boa parte do sistema de cristais eu só entendi próximo do final. A mecânica de "pureza" por exemplo, poderia ser retirada pra tornar mais simples.
This does such an impressive job synthesizing what was appealing about pixel graphic era JRPGs while avoiding repeating the outdated design choices that could make those feel tedious or clumsy. It’s the sum of lots of little QoL stuff that respects player time, like its quick launch in and out of its many battles without requiring intro/outro fanfares or dedicated battle rewards screens to be clicked through. A lot of modern JRPGs seem to think the answer to that is shifting to real-time action instead of turn-based combat, but still keep a lot of the blandly repetitive interstitial UI. Chained Echoes shows a smarter way to streamline presenting battles and their outcomes while not dumbing down combat (or changing genres). Things like movement speed are similarly well considered, avoiding the trudging pace of a lot of older games without resorting to the hack of multiplied speed settings that feel like the game is on fast-forward.
Aesthetically, this isn’t as high-budget and effects-heavy as the recent HD-2D games like Octopath, but it’s still really charming looking (the character portraits are especially effective characterization) and the soundtrack is really moving and memorable. The story is constantly shifting and eventually scales up to stereotypically grand stakes, but I still found lots of smaller emotional character moments to enjoy throughout. It could probably be a little shorter and with less mech-based combat near the end, but overall I had a ton of fun with this.
Aesthetically, this isn’t as high-budget and effects-heavy as the recent HD-2D games like Octopath, but it’s still really charming looking (the character portraits are especially effective characterization) and the soundtrack is really moving and memorable. The story is constantly shifting and eventually scales up to stereotypically grand stakes, but I still found lots of smaller emotional character moments to enjoy throughout. It could probably be a little shorter and with less mech-based combat near the end, but overall I had a ton of fun with this.
A real diamond in the rough if I've ever seen one.
Chained Echoes lacks polish, and with polish I don't exactly mean bug-fixing or balancing things around, as the word is commonly used, but rather refining and iterating on the ideas concerning its story, combat and progression. Sure, it was made by a solo dev, and polishing a game of this scope all alone is no easy task.
I really liked some of the ideas going into it, though, and think that this game's got enough personality so as to differentiate itself from its inspirations. The story beats can be quite tropey at times, but even then it was possible to perceive the charm behind it all.
An overall great experience that, even though shallow and unpolished sometimes, successfully states what it wants to, and is not only a neat love-letter to 16-bit JRPGs, but also a glimpse of the future of the genre and how it can evolve going forward.
Chained Echoes lacks polish, and with polish I don't exactly mean bug-fixing or balancing things around, as the word is commonly used, but rather refining and iterating on the ideas concerning its story, combat and progression. Sure, it was made by a solo dev, and polishing a game of this scope all alone is no easy task.
I really liked some of the ideas going into it, though, and think that this game's got enough personality so as to differentiate itself from its inspirations. The story beats can be quite tropey at times, but even then it was possible to perceive the charm behind it all.
An overall great experience that, even though shallow and unpolished sometimes, successfully states what it wants to, and is not only a neat love-letter to 16-bit JRPGs, but also a glimpse of the future of the genre and how it can evolve going forward.
Ganhei burn out depois de jogar
História convoluta que se segura por muito pouco
Encontros visíveis que poderiam ser aleatórios que não fariam diferença
Sistema de melhoria que não bate bem com a progressão do jogador e melhorias de armas/armaduras/cristais que perdem propósito a cada loot novo
Texto bom pra krl e momentos fodas demais
Glenn e Lenne sanctos
Kylian o mais foda
Robb, Agyl, Tomke fodase
Shishishi
Sienna, hmmmmmmmm
História convoluta que se segura por muito pouco
Encontros visíveis que poderiam ser aleatórios que não fariam diferença
Sistema de melhoria que não bate bem com a progressão do jogador e melhorias de armas/armaduras/cristais que perdem propósito a cada loot novo
Texto bom pra krl e momentos fodas demais
Glenn e Lenne sanctos
Kylian o mais foda
Robb, Agyl, Tomke fodase
Shishishi
Sienna, hmmmmmmmm
Jogo extremamente injustiçado.
Na minha opinião, Chained Echoes da de 10 a 0 em Sea of Stars, e ele acabou não tendo o reconhecimento que merecia.
