Why did I finish all the Batman Arkham games? Am I stupid?

Gamer picks up Arkham Knight hoping he's going to play another Batman game, actually plays a garbage Twisted Metal rip-off.

It's sad how much better this game could've been than Arkham City. It looks amazing, the movement is smooth, the voice acting is alright, there's not as many bugs as the previous game.... But why add a new mechanic to the game and forcefeed it to me? No one said the thing missing from this series of Batman games was the Batmobile. This series is not Batmobileman Arkham. Why fuck with a winning combination? Am I stupid?

Scarecrow farts over the city and I can't use the Batmobile? I smile. Batman saying he'll gladly huff farts if he can indulge in his mechanophilia fetish? My face contorts into a black hole and I suck my own dick to death. Arkham Knight destroys the Batmobile? I stop believing in black holes, therefore denying the existence of my face, paradoxically giving myself nothing but a smile. "Two phones, one for the plug and one for the load" ass Batman saying he's got two (2) of them? I register as a 9.5 on the Richter scale. Am I stupid?

After enjoying the first 2 games I was excited to play this but I was very disappointed.

I really didn’t enjoy anything about this and was bored almost all the time, so had to drop it. It suffers from coming out at a time when every game ‘had’ to be open world, when a more focused approach would have done a lot more for the game.

Batman does not need to be flying around cityscapes, driving around in his awful batmobile missions, and exploring a paraphernalia littered bloated map. I didn’t feel like I was playing Batman, I felt like I was playing Assassin’s creed. All this game did for me was make me want to replay Arkham Asylum to experience a driven Batman adaptation again.

Não seria exagero chamar esse jogo, Batman Arkham Knight como a grande Magnum Opus da Rocksteady, há muito que apoia essa alegação, porém mesmo com muito carinho por ele, ainda apresenta muitas falhas. Nessa minha última jogada do título, havia me proposto experienciar o jogo em sua completude, jogar todas as suas dlcs, conteúdo esse que seria inédito para mim, conquistar todos os troféus e realizar os 240%, o que me gerou tanto experiências divertidas e interessantes, quanto momentos de frustração onde vi as rachaduras e falhas desse jogo.

Começando pela história principal, que ressalto que é boa, mas sinto falta do Paul Dini no roteiro, clássico escritor de histórias do Batman e escritor de Batman Arkham Asylum e City, onde noto uma mudança de tom considerável desse para os outros dois jogos, não que seja ruim, só uma preferência minha pelo tom mais gótico, as vezes puxando pro horror e pro sobrenatural que havia nos jogos anteriores. Gosto bastante do arco que o Batman passa ao longo do jogo, mesmo que para isso a convoluta presença do Coringa se faça necessária, mas a exploração dos medos do Batman, em relação a segurança da batfamília, do seu legado, de se ver se perdendo dentro da própria mente, são todos muito bons e bem explorados, não se é incomum a visão dele sendo contraposta, isso evolui o personagem no que é o único arco que o personagem passa na franquia além do Origins. Porém nem tudo na história funciona, e mesmo com um design excelente, o espantalho que ao meu ver é o vilão principal do jogo, que encapsula os temas de medo, é completamente escanteado, sinto ele tendo uma presença maior e mais marcante no Asylum, em que ele é uma somente uma ponta, sem contar a clara mudança de personalidade que ele tem daquele jogo para esse, onde antes ele era muito mais alucinado, infectando sem mais nem menos qualquer um que passasse por ele, aqui ele já é alguém mais controlado e metódico, o que não é uma mudança ruim em si, mas é curioso. Outro vilão que também sofre dessa falta de peso é o titular, Arkham Knight, que por ter sua identidade revelada tarde demais não abre espaço para explorar as implicâncias que a moral do personagem trás, assim sendo só relegado a alguém brabo com o Batman, que o quer matar a qualquer custo mas que em toda oportunidade que o tem não o faz. Em partes consigo apontar a falta de interesse da história tanto pelo Espantalho quanto pelo Arkham Knight como culpa da presença inexplicavelmente grande do Coringa, que volta pra roubar o foco do jogo para ele mesmo estando morto, o que não me entenda errado, ele é a alma desse jogo, ele está ótimo aqui, mas essa não é a história dele e nem deveria ter sido. O final do jogo, desde a chegada ao Asylum, com a revelação da identidade do Batman para todos, passando pela mente do Bruce intoxicado pelo gás do medo, jogando com o Coringa, superando os próprios medos e depois disso tendo a curiosa cena do protocolo Knightfall, é simplesmente maravilhoso, um primor da narrativa da Rocksteady, principalmente a parte anterior ao Knightfall, pois não gosto muito do discurso que ele prega de criminosos serem uma raça covarde e supersticiosa, que já vem desde as HQs, mas sendo elas feitas para um público infantil de praticamente um século atrás, tudo bem, ainda mais elas tendo um distanciamento maior com a vida real em seu tom e histórias, já aqui com um estilo ultra realista, num jogo moderno, acho estranho seguir nessa narrativa, quando o personagem tem tanto mais a proporcionar.

