Reviews from

in the past


Games shouldn't be allowed to be named as "___ 2" if it doesn't revolve around the same characters as the first one.

Call of Duty: Modern Warfare 2 but your dude gets to run faster, punch harder, and be invisible, sometimes. Also way too much bloom and lens flare for 2011. Can't believe the tech demo got a sequel

Tech demo for crysis 3. Painfully linear for a crisis game. Stuck between the best of both worlds. Better off playing either crisis 1 or 3.

Sometimes there is one extremely good element of a videogame that carries the a pretty average alright game to something that stays in your mind for a while.
For Crysis 2 its the music, and ofcourse, its the genius of Hans Zimmer at play. The soundtrack of this game absolutely SELLS it. You feel the desperation, the badass moments, the against the odds vibe of the game.
And the game surrounding it is quite good too. It is not necessarily groundbreaking, but it works well. You can absolutely feel the predator like power of the nanosuit in the gameplay. Alcatraz burns through enemies with ease and efficiency and its a blast playing as him.
Crysis 2 ofcourse looks gorgeous, being a Crysis series game. Making my modern PC chug at high settings but optimized well enough that all you notice is a drop in framerate while a worse looking game at medium setting can crash and burn due to bad optimization (ahem ahemCOD Advanced Warfare ahem).
Overall, if you ignore the furore over it not being crysis 1 when it released, Crysis 2 is a very good time. It doesnt do anything special except having the genius of Hans Zimmer, but it absolutely gets the blood pumping and is a ton of fun.
Give it a try!

Pretty disappointing destruction-porn.

great game, love the combat, and the story, specially the ending. i wont spoil it, play it for yourself and find out

Simplesmente um filme do Michael Bay jogável, com o mesmo roteiro ruim (ainda que tenha sido escrito pelo autor de Altered Carbon), a mesma atuação questionável e a mesma falta de profundidade em basicamente tudo, mas divertido pra cacete.

Crysis 2 segue um caminho bem diferente do primeiro jogo, ele abandona as fases abertas e o combate cadenciado, substituindo eles por uma campanha genérica de tiro no mesmo estilo de qualquer Call of Duty dos últimos 20 anos, a diferença é que você tem uma gameplay extremamente fluída, muito melhor que a do primeiro jogo, com um combate delicioso e vários poderes pra você se sentir foda, e o principal, esse é um dos únicos jogos que dá pra fazer absolutamente tudo que é mostrado no trailer em CGI dele.

A história disso aqui é um chorume até a reta final, só ali que ela fica interessante, mas diferente do primeiro jogo onde eu tava cagando e andando pro Nomad como protagonista, o Alcatraz no segundo jogo não fala UMA palavra a campanha toda e é um boneco com mais profundidade, durante toda a história o jogo insiste em dizer que você é um "Dead Man Walking", um "Post-Human Warrior", já no começo do jogo o Alcatraz perde toda sua humanidade, ele se torna algo mais que humano (ou talvez menos dependendo do ponto de vista), ele não pode falar, ele não tem sentimentos, ele só tá vivo por causa da nanosuit e o próprio corpo dele tá se fundindo com ela, o nome do personagem representa muito bem isso, ele tá preso à roupa, assim como a prisão se chama Alcatraz, você joga com um homem morto que segue andando mesmo que ele não tenha nada a perder, e no fim, ele perde até o próprio corpo, ele é reduzido a uma mera arma de combate.

O maior destaque do jogo é o gráfico, a física e os mapas abertos foram reduzidos em prol disso rodar nos consoles, é simplesmente absurdo o gráfico até hoje, todos os cenários, sombras, iluminação, texturas, é tudo extremamente bem feito. Cada fase do jogo tem um ponto de Nova Iorque totalmente modificado e de encher os olhos, até a cabeça da estátua da liberdade você encontra, e mais pro final, vira literalmente um filme dos Transformers, naves alienígenas voando, prédio desabando, um monte de figurante morrendo, baboseira militarista, até umas minhocas robóticas saem de dentro dos prédios.

É um jogo que não se leva nem um pouco a sério, que apesar de ficar meio repetitivo depois da metade ainda se mantém divertido e que remete a uma época que não volta mais, onde os jogos eram mais simples e não tinham o compromisso de ser um RPG mundo aberto infestado de conteúdo inútil pra justificar seu preço, é só um jogo de tiro legal com uma campanha legal.

Tienes poderes y disparas. Y los disparos eran sin más