Pretty good follow up to Nioh with fast, tense combat and a dreadful loot system.
So far so good - coming from experienced "soulsborne" and souls-likes player.
The game has smooth and fast-paced combat system
Enemies are challenging and diverse
Bosses are very unique visually & mechanically
Good addition of bows, rifles and many different categories for melee weapons
Demonic powers - this is how the game outshines from the others
For now an solid 8.5/10 or 9/10 game
The game has smooth and fast-paced combat system
Enemies are challenging and diverse
Bosses are very unique visually & mechanically
Good addition of bows, rifles and many different categories for melee weapons
Demonic powers - this is how the game outshines from the others
For now an solid 8.5/10 or 9/10 game
hmm
Got a little frustrated/burn out with the sequence of bosses in the final stretch and ended giving up on Kashin Koji.
I think Nioh 2's influences are too closely replicated, and it takes a little of its merits. Team Ninja is so good with pure action games, and the dissonance that RPG elements bring to the genre will never be worth it in my opinion.
In terms of combat, even though the grabs are well warned, I wish there was a way to counter them. Sometimes the time to react is just too small. There seems to be a lot of input reading/state reading to trigger some grabs that feel unfair. Sometimes it feels that when your stamina is empty, a grab will be instantly prioritized by the enemy, even though a combo animation is happening.
Anyway, the game is very good, but o lot of its qualities come from a formula perfected by other developers. I think if Team Ninja embraces its action game roots, they could achieve something truly remarkable. If they keep in this path, they would just be chasing whatever the most accomplished developer right now is doing, and it seems unlikely that they could actually reach them.
I think Nioh 2's influences are too closely replicated, and it takes a little of its merits. Team Ninja is so good with pure action games, and the dissonance that RPG elements bring to the genre will never be worth it in my opinion.
In terms of combat, even though the grabs are well warned, I wish there was a way to counter them. Sometimes the time to react is just too small. There seems to be a lot of input reading/state reading to trigger some grabs that feel unfair. Sometimes it feels that when your stamina is empty, a grab will be instantly prioritized by the enemy, even though a combo animation is happening.
Anyway, the game is very good, but o lot of its qualities come from a formula perfected by other developers. I think if Team Ninja embraces its action game roots, they could achieve something truly remarkable. If they keep in this path, they would just be chasing whatever the most accomplished developer right now is doing, and it seems unlikely that they could actually reach them.
Improved upon Nioh’s gameplay massively in every way but the story doesn’t make me laugh as much so it gets the same score
Nioh 2 [Abandonado]
Introdução:
É bom salientar que comecei com um pé atrás nesse jogo. Me tornei um fã dos soulslikes da From Software e jogos que seguiram a mesma base, sempre buscando jogar os soulslike que mais me chamavam atenção seja por temática ou diferencial em gameplay porém joguei Wo long (dos mesmos criadores de Nioh) e de forma resumida achei repetitivo e chato, além de uma história simples que não te chama para ir além. Então cheguei em Nioh 2 sem muitas esperanças e com diversos pré-conceitos formados. Porém estou disposto a quebrar esses preconceitos e admitir coisas que antes não estava pronto para admitir.
1. História (2/5) :
Por enquanto a história segue simples, como em WO LONG. No fim ou inicio de cada fase há uma cutscene que dá mais contexto para a situação, porém o desenvolvimento de personagens e história principal é lento (não em um bom sentido) e não parece se aprofundar [Quando terminar o jogo pretendo voltar para adicionar mais a essa parte da analise].
2. Gráficos (3.5/5) :
Gráficos simples, para 2024 que é o ano que estou jogado poderia ser considerado fraco porém a arte do jogo e ambientação é muito bem feita, logo é difícil ligar para "gráficos" quando a ambientação é bem feita e passa oque tem para passar.
3. Jogabilidade (4.5/5) :
Um jogo com muitas mecanicas de combate, onde é encontrado seu foco. Uma árvore de skill para cada arma e "yokai", posições de combate variadas que mudam completamente a forma de jogar e mecanica "ritmica" que adiciona uma complexidade no combate que faz com que o jogador tenha que tomar certas escolhas em momentos tensos durante o combate. Definitivamente o ponto alto do jogo.
4. Som (3/5) :
O som no geral é bom, faz o que tem que fazer, nada de muito especial também. As músicas de batalhas contra chefes são épicas, mas de fato nenhuma me marcou como acho que poderia marcar até agora.
