Continuación directa del primer juego con gameplay refinado. Gráficos de la hostia y DLSS3 se agradece. Si te gustó el primero, este te gustará (ah, y he hecho 1 misión secundaria contada y porque desbloqueaba la arena).
Tiene todo lo que le faltaba a Horizon Zero Dawn. Hay mas variedad de enemigos. Perfecciona el combate que ahora es muy variado y puedes jugar de diferentes formas. Visualmente el anterior Horizon ya era bueno, pero este es impresionante el mundo es una locura. El DLC trae un enemigo nuevo que tenía ganas de ver desde el anterior juego asi que 10/10
By and large, I think this game is an improvement over Zero Dawn... except for the part that I'd imagine matters most to a lot of players. It feels like Guerrilla focused on adding new ways to play instead of further refining the existing gameplay, and doesn't really do a great job of introducing the player to all these new ways of fighting. Just tosses you a bunch of weirdly-balanced toys and says "have at it!" Still, the story and characters are what I care about the most, and it delivered.
Terminei a história principal, jogo lindo e gameplay doidera matar robô e rocknroll!!! a história não é tãaaao cativante, mas ta longe de ser ruim, de resto, acho q nao tem mto oq acrescentar.
E sobre a otimização, o jogo ta maravilhoso, joguei tudo no Muito alto o jogo inteiro cravado a 60 fps, porém, em cutscenes (maioria) chegava a ter uma queda absurda de fps, chegando a bater 30/40fps até acabar a cena. No mais, não é preciso de uma máquina hotwheels pra rodar o jogo.
Dei uma segunda chance pro jogo, pois tinha começado no ps4 (tranqueira rodando a 20fps) e joguei agora no PC. Recomendo sim 👍, pra mim é um jogo just chilling e é isso, vou entrar na DLC agora 👍
Um agradecimento de coração ao meu querido amigo Gabreuu por ter me dado a chance de jogar essa porra ❤️
E sobre a otimização, o jogo ta maravilhoso, joguei tudo no Muito alto o jogo inteiro cravado a 60 fps, porém, em cutscenes (maioria) chegava a ter uma queda absurda de fps, chegando a bater 30/40fps até acabar a cena. No mais, não é preciso de uma máquina hotwheels pra rodar o jogo.
Dei uma segunda chance pro jogo, pois tinha começado no ps4 (tranqueira rodando a 20fps) e joguei agora no PC. Recomendo sim 👍, pra mim é um jogo just chilling e é isso, vou entrar na DLC agora 👍
Um agradecimento de coração ao meu querido amigo Gabreuu por ter me dado a chance de jogar essa porra ❤️
Horizon finalmente clickou pra mim, nessa continuação o mundo é muito mais detalhado e realmente dá vontade de explorar. Um grande avanço em relação ao primeiro jogo da série, essa que, poderia muito bem ter terminado nesse título, no lugar disso, a gente fica com uma espécie de cliffhanger pro próximo jogo (paia)
so drop HFW 2nd time, practically the same as i played it on launch on PS5
There is no other game out there which is this boring and made fake interesting by devs trying so hard to push the visuals and presentation beyond its limits, with some reasonably good gameplay, and they succeeded with flying colors my graphic whore ass played as much SQ in the initial areas and explore as much just to see another great looking cutscene even tho I remember jack shit from that cutscene lmao.
Game is Visually stunning, and is more of HZD, the side content is same (ubisofty OW) but is presented in such a way that it kinda feels meaningful (but in reality it ain’t meaningful or fun)given High-end cutscene to even miscellaneous side task, climbing the tall neck is great puzzle now, multi-mission SQ which have boring/forgetable plotline and characters with no depth but are made to look great on the surface level by as mentioned great visuals and cutscenes presentation and so on.
Now the biggest issue for me its just boring/forgetable plain and simple, everything here felt boring af the dialogue, characters world, when u don't care about the world the characters the long ass Cutscene becomes just snoozfest, but again everyone praised this game cuz it is packaged in such a way that it seem fun, interesting deep but it ain’t it really ain’t.
If someone says money can’t fix problems I’ll show them this game lmao
There is no other game out there which is this boring and made fake interesting by devs trying so hard to push the visuals and presentation beyond its limits, with some reasonably good gameplay, and they succeeded with flying colors my graphic whore ass played as much SQ in the initial areas and explore as much just to see another great looking cutscene even tho I remember jack shit from that cutscene lmao.