A história pode não ser a das mais inovadoras, mas ela quebra a espectativa em muitos momentos. Você acha que sabe pra onde ela vai, mas ela acaba embarcando em um rumo totalmente diferente. E é por isso que ela consegue te prender do começo ao fim.
O combate é em turnos, mas o sistema de Overdrive dá um elemento estratégico nas batalhas. Ou seja, não basta executar os comandos, precisa pensar antes de fazer.
Os personagens são muito bem construídos e carismáticos, cada um tendo seus dramas e traumas pessoais.
A pixelart do jogo é linda e os cenário extremamente coloridos. A maioria dos inimigos possuem um design extremamente marcante, principalmente os bosses. A trilha sonora é espetacular.
O jogo não é perfeito, é claro. A dificuldade pode ser extremamente frustrante em alguns momentos. Você vai suar muito em lutas contra alguns bosses da história. E em alguns pontos, o jogo acaba exagerando demais nas homenagens e referências que acaba sendo até parecido demais com as fontes que o inspiraram.
Chained Echoes é fruto de um trabalho de uma pessoa que amava RPGs e usou todas as referências que tinha no desenvolvimento. Tem sim seus problemas, mas eles são pequenos perto das qualidades do jogo, e infelizmente merecia ter sido comentado mais.
Na minha opinião, Chained Echoes da de 10 a 0 em Sea of Stars, e ele acabou não tendo o reconhecimento que merecia.
A história pode não ser a das mais inovadoras, mas ela quebra a espectativa em muitos momentos. Você acha que sabe pra onde ela vai, mas ela acaba embarcando em um rumo totalmente diferente. E é por isso que ela consegue te prender do começo ao fim.
O combate é em turnos, mas o sistema de Overdrive dá um elemento estratégico nas batalhas. Ou seja, não basta executar os comandos, precisa pensar antes de fazer.
Os personagens são muito bem construídos e carismáticos, cada um tendo seus dramas e traumas pessoais.
A pixelart do jogo é linda e os cenário extremamente coloridos. A maioria dos inimigos possuem um design extremamente marcante, principalmente os bosses. A trilha sonora é espetacular.
O jogo não é perfeito, é claro. A dificuldade pode ser extremamente frustrante em alguns momentos. Você vai suar muito em lutas contra alguns bosses da história. E em alguns pontos, o jogo acaba exagerando demais nas homenagens e referências que acaba sendo até parecido demais com as fontes que o inspiraram.
Chained Echoes é fruto de um trabalho de uma pessoa que amava RPGs e usou todas as referências que tinha no desenvolvimento. Tem sim seus problemas, mas eles são pequenos perto das qualidades do jogo, e infelizmente merecia ter sido comentado mais.
A tempos um RPG não me pegava como esse! Achei o cast meio extenso somente e a história faltando explicar algumas coisas!
O melhor JRPG, que ironicamente, não foi feito por um japonês.
Não sou de escrever reviews, mas neste caso me senti na obrigação, pois apesar de ser um dos melhores jogos que joguei nos últimos anos, não teve o reconhecimento que merece.
Esse jogo é tudo de bom, desde a história que mistura diversos elementos sci-fi com a fantasia (semelhante ao Final Fantasy IX), até os personagens carismáticos e o combate super divertido. Ou seja, dá pra ver que a as pessoas responsáveis pelo projeto fizeram tudo com muito carinho e pensando sempre na satisfação do jogador. Inclusive, consertando diversos problemas frequentes nos JRPG's, pois em Chained Echoes:
➛ Não precisa ficar curando a equipe toda vez após um combate, pois você começa todas as batalhas automaticamente com a vida e a mana cheias, deixando todas as lutas à mercê de suas próprias habilidades e não no uso de items.
➛ Não há qualquer tipo de "𝑓𝑎𝑟𝑚" ou "𝑔𝑟𝑖𝑛𝑑𝑖𝑛𝑔", pois os personagens evoluem através dos grimórios recebidos das batalhas importantes, e portanto, você não precisa ficar derrotando os inimigos repetidamente.
➛ A dificuldade é justa e balanceada, permitindo que você escape das batalhas com 100% de chance TODA VEZ, para que você sempre consiga reagrupar e tentar novamente.
Portanto, por favor joguem esse jogo incrível e vamos apoiar os desenvolvedores, principalmente Mathias Linda, para que façam cada vez mais projetos nesse estilo!
