Simplesmente um filme do Michael Bay jogável, com o mesmo roteiro ruim (ainda que tenha sido escrito pelo autor de Altered Carbon), a mesma atuação questionável e a mesma falta de profundidade em basicamente tudo, mas divertido pra cacete.
Crysis 2 segue um caminho bem diferente do primeiro jogo, ele abandona as fases abertas e o combate cadenciado, substituindo eles por uma campanha genérica de tiro no mesmo estilo de qualquer Call of Duty dos últimos 20 anos, a diferença é que você tem uma gameplay extremamente fluída, muito melhor que a do primeiro jogo, com um combate delicioso e vários poderes pra você se sentir foda, e o principal, esse é um dos únicos jogos que dá pra fazer absolutamente tudo que é mostrado no trailer em CGI dele.
A história disso aqui é um chorume até a reta final, só ali que ela fica interessante, mas diferente do primeiro jogo onde eu tava cagando e andando pro Nomad como protagonista, o Alcatraz no segundo jogo não fala UMA palavra a campanha toda e é um boneco com mais profundidade, durante toda a história o jogo insiste em dizer que você é um "Dead Man Walking", um "Post-Human Warrior", já no começo do jogo o Alcatraz perde toda sua humanidade, ele se torna algo mais que humano (ou talvez menos dependendo do ponto de vista), ele não pode falar, ele não tem sentimentos, ele só tá vivo por causa da nanosuit e o próprio corpo dele tá se fundindo com ela, o nome do personagem representa muito bem isso, ele tá preso à roupa, assim como a prisão se chama Alcatraz, você joga com um homem morto que segue andando mesmo que ele não tenha nada a perder, e no fim, ele perde até o próprio corpo, ele é reduzido a uma mera arma de combate.
O maior destaque do jogo é o gráfico, a física e os mapas abertos foram reduzidos em prol disso rodar nos consoles, é simplesmente absurdo o gráfico até hoje, todos os cenários, sombras, iluminação, texturas, é tudo extremamente bem feito. Cada fase do jogo tem um ponto de Nova Iorque totalmente modificado e de encher os olhos, até a cabeça da estátua da liberdade você encontra, e mais pro final, vira literalmente um filme dos Transformers, naves alienígenas voando, prédio desabando, um monte de figurante morrendo, baboseira militarista, até umas minhocas robóticas saem de dentro dos prédios.
É um jogo que não se leva nem um pouco a sério, que apesar de ficar meio repetitivo depois da metade ainda se mantém divertido e que remete a uma época que não volta mais, onde os jogos eram mais simples e não tinham o compromisso de ser um RPG mundo aberto infestado de conteúdo inútil pra justificar seu preço, é só um jogo de tiro legal com uma campanha legal.
Crysis 2 segue um caminho bem diferente do primeiro jogo, ele abandona as fases abertas e o combate cadenciado, substituindo eles por uma campanha genérica de tiro no mesmo estilo de qualquer Call of Duty dos últimos 20 anos, a diferença é que você tem uma gameplay extremamente fluída, muito melhor que a do primeiro jogo, com um combate delicioso e vários poderes pra você se sentir foda, e o principal, esse é um dos únicos jogos que dá pra fazer absolutamente tudo que é mostrado no trailer em CGI dele.
A história disso aqui é um chorume até a reta final, só ali que ela fica interessante, mas diferente do primeiro jogo onde eu tava cagando e andando pro Nomad como protagonista, o Alcatraz no segundo jogo não fala UMA palavra a campanha toda e é um boneco com mais profundidade, durante toda a história o jogo insiste em dizer que você é um "Dead Man Walking", um "Post-Human Warrior", já no começo do jogo o Alcatraz perde toda sua humanidade, ele se torna algo mais que humano (ou talvez menos dependendo do ponto de vista), ele não pode falar, ele não tem sentimentos, ele só tá vivo por causa da nanosuit e o próprio corpo dele tá se fundindo com ela, o nome do personagem representa muito bem isso, ele tá preso à roupa, assim como a prisão se chama Alcatraz, você joga com um homem morto que segue andando mesmo que ele não tenha nada a perder, e no fim, ele perde até o próprio corpo, ele é reduzido a uma mera arma de combate.