Game is Visually stunning, and is more of HZD, the side content is same (ubisofty OW) but is presented in such a way that it kinda feels meaningful (but in reality it ain’t meaningful or fun)given High-end cutscene to even miscellaneous side task, climbing the tall neck is great puzzle now, multi-mission SQ which have boring/forgetable plotline and characters with no depth but are made to look great on the surface level by as mentioned great visuals and cutscenes presentation and so on.
Now the biggest issue for me its just boring/forgetable plain and simple, everything here felt boring af the dialogue, characters world, when u don't care about the world the characters the long ass Cutscene becomes just snoozfest, but again everyone praised this game cuz it is packaged in such a way that it seem fun, interesting deep but it ain’t it really ain’t.
If someone says money can’t fix problems I’ll show them this game lmao
Horizon Forbidden Ass
I think i didn't manage to play 1 hour of this game, the beginning is so fucking boring, there's literally no game design or true gameplay, just characters talking shit that i don't care and you pressing buttons to grab something on the ground or to open a door, i don't fucking know why people like to WATCH games instead of playing, but i can't spend my time playing this kind of shit.
(Not to mention the PC port is currently broken at the moment, i have good specs that should be enough to play at 1440p without problems and still faces performance issues)
I think i didn't manage to play 1 hour of this game, the beginning is so fucking boring, there's literally no game design or true gameplay, just characters talking shit that i don't care and you pressing buttons to grab something on the ground or to open a door, i don't fucking know why people like to WATCH games instead of playing, but i can't spend my time playing this kind of shit.
(Not to mention the PC port is currently broken at the moment, i have good specs that should be enough to play at 1440p without problems and still faces performance issues)
Recentemente, decidi revisitar e finalmente concluir o Horizon Zero Dawn, em antecipação ao lançamento do segundo jogo, Horizon Forbidden West. Agora, após jogá-lo, me diverti e completei o segundo jogo.
Para mim, Horizon: Zero Dawn foi uma grande surpresa. Apesar de não gostar de vários elementos de jogabilidade presentes nele, de modo geral, gostei muito do jogo, principalmente ver Aloy derrubando máquinas gigantes com arco, armadilhas primitivas e até mesmo cordas. Foi um conceito e uma ideia bastante inusitados, e eu particularmente adorei tudo relacionado ao universo e à história presente no jogo.
Forbidden West começa cerca de seis meses após o primeiro jogo. Aloy parte em uma missão para encontrar um backup de GAIA, uma IA responsável por governar a terraformação do planeta após o grande erro de Ted Faro que vemos no primeiro jogo. Já que o mundo praticamente está morrendo, Aloy precisa correr contra o tempo para tentar restaurar GAIA antes que as coisas piorem mais do que já está.
Nessa parte da história, o jogo melhorou muito em contraste com o primeiro. No primeiro jogo, tudo era muito neutro ou vago, pelo menos na minha percepção. Aloy era sem sal e dura na maior parte do tempo, os personagens ao seu redor pouco faziam diferença ou até mesmo pouco interagiam com ela, apesar de, na história, passarem bastante tempo juntos a ponto de desenvolver uma "amizade". Aqui, no segundo jogo, tudo melhorou nesse sentido. Vemos a importância dos personagens, você os sente ali, fazendo parte da história de Aloy como verdadeiros companheiros; Varl, por exemplo, no primeiro jogo, não passa de um mero figurante e aqui, no segundo jogo, ganha destaque por mais que seja quietinho no dele com o jeito caladão dele.
Aloy é outro exemplo de melhora, já que ela conduz a trama quase exclusivamente por si mesma, tomando suas próprias decisões e sendo tratada como uma líder, heroína, salvadora e tudo que é adjetivo de liderança. Muitas missões usam Aloy como a provedora de missões que explica suas próprias tarefas e objetivos, e isso é um jeito muito legal de contar a história através das missões, já que você de fato sente que está montando seus próprios caminhos com investigações, conversas, e etc.