Não sou de escrever reviews, mas neste caso me senti na obrigação, pois apesar de ser um dos melhores jogos que joguei nos últimos anos, não teve o reconhecimento que merece.
Esse jogo é tudo de bom, desde a história que mistura diversos elementos sci-fi com a fantasia (semelhante ao Final Fantasy IX), até os personagens carismáticos e o combate super divertido. Ou seja, dá pra ver que a as pessoas responsáveis pelo projeto fizeram tudo com muito carinho e pensando sempre na satisfação do jogador. Inclusive, consertando diversos problemas frequentes nos JRPG's, pois em Chained Echoes:
➛ Não precisa ficar curando a equipe toda vez após um combate, pois você começa todas as batalhas automaticamente com a vida e a mana cheias, deixando todas as lutas à mercê de suas próprias habilidades e não no uso de items.
➛ Não há qualquer tipo de "𝑓𝑎𝑟𝑚" ou "𝑔𝑟𝑖𝑛𝑑𝑖𝑛𝑔", pois os personagens evoluem através dos grimórios recebidos das batalhas importantes, e portanto, você não precisa ficar derrotando os inimigos repetidamente.
➛ A dificuldade é justa e balanceada, permitindo que você escape das batalhas com 100% de chance TODA VEZ, para que você sempre consiga reagrupar e tentar novamente.
Portanto, por favor joguem esse jogo incrível e vamos apoiar os desenvolvedores, principalmente Mathias Linda, para que façam cada vez mais projetos nesse estilo!
fun lil rpg
Que historia maneira, que mecanica de combate gostosa. Se todo ano eu jogasse um RPG nesse nivel, eu seria uma pessoa mais feliz.
This was sooo close to being a perfect game. I thoroughly enjoyed playing this one.
The art and cutscenes are beautiful and wonderfully done. The monsters, the backgrounds, the mechs, everything is well done. The story is a bit generic RPG at first; extra flair towards the later half. I loved the introduction and designs of the enemies. The combat was engaging with the Overheat bar. There's no random encounters (you see the enemies on the map) and no drag auto-combat system.
You restore health and "magic" after every encounter, which is awesome. No carrying around an absurd amount of healing items or visiting an inn.
The game will occasionally screw with your party formations and put your bench warmers up front to solely irritate you. A couple of fights have lame one shot mechanics. Not fun to play against. Grinding the game wasn't bad until you get unlucky with RNG enemy drops.
The good far outweighs the negatives on CE. I felt a bit sad once I collected the platinum. Almost wanted it to continue.
The art and cutscenes are beautiful and wonderfully done. The monsters, the backgrounds, the mechs, everything is well done. The story is a bit generic RPG at first; extra flair towards the later half. I loved the introduction and designs of the enemies. The combat was engaging with the Overheat bar. There's no random encounters (you see the enemies on the map) and no drag auto-combat system.
You restore health and "magic" after every encounter, which is awesome. No carrying around an absurd amount of healing items or visiting an inn.
The game will occasionally screw with your party formations and put your bench warmers up front to solely irritate you. A couple of fights have lame one shot mechanics. Not fun to play against. Grinding the game wasn't bad until you get unlucky with RNG enemy drops.
The good far outweighs the negatives on CE. I felt a bit sad once I collected the platinum. Almost wanted it to continue.
This review contains spoilers
Aqui vai ser uma análise da história, vou falar um pouco da gameplay, mas meus maiores problemas com esse jogo definitivamente são da história.
O jogo começa com uma premissa básica, um drama de guerra em um mundo de fantasia com algumas coisas de steampunk, o primeir arco é bem interessante e coloca um objeto pique bomba atómica. O que me deixou fisgado foi o jeito que o jogo tava guiando a história, um jogo querendo criticar a monarquia enquanto se passa na monarquia, porra muito foda, só que isso foi jogado no lixo depois.
O personagem que mais criticava a monarquia reclama que ser rico é muito ruim por alguns motivos lá e se mostra ser do mal, a visão de que todos monarcas são ruins é jogada fora pra tipo "só tem uns ai que são meio merda" e bem... o personagem falando que não odeia todo mundo da igreja (que literal abusava e matava a raça dele) pq bem isso é muito fácil e ele n quer ir pro caminho fácil... isso implica umas visões bem esquisitas do desenvolvedor, principalmente por ele ser alemão.