O maior destaque do jogo é o gráfico, a física e os mapas abertos foram reduzidos em prol disso rodar nos consoles, é simplesmente absurdo o gráfico até hoje, todos os cenários, sombras, iluminação, texturas, é tudo extremamente bem feito. Cada fase do jogo tem um ponto de Nova Iorque totalmente modificado e de encher os olhos, até a cabeça da estátua da liberdade você encontra, e mais pro final, vira literalmente um filme dos Transformers, naves alienígenas voando, prédio desabando, um monte de figurante morrendo, baboseira militarista, até umas minhocas robóticas saem de dentro dos prédios.
É um jogo que não se leva nem um pouco a sério, que apesar de ficar meio repetitivo depois da metade ainda se mantém divertido e que remete a uma época que não volta mais, onde os jogos eram mais simples e não tinham o compromisso de ser um RPG mundo aberto infestado de conteúdo inútil pra justificar seu preço, é só um jogo de tiro legal com uma campanha legal.
Esse aqui foi evolução comparado ao primeiro, puta jogo foda com gameplay boa missões boas e o melhor de tudo
HANS ZIMMER na trilha sonora desse jogo pqp simplesmente é o jogo: the game.
só não dou 5 estrelas pq o jogo é bem bugado e quando rejoguei na retro do 360 pelo one as músicas ficaram cortando junto com o áudio picotando, muito bosta.
HANS ZIMMER na trilha sonora desse jogo pqp simplesmente é o jogo: the game.
só não dou 5 estrelas pq o jogo é bem bugado e quando rejoguei na retro do 360 pelo one as músicas ficaram cortando junto com o áudio picotando, muito bosta.
As someone who wasn't too much into Crysis' sandbox elements and didn't even think it cohered too much with its ideas, actually pretty good at this ones approach of giving you smaller skirmish areas to plot out in and use immediate skills to navigate. Still pretty linear to the point of CoD-style gameplay and thin in its cinematic elements.
Never have I ever felt so weak and pathetic in a video game, it's crazy to me how in a game like this, it feels like in about half the game the armor is nonexistent or weak. The game itself is fine, the shooting is decent, the graphics were stunning for its time, and the story is so-so.
I would not recommend this game, simply because of its pacing. It's just not a great game, but if you like setpieces and nice graphics it's not awful.
I would not recommend this game, simply because of its pacing. It's just not a great game, but if you like setpieces and nice graphics it's not awful.
Sometimes there is one extremely good element of a videogame that carries the a pretty average alright game to something that stays in your mind for a while.
For Crysis 2 its the music, and ofcourse, its the genius of Hans Zimmer at play. The soundtrack of this game absolutely SELLS it. You feel the desperation, the badass moments, the against the odds vibe of the game.
And the game surrounding it is quite good too. It is not necessarily groundbreaking, but it works well. You can absolutely feel the predator like power of the nanosuit in the gameplay. Alcatraz burns through enemies with ease and efficiency and its a blast playing as him.
Crysis 2 ofcourse looks gorgeous, being a Crysis series game. Making my modern PC chug at high settings but optimized well enough that all you notice is a drop in framerate while a worse looking game at medium setting can crash and burn due to bad optimization (ahem ahemCOD Advanced Warfare ahem).
Overall, if you ignore the furore over it not being crysis 1 when it released, Crysis 2 is a very good time. It doesnt do anything special except having the genius of Hans Zimmer, but it absolutely gets the blood pumping and is a ton of fun.
Give it a try!
For Crysis 2 its the music, and ofcourse, its the genius of Hans Zimmer at play. The soundtrack of this game absolutely SELLS it. You feel the desperation, the badass moments, the against the odds vibe of the game.
And the game surrounding it is quite good too. It is not necessarily groundbreaking, but it works well. You can absolutely feel the predator like power of the nanosuit in the gameplay. Alcatraz burns through enemies with ease and efficiency and its a blast playing as him.
Crysis 2 ofcourse looks gorgeous, being a Crysis series game. Making my modern PC chug at high settings but optimized well enough that all you notice is a drop in framerate while a worse looking game at medium setting can crash and burn due to bad optimization (ahem ahemCOD Advanced Warfare ahem).
Overall, if you ignore the furore over it not being crysis 1 when it released, Crysis 2 is a very good time. It doesnt do anything special except having the genius of Hans Zimmer, but it absolutely gets the blood pumping and is a ton of fun.
Give it a try!
Crysis 2 is straight up bad ass and one of the best shooters of the 360 generation. The soundtrack and environmental storytelling work together to create this dreadful atmosphere that gives you a constant sense of being in way over your head. Gameplay is a lot of fun and well-balanced, allowing you to feel powerful but still requiring careful decisions on harder difficulties. I'll never get tired of hearing the suit's voice, one of the coolest things in a game in my opinion.