A melhor maneira de descrever a jogabilidade de Forbidden West, sem sombra de dúvida, é "a mesma, mas melhor." Ela segue muitas das mesmas mecânicas básicas de Zero Dawn, mas se esforça para torná-las melhores. Provavelmente, a maior e mais bem-vinda mudança em Forbidden West é a mobilidade aumentada. No game, você tem muito mais liberdade do que no primeiro jogo. Em vez de apenas escalar em saliências amarelas, agora ela pode escalar a maioria das formações rochosas permitindo que os jogadores enfrentem problemas de ângulos diferentes. E isso para mim foi algo muito crucial, pois essa sempre foi minha grande reclamação do primeiro jogo, já que ele era um mundo aberto, mega explorável, porém limitado em diversas questões e muitas vezes por motivos bobos, como por exemplo, você tentar subir um simples barranco e simplesmente sua personagem ser limitada a ponto de não conseguir, isso aqui fez total diferença e foi uma atualização muito importante para a vida útil do jogo. Essa mobilidade adicional é ainda mais aumentada por uma variedade de gadgets incluindo um gancho de escalada e um planador para que você consiga planar na hora de cair de lugares altos. O gancho só pode ser usado em certos pontos, mas há o suficiente para que pareça útil e natural, e o planador pode ser usado em qualquer lugar. Você pode até nadar com o fôlego infinito e até mesmo montar em robôs voadores para conseguir se locomover de maneira mais rápida. É engraçado que, apesar do fast travel estar presente em ambos os jogos, aqui no segundo jogo eu pouco usei ele. Devo ter usado apenas 3 ou 4 vezes, já que era muito gostoso poder explorar todo o mundo.
Sinceramente, é muito difícil explicar o quanto é melhor se movimentar na sequência. É o tipo de experiência que você precisa vivenciar jogando para sentir, afinal, olhando em vídeo e tudo mais, parece basicamente a mesma jogabilidade, mas está bem diferente, e isso não somente melhora a nossa movimentação e exploração no mundo. Também é bom ter opções sobre como abordar os inimigos. Ser capaz de mergulhar em um acampamento inimigo, você pode chegar voando no acampamento inimigo, entre outros tipos de abordagem que é possível fazer.
O jogo também está mais robusto nas opções de armas, nas opções de armaduras, árvore de talento e etc. O que particularmente acho incrível, porém ao mesmo tempo eu sinto que esse sistema mais robusto o mundo a sua volta não acompanhou muito bem, afinal você vai fazer diversos upgrades, melhorias e etc, e o mundo a sua volta parece que não acompanha muito bem essas evoluções que você faz, tornando ele um tanto quanto fácil se comparado ao primeiro, que, em contraparte, era mais difícil não porque conta da IA dos inimigos ou etc., mas sim pela falta de recursos como os presentes aqui em Forbidden West.
Falando um pouco do nosso gráfico, sem sombra de dúvidas esse é o ponto que mais chama a atenção no game, afinal ele é praticamente uma pintura de tão lindo. Todo o mapa é extremamente lindo e a direção de arte, as escolhas de cores que fizeram nesse game tornam ele um dos, se não o game mais lindo que eu vi nessa geração. As expressões faciais do game que no primeiro era algo meio robótico, meio zoadinho apesar de graficamente lindo. Aqui melhoraram e muito até mesmo a dublagem que sofria um pouco no primeiro jogo também foi muito bem colocada aqui acredito que principalmente por conta da construção do game que tá levemente diferente. No primeiro jogo, por exemplo, em basicamente em todos os diálogos que tínhamos no game, a gente tinha uma caixa de decisões, algo muito similar aos diálogos de The Witcher 3, por exemplo, coisa que, na minha opinião, não era tão legal assim. Aqui no segundo, isso mudou. A gente tem decisões extremamente limitadas a pouquíssimas cenas, então todas as cutscenes correm de maneira muito mais natural e fluida se comparado ao primeiro jogo.
Como estamos falando do port para PC, nada mais justo que falar sobre o port em si, afinal, quase sempre, em grande maioria esmagadora, os ports vêm "cagados" para o PC e nesse caso em questão, surpreendentemente, não veio. O game está rodando perfeitamente no ultra na minha RTX 3060, porém em alguns momentos eu senti uma leve queda de frame por causa da limitação do meu hardware mesmo, e preferi dar uma mexida e deixar algumas coisas meio mistas entre alto e ultra e aí sim ficou perfeito tanto em desempenho quanto em relação ao visual em si.