Toda essa pegada mais liberal me deixou muito triste, principalmente por ele começar me dando esperanças de ler uma história pique tactics ogre/final fantasy tactics e é jogado no lixo. Fica ainda pior considerando os outros problemas que tive com a história, ele apresenta essa ideia de bomba atomíca com um twist bem maneiro, é uma arma feita pelos Deuses que é tão poderosa que ta muito longe da nossa compreensão, é algo que pra eles é pequeno, mas pra gente é gigante. Essa ideia é interessante pra caralho, mas piora quando o jogo fica te dando lore drop fudido por horas e horas e invés de focar em desenvolver os personagens ele fica dando esse lore drop, que é chato pra caralho, eu não quero saber da vida passada do protagonista, eu quero saber da treta que ta rolando agora. Isso é muito chato cara, tipo real eu não consegui me importar com a lore do mundo, me deu a mesma vibe de um rpg onde o mestre ta muito feliz com o mundo que ele criou, mas não criou algo tão legal assim, tipo sei lá cara. Outro problema é o jeito que ele usa twist, toda hora tem twist, chega num ponto que tu já espera twist ent não é mais twist, tipo sei lá é só chato, além de usar suícidio como twist algumas boas vezes, isso é bem incensivel, é só shock value.
Esse é mais um daqueles indies derivativos, que o tempo inteiro me lembrava de um jogo, mas bem eu podia só jogar esses jogos invés de jogar o Chained Echoes. O combate também é uma merda, por não ter XP todo combate parece só o desenvolvedor tentando fazer o jogo ter mais tempo e a quantidade pequena de recompensa só fez eu não gostar da batalha, todo combate parece um boss e isso é um saco. Sei lá, quando todas reviews são tipo "WOW ESSE JOGO FOI CRIADO POR SÓ UM CARA" isso é um problema.
O jogo começa com uma premissa básica, um drama de guerra em um mundo de fantasia com algumas coisas de steampunk, o primeir arco é bem interessante e coloca um objeto pique bomba atómica. O que me deixou fisgado foi o jeito que o jogo tava guiando a história, um jogo querendo criticar a monarquia enquanto se passa na monarquia, porra muito foda, só que isso foi jogado no lixo depois.
O personagem que mais criticava a monarquia reclama que ser rico é muito ruim por alguns motivos lá e se mostra ser do mal, a visão de que todos monarcas são ruins é jogada fora pra tipo "só tem uns ai que são meio merda" e bem... o personagem falando que não odeia todo mundo da igreja (que literal abusava e matava a raça dele) pq bem isso é muito fácil e ele n quer ir pro caminho fácil... isso implica umas visões bem esquisitas do desenvolvedor, principalmente por ele ser alemão.
Toda essa pegada mais liberal me deixou muito triste, principalmente por ele começar me dando esperanças de ler uma história pique tactics ogre/final fantasy tactics e é jogado no lixo. Fica ainda pior considerando os outros problemas que tive com a história, ele apresenta essa ideia de bomba atomíca com um twist bem maneiro, é uma arma feita pelos Deuses que é tão poderosa que ta muito longe da nossa compreensão, é algo que pra eles é pequeno, mas pra gente é gigante. Essa ideia é interessante pra caralho, mas piora quando o jogo fica te dando lore drop fudido por horas e horas e invés de focar em desenvolver os personagens ele fica dando esse lore drop, que é chato pra caralho, eu não quero saber da vida passada do protagonista, eu quero saber da treta que ta rolando agora. Isso é muito chato cara, tipo real eu não consegui me importar com a lore do mundo, me deu a mesma vibe de um rpg onde o mestre ta muito feliz com o mundo que ele criou, mas não criou algo tão legal assim, tipo sei lá cara. Outro problema é o jeito que ele usa twist, toda hora tem twist, chega num ponto que tu já espera twist ent não é mais twist, tipo sei lá é só chato, além de usar suícidio como twist algumas boas vezes, isso é bem incensivel, é só shock value.
Esse é mais um daqueles indies derivativos, que o tempo inteiro me lembrava de um jogo, mas bem eu podia só jogar esses jogos invés de jogar o Chained Echoes. O combate também é uma merda, por não ter XP todo combate parece só o desenvolvedor tentando fazer o jogo ter mais tempo e a quantidade pequena de recompensa só fez eu não gostar da batalha, todo combate parece um boss e isso é um saco. Sei lá, quando todas reviews são tipo "WOW ESSE JOGO FOI CRIADO POR SÓ UM CARA" isso é um problema.
