GuiHan
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Noite de vento, noite dos mortos.
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Final Fantasy II, ainda que simples, tenta evoluir os aspectos vistos no primeiro, principalmente em sua história muito mais épica e em sua narrativa melhor trabalhada, aqui com personagens com personalidades próprias, ainda que muito básicas. O mundo desse segundo jogo não é tão criativo ou charmoso quanto o primeiro, muito devido a ele se por como um jogo mais sóbrio durante uma guerra civil contra o império, mas ainda assim vemos montanhas de gelo, mundos de espelhos e o próprio inferno. A coisa porém que mais separa esse do primeiro ou de qualquer outro na saga, é seu sistema de level UP, que aqui é na base do uso, os personagens não possuem classes pré definidas e cabe a você ir upando aquelas habilidades as quais você quer ou precisa que cada membro da party seja bom. No papel esse sistema é bem interessante, e digo já de antemão que me diverti bastante com ele, porém gera um grande problema principalmente em referência aos magos do jogo, pois até mesmo suas magias e mana só upam por uso, assim então tu acaba tendo pouca mana pra upar magia e pouca magia para upar mana, assim tendo que apelar para métodos de farming além de desestimular o uso de novas magias pois elas sempre serão mais fracas do que as que você está usando desde o começo do jogo. Mesmo com erros e uma má reputação, a ambição desse jogo é charmosa e continua sendo um jogo muito divertido
Jogo extremamente charmoso, uma aventura simples, porém muito imaginativa. Um mundo com dragões, sereias, elfos, onde tu passa por vulcões, ilhas no céu e o fundo do oceano. A gameplay é sólida, gosto das classes disponíveis aqui, a única pena é não haver incentivo de usar magia fora de lutas contra chefes. Vemos também que ainda com uma história bastante comum, uma tentativa de algo um pouco mais grandioso (marca futura da franquia) no final com a aparição do caos e o uso de viagem no tempo. Divertido e um forte início pra o que viria a ser uma das maiores e mais incríveis sagas de todos os tempos.
Eu não sou um grande fã de jogos de ritmo, até porque sou muito ruim neles, mas Thumper acabou me cativando. Ele possuí uma estética aterrorizante como se você estivesse cruzando pelo inferno, enquanto o som praticamente tribal de batidas eletrônicas e metálicas vão te movendo sempre para frente desenfreadamente numa constante subida enérgica e violenta.