No geral, Horizon: Forbidden West é um game extremamente bom com uma protagonista extremamente bem desenvolvida, sem contar nos demais personagens à volta dela também, com cenários, combate, gráficos, som, e etc. extremamente de primeira. E faz aquele trabalho que toda sequência que se preze deve fazer, que é pegar tudo de bom do primeiro, tirar tudo de ruim, aperfeiçoar os pontos positivos, acrescentar outros para assim chegar a um resultado que agrade a todo mundo. E claro, eles conseguiram essa proeza que, apesar de não ser difícil fazer isso, não são todas as empresas que conseguem. Game mais do que recomendado e eu já estou no aguardo do terceiro jogo, sabe-se lá quando ele vai lançar.
Pontos Positivos:
- Tudo do primeiro game foi melhorado.
- O jogo está muito lindo.
Pontos Negativos:
- Combate corpo a corpo ainda deixa a desejar, assim como o primeiro.
Versão utilizada para análise: PC.
Para mim, Horizon: Zero Dawn foi uma grande surpresa. Apesar de não gostar de vários elementos de jogabilidade presentes nele, de modo geral, gostei muito do jogo, principalmente ver Aloy derrubando máquinas gigantes com arco, armadilhas primitivas e até mesmo cordas. Foi um conceito e uma ideia bastante inusitados, e eu particularmente adorei tudo relacionado ao universo e à história presente no jogo.
Forbidden West começa cerca de seis meses após o primeiro jogo. Aloy parte em uma missão para encontrar um backup de GAIA, uma IA responsável por governar a terraformação do planeta após o grande erro de Ted Faro que vemos no primeiro jogo. Já que o mundo praticamente está morrendo, Aloy precisa correr contra o tempo para tentar restaurar GAIA antes que as coisas piorem mais do que já está.
Nessa parte da história, o jogo melhorou muito em contraste com o primeiro. No primeiro jogo, tudo era muito neutro ou vago, pelo menos na minha percepção. Aloy era sem sal e dura na maior parte do tempo, os personagens ao seu redor pouco faziam diferença ou até mesmo pouco interagiam com ela, apesar de, na história, passarem bastante tempo juntos a ponto de desenvolver uma "amizade". Aqui, no segundo jogo, tudo melhorou nesse sentido. Vemos a importância dos personagens, você os sente ali, fazendo parte da história de Aloy como verdadeiros companheiros; Varl, por exemplo, no primeiro jogo, não passa de um mero figurante e aqui, no segundo jogo, ganha destaque por mais que seja quietinho no dele com o jeito caladão dele.
Aloy é outro exemplo de melhora, já que ela conduz a trama quase exclusivamente por si mesma, tomando suas próprias decisões e sendo tratada como uma líder, heroína, salvadora e tudo que é adjetivo de liderança. Muitas missões usam Aloy como a provedora de missões que explica suas próprias tarefas e objetivos, e isso é um jeito muito legal de contar a história através das missões, já que você de fato sente que está montando seus próprios caminhos com investigações, conversas, e etc.
A melhor maneira de descrever a jogabilidade de Forbidden West, sem sombra de dúvida, é "a mesma, mas melhor." Ela segue muitas das mesmas mecânicas básicas de Zero Dawn, mas se esforça para torná-las melhores. Provavelmente, a maior e mais bem-vinda mudança em Forbidden West é a mobilidade aumentada. No game, você tem muito mais liberdade do que no primeiro jogo. Em vez de apenas escalar em saliências amarelas, agora ela pode escalar a maioria das formações rochosas permitindo que os jogadores enfrentem problemas de ângulos diferentes. E isso para mim foi algo muito crucial, pois essa sempre foi minha grande reclamação do primeiro jogo, já que ele era um mundo aberto, mega explorável, porém limitado em diversas questões e muitas vezes por motivos bobos, como por exemplo, você tentar subir um simples barranco e simplesmente sua personagem ser limitada a ponto de não conseguir, isso aqui fez total diferença e foi uma atualização muito importante para a vida útil do jogo. Essa mobilidade adicional é ainda mais aumentada por uma variedade de gadgets incluindo um gancho de escalada e um planador para que você consiga planar na hora de cair de lugares altos. O gancho só pode ser usado em certos pontos, mas há o suficiente para que pareça útil e natural, e o planador pode ser usado em qualquer lugar. Você pode até nadar com o fôlego infinito e até mesmo montar em robôs voadores para conseguir se locomover de maneira mais rápida. É engraçado que, apesar do fast travel estar presente em ambos os jogos, aqui no segundo jogo eu pouco usei ele. Devo ter usado apenas 3 ou 4 vezes, já que era muito gostoso poder explorar todo o mundo.