Anyone who's played and loved Sea of Stars but somehow managed to overlook this one—play it, please. I'm eager to hear the opinions of someone who's played both games cover-to-cover, because I think Chained Echoes comes out on top for me personally.
So, I'd like to start by acknowledging that this game is a commendable effort, considering it's the work of a single individual. Set in a fantasy world, mixing fantasy and sci-fi tropes, it draws inspiration from many other jRPGs
In my opinion, the story is far from boring; on the contrary, I found it to be really captivating. Discovering certain aspects and encountering unexpected plot twists made me more inclined to delve deeper into the narrative. The combat system is also quite enjoyable, since it doesn't push for extensive grinding, partly because leveling up is a rather slow process and because all enemy encounters are hand-placed: this is something that I particularly like, also because you are always allowed to get the fuck out of a fight without any kind of punishment. I also appreciate how, at the end of a fight, all characters in the party are automatically healed, giving purpose to the utilization of all available resources in battle. I undoubtedly have also to include the Overdrive Bar in all of this. It is a widely debated component that, overall, I don't mind; however, even on Normal difficulty, I find it quite easy to end up in disadvantage and in those cases the Overdrive Bar becomes a drawback for the player (me) pretty often
Also I really loved the pixel art, the world-building (to some extent) and the animations
Unfortunately, I didn't really come to like the whole game
Be it because of inconsistent writing and ideas, unsatisfying characters (also, too many of them; a couple of them are well developed at the expense of the other 10), weird difficulty spikes (e.g.: encounters of three-four enemies that knock out the entire team, I really hate how Agility works here) and breakability (e.g.: again, the Agility system), weird class regulation (e.g.: of course you normally need a healer to survive in any jRPG, but, in the first 10hrs or so, Victor's Mazurka could arguably be the most important piece on the board - Amalia enters the chat), the music and sound design, the introduction of mechs for exploration (I liked the idea, I didn't like its execution), all the little secrets (I'm talking about the arrow-signals on the ground), the crystal system
This time I don't want to be harsh, so I won't get into the details. In any case, I truly hope that the developer will keep up with his work
In my opinion, the story is far from boring; on the contrary, I found it to be really captivating. Discovering certain aspects and encountering unexpected plot twists made me more inclined to delve deeper into the narrative. The combat system is also quite enjoyable, since it doesn't push for extensive grinding, partly because leveling up is a rather slow process and because all enemy encounters are hand-placed: this is something that I particularly like, also because you are always allowed to get the fuck out of a fight without any kind of punishment. I also appreciate how, at the end of a fight, all characters in the party are automatically healed, giving purpose to the utilization of all available resources in battle. I undoubtedly have also to include the Overdrive Bar in all of this. It is a widely debated component that, overall, I don't mind; however, even on Normal difficulty, I find it quite easy to end up in disadvantage and in those cases the Overdrive Bar becomes a drawback for the player (me) pretty often
Also I really loved the pixel art, the world-building (to some extent) and the animations
Unfortunately, I didn't really come to like the whole game
Be it because of inconsistent writing and ideas, unsatisfying characters (also, too many of them; a couple of them are well developed at the expense of the other 10), weird difficulty spikes (e.g.: encounters of three-four enemies that knock out the entire team, I really hate how Agility works here) and breakability (e.g.: again, the Agility system), weird class regulation (e.g.: of course you normally need a healer to survive in any jRPG, but, in the first 10hrs or so, Victor's Mazurka could arguably be the most important piece on the board - Amalia enters the chat), the music and sound design, the introduction of mechs for exploration (I liked the idea, I didn't like its execution), all the little secrets (I'm talking about the arrow-signals on the ground), the crystal system
This time I don't want to be harsh, so I won't get into the details. In any case, I truly hope that the developer will keep up with his work