As histórias secundárias acabam sendo meio fracas também, muito por falta de uma finalização cativante, muitas delas terminam anticlimáticas, sem uma luta final, sem um evento interessante, não são todas assim, destaque para a missão do Pig e do Charada, que são bastante boas, também menção a missão do Morcego Humano que tem um começo sensacional com um dos melhores sustos que já tive, memorável, mas que depois tu passa por um processo repetitivo para mais um final anticlimático. Já sobre as missões da Season Of Infamy, elas melhoram muito em suas narrativas, muito mais intrigantes que as do jogo principal, com finais interessantes, Killer Croc oferecendo uma luta legal, Mad Hatter batalhas que retomam toda a sua jornada pela franquia Arkham, a do Ra's Al Ghul tendo dois finais diferentes, e a do Mr. Freeze com um final tocante após uma corrida por uma Gotham congelada, tudo isso, conteúdo muito bom, com o único detalhe que elas todas são extremamente curtas, coisa de 10 minutos no máximo para fazer cada uma, o que segura o potencial delas e acaba sendo um pouco insatisfatório. Seguindo nesse tom de histórias que apresentam potencial mas acabam sendo insatisfatórias pelo seu tamanho, os episódios de Arkham, nos deixam experienciar brevemente novos personagens diferentes do Batman, e para isso são ótimos, são uma introdução ao moveset deles, mas ainda assim são curtos demais, nenhum conta uma história muito interessante, mesmo a do Asa Noturna e do Robin tendo bons conceitos, assim sobrando só os desafios de combate e stealth para usufruir mais destes personagens. A última história que falta mencionar é a da Uma Questão de Família, com um escopo maior, em um mapa novo, jogando com a Batgirl, ela apresenta uma história levemente interessante mas que tem um final abrupto demais que chega a ser estranho, e mesmo assim segue sendo uma DLC divertida, tu consegue experienciar mais da gameplay, que tem seus toques para variar da do jogo padrão, tu anda por lugares diferentes, há mais coisa a se fazer, é uma DLC interessante de se jogar.

A cidade do jogo é linda, parte da apresentação sublime desse jogo, céus chuvosos em que a capa escorre essa água, luzes neon iluminam os prédios, tudo magnífico, incentivando a exploração por motivar querer ver cada pedaço dessa beleza toda. Outro aspecto que queria dar destaque da apresentação desse jogo são suas cutscenes e principalmente os segmentos em primeira pessoa, que foram executados perfeitamente.