Sinceramente, é muito difícil explicar o quanto é melhor se movimentar na sequência. É o tipo de experiência que você precisa vivenciar jogando para sentir, afinal, olhando em vídeo e tudo mais, parece basicamente a mesma jogabilidade, mas está bem diferente, e isso não somente melhora a nossa movimentação e exploração no mundo. Também é bom ter opções sobre como abordar os inimigos. Ser capaz de mergulhar em um acampamento inimigo, você pode chegar voando no acampamento inimigo, entre outros tipos de abordagem que é possível fazer.
O jogo também está mais robusto nas opções de armas, nas opções de armaduras, árvore de talento e etc. O que particularmente acho incrível, porém ao mesmo tempo eu sinto que esse sistema mais robusto o mundo a sua volta não acompanhou muito bem, afinal você vai fazer diversos upgrades, melhorias e etc, e o mundo a sua volta parece que não acompanha muito bem essas evoluções que você faz, tornando ele um tanto quanto fácil se comparado ao primeiro, que, em contraparte, era mais difícil não porque conta da IA dos inimigos ou etc., mas sim pela falta de recursos como os presentes aqui em Forbidden West.
Falando um pouco do nosso gráfico, sem sombra de dúvidas esse é o ponto que mais chama a atenção no game, afinal ele é praticamente uma pintura de tão lindo. Todo o mapa é extremamente lindo e a direção de arte, as escolhas de cores que fizeram nesse game tornam ele um dos, se não o game mais lindo que eu vi nessa geração. As expressões faciais do game que no primeiro era algo meio robótico, meio zoadinho apesar de graficamente lindo. Aqui melhoraram e muito até mesmo a dublagem que sofria um pouco no primeiro jogo também foi muito bem colocada aqui acredito que principalmente por conta da construção do game que tá levemente diferente. No primeiro jogo, por exemplo, em basicamente em todos os diálogos que tínhamos no game, a gente tinha uma caixa de decisões, algo muito similar aos diálogos de The Witcher 3, por exemplo, coisa que, na minha opinião, não era tão legal assim. Aqui no segundo, isso mudou. A gente tem decisões extremamente limitadas a pouquíssimas cenas, então todas as cutscenes correm de maneira muito mais natural e fluida se comparado ao primeiro jogo.
Como estamos falando do port para PC, nada mais justo que falar sobre o port em si, afinal, quase sempre, em grande maioria esmagadora, os ports vêm "cagados" para o PC e nesse caso em questão, surpreendentemente, não veio. O game está rodando perfeitamente no ultra na minha RTX 3060, porém em alguns momentos eu senti uma leve queda de frame por causa da limitação do meu hardware mesmo, e preferi dar uma mexida e deixar algumas coisas meio mistas entre alto e ultra e aí sim ficou perfeito tanto em desempenho quanto em relação ao visual em si.
No geral, Horizon: Forbidden West é um game extremamente bom com uma protagonista extremamente bem desenvolvida, sem contar nos demais personagens à volta dela também, com cenários, combate, gráficos, som, e etc. extremamente de primeira. E faz aquele trabalho que toda sequência que se preze deve fazer, que é pegar tudo de bom do primeiro, tirar tudo de ruim, aperfeiçoar os pontos positivos, acrescentar outros para assim chegar a um resultado que agrade a todo mundo. E claro, eles conseguiram essa proeza que, apesar de não ser difícil fazer isso, não são todas as empresas que conseguem. Game mais do que recomendado e eu já estou no aguardo do terceiro jogo, sabe-se lá quando ele vai lançar.
Pontos Positivos:
- Tudo do primeiro game foi melhorado.
- O jogo está muito lindo.
Pontos Negativos:
- Combate corpo a corpo ainda deixa a desejar, assim como o primeiro.
Versão utilizada para análise: PC.
OK! I've marinated on this a little toooo long but I'm finally ready to give my review.
As a sequel to Horizon: Zero Dawn, it's a very very strong one both in narrative and gameplay. There has been more than one session where I spent at least 5 hours playing this game just because I didn't want to leave the world of Forbidden West. The visuals have been upgraded exponentially, especially for character animations and cutscenes. I can feel and see how the performances are playing out between the actors just as I would be able to when watching a movie, and it's fun seeing all of these interactions play out.