A new take on an ancient and tried formula that excels in many areas but has its stumbles. The world and characters feel very much alive and distinct while not feeling alien but that isn’t why I enjoy this game so much. The choices to have health and “legally not mana” refill after each fight makes every fight tense and rewarding, coupled with the facts that they are random encounters, no levels, and plenty of room to experiment with team lineups and skill combos make for a VERY satisfying early game. Those same traits mean exploring and engaging with the world are often the best ways to increase your character’s strength which can make for a very satisfying experience. The game leverages this to its benefit by often telling the player to go off and explore the world. This approach comes with some drawbacks, one minor and one very very annoying. The minor(or major depending on the type of gamer you are) drawback is that you very much are on a treadmill in terms of power for much of the game and you will never completely out-scale early-game enemies. Given how much the game encourages backtracking to earlier areas it can be somewhat disheartening to return to those early areas and have the enemies still put up a fight. The annoying drawback is that limited leveling means that gear is the main way you increase your powers, and Matthias Linda decided to steal the Xenoblade system. I am a fan of that system in that game. I like that system in that game because it feels like it’s the player’s choice to engage with it and there is no penalty for experimentation. In chained echoes, it is the main way you can get an edge on the game’s pretty tough difficulty curve, and there are so so so goddamn many of those fucking stones they throw at you, and slotting them into gear feels bad because you will have to change gear and your gems will be worse once you take them out. Furthermore, this game makes the cardinal sin of adding mechs and not going balls to the walls with customization options. Maybe it’s my fault for playing Armored Core before writing this but the mechs only feel like bigger numbers. This game feels like it was made by a kindred spirit who thinks Xenoblade X had a ton of great ideas and it tried to execute them better, which to its credit it does when it works. Unfortunately, it doesn’t always just work.
wish this had a more optimal release date in 2023 so it could have gotten more attention from outlets and what not.
gameplay is the strongest element of this. enjoyed the overdrive system for battles, though the sky armor battles were definitely the weaker element and didn't enjoy the implementation there. the skills level up system is integrated very well and there are non-story opportunities to progress that which i appreciate.
plot and characters are fine. i found the secondary characters more engaging than glenn and lenne at the end of the day. sienna, amalia, and victor ended up being my favorites and i think the localization gave them actual unique cadences / speaking quirks than others. i know some people pointed out translation issues when this initially released, but i think those got cleaned up by the time i picked it up. i believe everything on this was done by one person, so while i understand, this might have benefitted from a localizer able to help give the characters more character to put it simply.
the music is great to listen to, i will be adding it to my favorite game ost tracks playlist. looking forward to what matthias linda puts out next.
gameplay is the strongest element of this. enjoyed the overdrive system for battles, though the sky armor battles were definitely the weaker element and didn't enjoy the implementation there. the skills level up system is integrated very well and there are non-story opportunities to progress that which i appreciate.
plot and characters are fine. i found the secondary characters more engaging than glenn and lenne at the end of the day. sienna, amalia, and victor ended up being my favorites and i think the localization gave them actual unique cadences / speaking quirks than others. i know some people pointed out translation issues when this initially released, but i think those got cleaned up by the time i picked it up. i believe everything on this was done by one person, so while i understand, this might have benefitted from a localizer able to help give the characters more character to put it simply.
the music is great to listen to, i will be adding it to my favorite game ost tracks playlist. looking forward to what matthias linda puts out next.
Old school turn based RPG, with tons to do, an adult themed story, great performance, and fun combat. I found myself thrilled to do the side missions though I wish the island had more depth to it.
My only complaints are the sky armor battles being mediocre compared to the party battles, and the graphics being a step down compared to the quality of the game.
9.5/10
My only complaints are the sky armor battles being mediocre compared to the party battles, and the graphics being a step down compared to the quality of the game.
9.5/10
Only played the intro, and while I liked it, I was kind of put off by the localization. One day I do want to return to this, however. I do think the battle system is neat and I have no reason to believe I won't thoroughly enjoy it whenever I do come back to this.
Não tem muito que se esperar de um "jogo feito por uma pessoa só que mexia com RPG Maker", mas esse jogo quebra todas as expectativas que são impostas sobre ele ao não fazer apenas um "copicola" dos jogos que referencia mas sim elaborar mecânicas e história originais apenas lembrando a "vibe" de jogos como Xenogears, Terranigma e Final Fantasy VI.
O combate é dinâmico e permite até 8 personagens na luta, ao mesmo tempo que você tem que controlar uma barra que avança ou retrocede conforme suas ações e os personagens que usa, acaba sendo uma camada extra de desafio a se atentar, e como o jogo não tem sistema de level e ao final das lutas seu HP/MP regenera, cada luta é sempre um desafio, diferentemente de outros JRPGs que te cansam pelo tamanho das dungeons e escassez dos itens, aqui cada combate pode ser fatal desde o início.