Partindo para a gameplay agora, o combate nunca esteve tão rápido, a possibilidade de combos e ataques é grande, a variedade de inimigos é boa e te obriga a usar praticamente todo o teu arsenal de golpes e apetrechos para derrotá-los, e num geral tudo funciona de maneira bem fluída, isso é, no jogo principal, em certos mapas de desafio, a gameplay é colocada sobre tanto estresse, com tantos inimigos, te exigindo uma precisão tão alta, ainda mais indo atrás de alguns dos troféus, que simplesmente a gameplay quebra, a magia do jogo se desfaz e tu começa a ver as falhas dele. A fluidez que no jogo principal é elogiável, nos desafios, só serve para que inimigos te acertem golpes ao teleportarem, a quantidade de inimigos que era pra ser impressionante faz com que o personagem não responda direito aos teus comandos por não saber direito para quem tu tá direcionando os golpes, lembrando que isso não faz o combate ser ruim, mas o uso dele dentro desse contexto, sem se preocupar com o polimento dele para isso é de uma falta de cuidado. Outro componente da gameplay que se via mais presente nos jogos anteriores, é o stealth que aqui sinto um pouco desincentivado, muito mais bruto, derrubando 5 inimigos de uma vez só, não mais se é necessário esperar o momento certo pra atacar, muito proveniente de todas as habilidades que tu tem ao seu dispor que fazem ter que ficar escondido algo muito mais rápido. Outro pilar da gameplay desse jogo é o mais novo Batmóvel, que ao contrário do que muitos dizem, não acho que ele tenha um uso excessivo,ele te permite correr por Gotham de maneira rápida e enfrentar tanques no modo de combate, uma novidade que me agrada bastante, mesmo que demore um pouco até pegar seus controles. Assim, da gameplay só me resta falar sobre o que me é o aspecto mais triste, seus Bosses, todos reduzidos a encontros breves, isso quando sequer há uma luta, o vilão principal do jogo, o Espantalho nem sequer tem uma luta própria, enquanto no Asylum ele possuía 3, tristeza que só é levemente reduzida pela DLC onde tu enfrenta ele em um conjunto de pistas de corrida, mas ainda assim, não ter uma luta contra o exterminador, enfrentar o Arkham Knight em combate, algum tipo de luta diferente contra o Morcego Humano ou Vagalume, é simplesmente deprimente.

Sou um grande fã da série e tenho um enorme carinho por esse jogo, ele fez parte da minha infância e não foi somente o meu primeiro jogo de PS4, foi o motivo de eu ter comprado um, infelizmente agora é um jogo que a cada elogio que faço a ele, crítico sua implementação ou algum outro aspecto seu, ainda assim um jogo com muita dedicação posta em sua criação, divertido e que recomendo, pois não são seus defeitos que o definem, e seus méritos merecem ser experienciados e postos a luz.

Overview:
I am conflicted about this game. I think that the visual style, incredible style of storytelling, and numerous borderline-flawless dives into the human psyche while using Joker as its medium are osme of the best things I've ever seen in gaming. However, I really struggled to play this game. The gameplay felt incredibly janky, i was overwhelmed by the sheer amount of dumb button prompts i had to memorize, and the enemy variety was so repetitive, it started to feel like a rhythm game by the end. I also hated trying to stealth enemies, as there was little-no actually competent stealth mechanics, and it was always confusing whether or not the enemies actually could see me. Take notes from dishonored 2. The puzzles/ random side objectives were also bafflingly frustrating and slow to finish. They didn't make me feel smart, I just felt more dumb and like it was wasting my time. However, I reaaaaaally enjoyed the story, characters (particularly harley ifyky), and I love the sequences that brought themselves up pertaining to Batman's sickness. The narrative was captivating for the entire length of the game, and I dreaded having to play, because I was excited to get back to the cutscenes. A special shoutout to the last mission, in this regard. Incredible mission, no spoilers... I also kept frothing over the visuals. It is INSANE TO ME that this game released in 2015 and still looks better than almost every other game to ever have been released. So, so, so beautiful. The city was breathtaking at all times, and I had a hard time NOT taking screenshots constantly. Also, about gameplay: I did enjoy the driving in the city. I thought that was the best gameplay this game had to offer. I also enjoyed when they switched up the formula, and kept it quick. For example, the mission where you teamed up with Robin, that was exciting for a while, and then dragged on too long. Everything in this game felt repetitive by the end of its runtime, even though I only played 13 hours.
Seriously though, I do really like this game, and I have to give it 4/5 stars for a really nice experience. It is excellent, and deserves a play from anyone who seems interested. I would have probably actually preferred a tv show with the same story, because I felt the GAMEplay of this GAME was the downside. Thank you for reading! Definitely comment if you want to have any discussion regarding this game.
Notes while playing:

Sights and Sounds:
- Incredibly Beautiful psuedo-realistic artstyle
- Not RDR2 Beautiful, but still genuinely breathtaking in its own way, especially for being released in (INSERT YEAR HERE)
- Satisfying sound design for the most part, but no notable music or general sounds
- Can't reiterate enough just how incredible the visual style really is

Gameplay:
- The fighting feels like an early version of spider-man's
- Definitely less smooth, enemy ai is terrible, models/ collision is a tad buggy
- But is cinematic, making you feel like a badass
- Often frustratingly janky
- Clearing out enemies and infiltrating enemy camps is repetitive, boring, and rarely interesting or rewarding
- Fun gameplay is in the car
- A stupid amount of dumb required mission objectives with little-no significance besides just taking up time : NOT FUN
- Makes you feel like batman
- Just a very cool looking and feeling game
- The car feels really nice and is quite fun
- tank missions get less and less fun over time
- The skill tree was overwhelming and too large, in my opinion (im a certified rpg-mechanic and skill tree hater though so my opinion may not be valid)
- Such an incredibly beautiful and dazzlingly intricate city environment
- Looks incredibly good flying around, although it doesn't feel so incredible
- Confusing button prompts sometimes, easy to forget all the different combinations of button presses
- Puzzles/ objectives were often unengaging, painfully linear, and had no room for any improvisation. Everything had to be done in a certain, way, which I was not the largest fan of

Narrative/Story/Characters:
- The mature tone lent a lot to the stakes and fleshed out the world nicely from the beginning
- The story takes some wild turns
- Is quite compelling for most of the runtime
- Joker is a brilliant addition to the game
- Provides comedic relief, interesting dialogue to listen to
- Also helps figure out puzzles in game when things aren't clear, as well as helping to explain some of the story
- Bad pacing
- Too much time spent staring at batman's wrist screen face-timing his colleagues
- Could've easily been voice calls meshed with gameplay
- Some incredible cutscenes/ set pieces throughout the game
- Particularly the sequences that happen when you are sick
- Incredible Joker sequence in second to last mission

Performance:
- From the get-go, has a bunch of really nice customizability options, as well as a pc test run mode where it allows you to see how the game will run
- Capped at 90 fps but not really a big deal
- Super nice quality of life options, like telling you how long ago your last save occurred
- Runs very well, no frame stutters, screen tears, and very minor graphical/textural bugs

Arkham Knight is an insanely good game. It's stunningly gorgeous that it stands up to current PS5 releases, half a decade later. The environment of actual Gotham city is much bigger than even Arkham City. While I lament how 'samey' much of the map feels, it's certainly plenty distinct from the previous two mainline entries.

Arkham Knight delivers the same satisfying quick-paced combat as its predecessors while managing a fantastic end to the sprawling three-game narrative. The Joker's presence in the game is WILDLY COOL as a storytelling device. It's actually shocking to me how few games utilize a character in this manner. The writing is amazing, with main storybeats, like the death of Barbara Gordon, causing gasps and disbelief. The game weaves together interesting conundrums and explorations like getting Poison Ivy's assistance with the neurotoxin gas and raiding the airships of an evil capitalist dickwad to cure the city. Disparate locales and characters that are woven neatly into the fabric of the game's narrative in a way that feels difficult to explain after-the-fact even though you never question it in the moment.

The amount of side content is bananas as well. Riddler Trophies make their, sometimes annoying, return and a litany of missions with Catwoman, Nightwing, Man-Bat, The Mad Hatter, Azrael and even more fill the game to the brim. A cavalcade of comic book content that scratches all the right itches from completionist to collectathon to time trials to combat skill and even more than that. The game knocks almost everything out of the park.

The biggest drawback is the amount of time you spend in the goddamn Batmobile. The Batmobile content is rarely fun, mostly annoying, and really removes the feeling of being Batman. The game relies on it too heavily and although at times it makes perfect narrative and thematic sense, it's often simply not engaging or interesting. I almost took off a half star for it alone, but I felt that'd be unfair for how good the rest of the game is. How pleasing the game truly is. How fantastic the story is.

The DLC is just as good. A complete game top to bottom and a perfect finish to one of gaming's absolute best trilogies. An absolute joy to replay as well.