Narrative wise, I really like Aloy's arc from beginning to end. I'm glad Varl has more importance in the story, and the new additions of characters such as Alva (my fav new character). And Beta works as a great "foil" (probably not the best word to use but I couldn't think of a better one) to Aloy given each of their origins and different circumstances. I'm also glad I got the Complete Edition so I could play Burning Shores. The narrative for that is also interesting and the story side quests are fun. Of course, there's some things with the story that could've been improved on, such as developing some of the Far Zenith members (particularly towards the end), and more time with Regalla. This also comes to pacing given that you're in an open world and have free rein to complete all quests (main and side) and side content any time you want, which takes away some of the urgency from the main quests. But overall, solid story.
Music in on another level and I'm here for the entirety of the soundtrack.
I think melee combat can still be improved, but I do love the additions that were made such as combos and valor surges. I'm someone who kinda forgets combos and will tend to stick to using the same one over and over repeatedly. I'm not sure how adding this would work for Horizon, but if there's a way that Guerilla can implement a combo rank system similar to Devil May Cry where you're strongly encouraged to use different combos to increase the rank and keep it from falling, it would help my brain in terms of using different moves. That and if there was a way to better control Aloy's movements (particularly when she's knocked to the ground), cancel out combos, and add blocking, that would make melee combat more fun for me. Otherwise, I still get satisfaction from performing stealth moves successfully.
I am a little saddened that the limit for traps and bombs was lowered in this game. I remember having a higher limit back in HZD which allowed me to get really creative with planning placement, particularly against larger machines like the Thunderjaw.
As for the side content (not counting side quests as I consider that to be a separate thing), I didn't participate in it too much like I did with HZD. I did complete the Blackboxes, Sun dials, most of the survey drones, and all melee pits as I felt they added to the world building. I might've completed most if not all the Hunting Grounds but can't fully remember for sure. The Arena I didn't interact with much because dealing with machines in the wild is enough for me personally. But I do wish I set more time for playing Machine Strike. At times it was frustrating, but as I got better with how the boards worked I began to enjoy it a little more. If I decide to play the game again in prep for the final entry, I'll try to play all the boards.
In conclusion, I think Forbidden West does a lot of amazing things with some areas still needing improvement.
As a sequel to Horizon: Zero Dawn, it's a very very strong one both in narrative and gameplay. There has been more than one session where I spent at least 5 hours playing this game just because I didn't want to leave the world of Forbidden West. The visuals have been upgraded exponentially, especially for character animations and cutscenes. I can feel and see how the performances are playing out between the actors just as I would be able to when watching a movie, and it's fun seeing all of these interactions play out.
Narrative wise, I really like Aloy's arc from beginning to end. I'm glad Varl has more importance in the story, and the new additions of characters such as Alva (my fav new character). And Beta works as a great "foil" (probably not the best word to use but I couldn't think of a better one) to Aloy given each of their origins and different circumstances. I'm also glad I got the Complete Edition so I could play Burning Shores. The narrative for that is also interesting and the story side quests are fun. Of course, there's some things with the story that could've been improved on, such as developing some of the Far Zenith members (particularly towards the end), and more time with Regalla. This also comes to pacing given that you're in an open world and have free rein to complete all quests (main and side) and side content any time you want, which takes away some of the urgency from the main quests. But overall, solid story.
Music in on another level and I'm here for the entirety of the soundtrack.
I think melee combat can still be improved, but I do love the additions that were made such as combos and valor surges. I'm someone who kinda forgets combos and will tend to stick to using the same one over and over repeatedly. I'm not sure how adding this would work for Horizon, but if there's a way that Guerilla can implement a combo rank system similar to Devil May Cry where you're strongly encouraged to use different combos to increase the rank and keep it from falling, it would help my brain in terms of using different moves. That and if there was a way to better control Aloy's movements (particularly when she's knocked to the ground), cancel out combos, and add blocking, that would make melee combat more fun for me. Otherwise, I still get satisfaction from performing stealth moves successfully.
I am a little saddened that the limit for traps and bombs was lowered in this game. I remember having a higher limit back in HZD which allowed me to get really creative with planning placement, particularly against larger machines like the Thunderjaw.