A progressão, por não ter níveis, consiste em desbloquear novas skills e dar upgrade em seus itens através da coleta de materiais que são achados em abundância conforme você anda, raramente você necessitará fazer um desvio e dedicar seu tempo apenas a coleta de materiais. Como bônus, tem também um sistema parecido com o License Board de Final Fantasy XII, mas onde cada slot é desbloqueado terminando desafios específicos, como explorar um mapa, matar um inimigo forte ou finalizar uma sidequest, desbloqueando slots adjacentes e aumentando suas recompensas, que são stats e itens.
A exploração é fluida e você pode acessar cada canto do mapa quase a qualquer hora do jogo graças aos pontos de teleporte espalhados ao mapa e que você só não pode fazer uso em momentos chave da história. Os mapas abertos e de dungeons são compactos o suficiente pra não serem enjoativos e abertos o suficiente para que não sejam corredores e estejam com diversas bifurcações que oferecem recompensas adicionais à você.
Mas o ponto altíssimo do jogo são seus personagens e sua história, tendo um ensemble cast onde todos do elenco principal tem seu momento de holofote, seu passado e sua personalidade bem desenvolvidos, embora tenhamos claros "protagonistas" no decorrer da história, quem os acompanha raramente passa como personagem secundário. Não apenas isso, mas o desenvolvimento da história apresenta diversas reviravoltas e surpresas, momentos dramáticos e engraçados, dilemas morais e diálogos excepcionalmente tocantes, tudo isso desenvolvido em cima de intrigas políticas complexas e inesperadas, envolvendo mais tarde até mesmo "Deuses" e inimigos de toda a humanidade, mas sem nunca descaracterizar a narrativa inicial do jogo. Uma grata surpresa e recomendadíssimo a todos os fãs de JRPGs e histórias de qualidade.
O combate é dinâmico e permite até 8 personagens na luta, ao mesmo tempo que você tem que controlar uma barra que avança ou retrocede conforme suas ações e os personagens que usa, acaba sendo uma camada extra de desafio a se atentar, e como o jogo não tem sistema de level e ao final das lutas seu HP/MP regenera, cada luta é sempre um desafio, diferentemente de outros JRPGs que te cansam pelo tamanho das dungeons e escassez dos itens, aqui cada combate pode ser fatal desde o início.
A progressão, por não ter níveis, consiste em desbloquear novas skills e dar upgrade em seus itens através da coleta de materiais que são achados em abundância conforme você anda, raramente você necessitará fazer um desvio e dedicar seu tempo apenas a coleta de materiais. Como bônus, tem também um sistema parecido com o License Board de Final Fantasy XII, mas onde cada slot é desbloqueado terminando desafios específicos, como explorar um mapa, matar um inimigo forte ou finalizar uma sidequest, desbloqueando slots adjacentes e aumentando suas recompensas, que são stats e itens.
A exploração é fluida e você pode acessar cada canto do mapa quase a qualquer hora do jogo graças aos pontos de teleporte espalhados ao mapa e que você só não pode fazer uso em momentos chave da história. Os mapas abertos e de dungeons são compactos o suficiente pra não serem enjoativos e abertos o suficiente para que não sejam corredores e estejam com diversas bifurcações que oferecem recompensas adicionais à você.
Mas o ponto altíssimo do jogo são seus personagens e sua história, tendo um ensemble cast onde todos do elenco principal tem seu momento de holofote, seu passado e sua personalidade bem desenvolvidos, embora tenhamos claros "protagonistas" no decorrer da história, quem os acompanha raramente passa como personagem secundário. Não apenas isso, mas o desenvolvimento da história apresenta diversas reviravoltas e surpresas, momentos dramáticos e engraçados, dilemas morais e diálogos excepcionalmente tocantes, tudo isso desenvolvido em cima de intrigas políticas complexas e inesperadas, envolvendo mais tarde até mesmo "Deuses" e inimigos de toda a humanidade, mas sem nunca descaracterizar a narrativa inicial do jogo. Uma grata surpresa e recomendadíssimo a todos os fãs de JRPGs e histórias de qualidade.
this game gave me a lot of xenogears vibes and I loved it, and every character has a very sad backstory which I loved even more