Tive uma grata surpresa comparada aos dois anti-cristo que vieram antes deste jogo, uma melhoria na parte de gameplay quanto enredo, comparado ao I e II que também não é algo que seja muito difícil.

Ponto negativo dessa porra, seis personagens e ficar limitado a três durante os combates. Além dessa limitação, a exploração das dungeons é meio decepcionante, sendo ela a maioria, estressante a parte da exploração como o do deserto. Só uma dungeon sé salva, sendo Station Myra a última do jogo, por conta dela ser criativa e usar tudo apresentado no jogo de uma forma ótima, como também ela complementa até enrendo da história do jogo, a parte que tu enfrentar milhares de boss seguida é muito chad.

Outra melhoria aqui que vou mencionar por cima foi a parte das pescas, implantada de forma suave e divertida ao ponto de eu ficar viciado.

Bom, agora parte que eu sempre tenho mais interesse. A narrativa desse bagulho é ótima, uma melhora absurda comparada à podridão de como era o 1 e à montanha-russa que era o dois, mas aqui no três acertaram em muito. Apesar de ela ter uns vacilos grandes relacionados à vilã dele, que é muito buxa e um plot twist de um personagem que ressurgiu dos quintos do inferno após sumir jogo todo, só serviu para alongar jogatina este fdp, VTMNC Teepo.

E Ryuu mesmo sendo aquele personagem mudo, tem detalhes visuais que ajudam bastante quando é para interagir com outros personagens. O Garr que tem back story muito legal, a Momo é muito carismática, adorei usar bazuca desta mulher. Já Nina, foda-sé essa sem sal do caralho, nem roteirista se importa muito de tão fraca que é a personagem, só não é pior por existir Myra e Teepo.

It's a very clunky game in many situations, but it tries to smooth things out, sometimes well, sometimes ineptly.

The final straw was that while learning the magic tree I decided to make it a Peco wizard as it seemed logical to me, later I found out that it turns out it is a wizard for mages, and Peco as I knew it is pure physical power. I decided to remove this wizard, but to my regret it was impossible. I decided to ignore it and train Nina and Momo, unfortunately for me Peco was needed on the team to talk to the tree. That was my last straw, the accumulated irritation.

What annoyed me:
- Very slow and inconvenient world exploring, constant backtracking and no teleport, it pissed me off quite a bit
- EXTREMELY high frequency of random battles
- Clunky fishing mini-game(Which is still needed for one of the masters, lol)
- Changing squad members, changing skills between characters can only be done at camp, which you have to camp, go in and open a book every time, and all that loading and time. Plus, it partially devalues taverns in town
- The dungeons are almost completely devoid of their individuality
- The game is as similar to the SNES games as possible, being a PS1 game. I easily forgave that to some Dragon Quest 7 because of its great dialog with NPCs and co-parties and interesting exploration of locations. This one, on the other hand, is just cheap archaic.

What I did like:
- I am very impressed with the difficulty of the fights, they are quite challenging and there is no feeling of boredom during them almost ever
- The game has auto-fighting, a very useful thing when you go to low-level locations.
- I liked the soundtrack
- The pacing isn't something expressive, but it's on the level
- High level of 2D animation, really liked the attention to detail

It's unlikely I'll ever want to replay it, I have very huge hopes for its sequel, which I've had parts of called "The most underrated game for the PS 1".