As for the side content (not counting side quests as I consider that to be a separate thing), I didn't participate in it too much like I did with HZD. I did complete the Blackboxes, Sun dials, most of the survey drones, and all melee pits as I felt they added to the world building. I might've completed most if not all the Hunting Grounds but can't fully remember for sure. The Arena I didn't interact with much because dealing with machines in the wild is enough for me personally. But I do wish I set more time for playing Machine Strike. At times it was frustrating, but as I got better with how the boards worked I began to enjoy it a little more. If I decide to play the game again in prep for the final entry, I'll try to play all the boards.
In conclusion, I think Forbidden West does a lot of amazing things with some areas still needing improvement.
this game is really beautiful and i’ll play it eventually but sometimes it’s boring tbh
This review contains spoilers
After spending nearly 65 hours, here are my two cents...
Story :
HFW was, is and will always be in the unfortunate position of being the middle entry in a trilogy series. Meaning that in terms of plot and storyline it will not be as good as the first game, that had genuinely shocking twists and revelations (probably some of the best in gaming) and will not be as epic or conclusive as the third game. That's not to say that it was doomed from the start in having a formulaic story and acting as a mere seque to Aloy's next and possibly final adventure. What bothered me the most is that on the techincal side of things, HFW excels at every level. The motion capturing and voice acting is outstanding, with detailed expressions on the characters faces, and exceptional line delivery (apart from Aloy's constant expositional remarks...). However at it's core, i almost felt like the story was missing... something. Granted, we were really spoiled with what HZD offered us, but here, there were times where I almost wasn't motivated to go on with the main quest, getting lost amidst the abundant, and at times overwhelming amount of side content. "You mean to tell me the world is ending in 4 months? Well... I still have time to race some desert delinquents and help a cook with their perfect recipe, right"?
I'm not saying there shouldn't be any side content, and I appreciate what Guerilla was trying to do for the players. But everything seems so unbalanced as to how the story progresses and how the vast amount of side questing intertwines with the main quest. Every sense of urgency from stopping the Zeniths diminishes when you are shoehorned into doing side missions just for the sake of admiring how much content the game has. I don't know, I guess my lack of time nowadays prevents me from fully getting invested in a massive open world game, but here I always felt that an action adventure game at heart turned into a RPG oriented questfest just to justify how big and interesting the world is.
Sound and Visuals :
Literally the only aspects of the game I have absolutely no complaint about. The world is beautiful and incredibly immersive, with rich and amazing details that bring out the games best qualities. It makes you feel like you're exploring and traversing an ever dynamic environment. The atmosphere, the audio design are top notch, with the pc version making the most out of all of the above, even in my mid to high pc.
Gameplay:
"Sighhhh"... This is where I am most bothered with HFW. Once again, that's entirely subjective, but I never felt the combat here was as engaging or at least... fun as in HZD, probably because they took an ever bigger tactical rpg-like approach to the overall gameplay. Finding new weapons doesn't feel fun and rewarding anymore, because you have to go out of your way everytime to upgrade the sh*t out of it. But that's the fun part right? Yeah, for the most part. But the problem with the game's combat is that it's not as adrenaline fueled as it was in the first entry. Now you need to have a specific approach to nearly every combat. Exploiting elemental weaknesses and carefully picking a machine apart through various types of weapons is fun on paper, but for me it doesn't translate well during combat. There's too much weapon variation and fighting machines mostly felt anxiety inducing, rather than fun.
TL,DR :
The game is an amazing techincal achievement , however it suffers from gameplay flaws and unnecessary side content
Story :
HFW was, is and will always be in the unfortunate position of being the middle entry in a trilogy series. Meaning that in terms of plot and storyline it will not be as good as the first game, that had genuinely shocking twists and revelations (probably some of the best in gaming) and will not be as epic or conclusive as the third game. That's not to say that it was doomed from the start in having a formulaic story and acting as a mere seque to Aloy's next and possibly final adventure. What bothered me the most is that on the techincal side of things, HFW excels at every level. The motion capturing and voice acting is outstanding, with detailed expressions on the characters faces, and exceptional line delivery (apart from Aloy's constant expositional remarks...). However at it's core, i almost felt like the story was missing... something. Granted, we were really spoiled with what HZD offered us, but here, there were times where I almost wasn't motivated to go on with the main quest, getting lost amidst the abundant, and at times overwhelming amount of side content. "You mean to tell me the world is ending in 4 months? Well... I still have time to race some desert delinquents and help a cook with their perfect recipe, right"?
I'm not saying there shouldn't be any side content, and I appreciate what Guerilla was trying to do for the players. But everything seems so unbalanced as to how the story progresses and how the vast amount of side questing intertwines with the main quest. Every sense of urgency from stopping the Zeniths diminishes when you are shoehorned into doing side missions just for the sake of admiring how much content the game has. I don't know, I guess my lack of time nowadays prevents me from fully getting invested in a massive open world game, but here I always felt that an action adventure game at heart turned into a RPG oriented questfest just to justify how big and interesting the world is.
Sound and Visuals :
Literally the only aspects of the game I have absolutely no complaint about. The world is beautiful and incredibly immersive, with rich and amazing details that bring out the games best qualities. It makes you feel like you're exploring and traversing an ever dynamic environment. The atmosphere, the audio design are top notch, with the pc version making the most out of all of the above, even in my mid to high pc.
Gameplay:
"Sighhhh"... This is where I am most bothered with HFW. Once again, that's entirely subjective, but I never felt the combat here was as engaging or at least... fun as in HZD, probably because they took an ever bigger tactical rpg-like approach to the overall gameplay. Finding new weapons doesn't feel fun and rewarding anymore, because you have to go out of your way everytime to upgrade the sh*t out of it. But that's the fun part right? Yeah, for the most part. But the problem with the game's combat is that it's not as adrenaline fueled as it was in the first entry. Now you need to have a specific approach to nearly every combat. Exploiting elemental weaknesses and carefully picking a machine apart through various types of weapons is fun on paper, but for me it doesn't translate well during combat. There's too much weapon variation and fighting machines mostly felt anxiety inducing, rather than fun.
TL,DR :
The game is an amazing techincal achievement , however it suffers from gameplay flaws and unnecessary side content
Très bon portage PC !
Je me suis régalé à le refaire, l'histoire est cool et le DLC est sympa.
Graphiquement c'est vraiment très très sympa et bien opti sur PC.
Je me suis régalé à le refaire, l'histoire est cool et le DLC est sympa.
Graphiquement c'est vraiment très très sympa et bien opti sur PC.
This was quite disappointing, there's some gameplay upgrades, but nothing that's game-changing. The visuals are insane yes, everything looks crazy good!
The story was very underwhelming, I like what they were going for but the execution was not good at all imo.
Some machines also feel super tanky unless you're using a very specific weapon, it's annoying sometimes.
The gameplay has some new stuff but nothing that really makes the game stand out a lot from the first one.
If you liked the first one then you'll probably enjoy this one too! I did like it to a point, but I think I'd actually replay the first game over this one.
The story was very underwhelming, I like what they were going for but the execution was not good at all imo.
Some machines also feel super tanky unless you're using a very specific weapon, it's annoying sometimes.
The gameplay has some new stuff but nothing that really makes the game stand out a lot from the first one.
If you liked the first one then you'll probably enjoy this one too! I did like it to a point, but I think I'd actually replay the first game over this one.
Dei novamente a uma chance a esse jogo pela ideia que jogar ele no controle tiraria completamente a imersão, incluindo a ideia que sse jogo tem a cara do PC (teclado, maior acessbilidade etc).
Minha visão do jogo não mudou, é uma continuação pouco inovadora, o ponto alto continua sendo sua gameplay, a história como em Watch dogs 2 se torna muito desinteressante, a gameplay por outro lado ganha um papel praticamente único, talvez o grande incentivo pra min.
A expansão é da mesma forma, 4h adicionais que tem umas missões bem fracas, ao menos a história desfecha de um jeito aceitável.
Minha visão do jogo não mudou, é uma continuação pouco inovadora, o ponto alto continua sendo sua gameplay, a história como em Watch dogs 2 se torna muito desinteressante, a gameplay por outro lado ganha um papel praticamente único, talvez o grande incentivo pra min.
A expansão é da mesma forma, 4h adicionais que tem umas missões bem fracas, ao menos a história desfecha de um jeito aceitável.
não é um jogo ruim, mas, também não é digno de ser excelente kk terminei a campanha e a DLC também, porém é só isso, é mediano, assim como o primeiro, é um game OK.
Man Bored and Unhappy
Man Played Horizon Forbidden West on PC
Man Happy
Man Played Horizon Forbidden West on PC
Man Happy
One of the most underrated games of our time. On a technical level, flawless.