5. Longevidade/Replay Value (5/5):
O jogo é partido em "fases" da forma mais clássica possível, dando um fator replay interessante e dando possibilidade de conteúdo adicional de forma muito fácil e simples. Mas é necessário jogar sabendo desse sistema de fases que vai bem contra a formula Soulslike ditada pela FromSoftware em seus jogos. Caso você vá esperando um sistema de mapa como Dark Souls você definitivamente vai se decepcionar. É um sistema de replay onde você desliga o cérebro e completa a fase, mas bom no que se propõe. Adendo: O sistema de fases me agradou muito, mas MUITO, com algumas horas a mais, a ideia de revisitar, poder rushar uma vez e voltar para jogar com calma em outro momento, entre outros detalhes, da uma riqueza ótima para o jogo
6. Conclusão:
Por enquanto o jogo tem me agradado, é um Soulslike com um nível de dificuldade alta onde você é extremamente punido caso não possua habilidade suficiente para desviar nas horas certas e atacar da melhor forma em horas mais certas ainda. Me frustrei bastante em algumas fases com quantidade de inimigos meio exageradas porém entendi que faz parte da experiência do jogo, mas isso de fato me incomodou, pois quantidade nem sempre é qualidade.
Pontuação:
3.7 (arredondando para 4)
Prós e Contras:
Prós: Combate.
Contras: História genérica, clichê e simples.
Nota Final:
Um ótimo Soulslike se você joga sabendo que a estrutura de narrativa e design de "fases" é totalmente diferente do que se tem na tão conhecida saga souls (essa comparação é inevitável.)
Introdução:
É bom salientar que comecei com um pé atrás nesse jogo. Me tornei um fã dos soulslikes da From Software e jogos que seguiram a mesma base, sempre buscando jogar os soulslike que mais me chamavam atenção seja por temática ou diferencial em gameplay porém joguei Wo long (dos mesmos criadores de Nioh) e de forma resumida achei repetitivo e chato, além de uma história simples que não te chama para ir além. Então cheguei em Nioh 2 sem muitas esperanças e com diversos pré-conceitos formados. Porém estou disposto a quebrar esses preconceitos e admitir coisas que antes não estava pronto para admitir.
1. História (2/5) :
Por enquanto a história segue simples, como em WO LONG. No fim ou inicio de cada fase há uma cutscene que dá mais contexto para a situação, porém o desenvolvimento de personagens e história principal é lento (não em um bom sentido) e não parece se aprofundar [Quando terminar o jogo pretendo voltar para adicionar mais a essa parte da analise].
2. Gráficos (3.5/5) :
Gráficos simples, para 2024 que é o ano que estou jogado poderia ser considerado fraco porém a arte do jogo e ambientação é muito bem feita, logo é difícil ligar para "gráficos" quando a ambientação é bem feita e passa oque tem para passar.
3. Jogabilidade (4.5/5) :
Um jogo com muitas mecanicas de combate, onde é encontrado seu foco. Uma árvore de skill para cada arma e "yokai", posições de combate variadas que mudam completamente a forma de jogar e mecanica "ritmica" que adiciona uma complexidade no combate que faz com que o jogador tenha que tomar certas escolhas em momentos tensos durante o combate. Definitivamente o ponto alto do jogo.
4. Som (3/5) :
O som no geral é bom, faz o que tem que fazer, nada de muito especial também. As músicas de batalhas contra chefes são épicas, mas de fato nenhuma me marcou como acho que poderia marcar até agora.
5. Longevidade/Replay Value (5/5):
O jogo é partido em "fases" da forma mais clássica possível, dando um fator replay interessante e dando possibilidade de conteúdo adicional de forma muito fácil e simples. Mas é necessário jogar sabendo desse sistema de fases que vai bem contra a formula Soulslike ditada pela FromSoftware em seus jogos. Caso você vá esperando um sistema de mapa como Dark Souls você definitivamente vai se decepcionar. É um sistema de replay onde você desliga o cérebro e completa a fase, mas bom no que se propõe. Adendo: O sistema de fases me agradou muito, mas MUITO, com algumas horas a mais, a ideia de revisitar, poder rushar uma vez e voltar para jogar com calma em outro momento, entre outros detalhes, da uma riqueza ótima para o jogo
6. Conclusão:
Por enquanto o jogo tem me agradado, é um Soulslike com um nível de dificuldade alta onde você é extremamente punido caso não possua habilidade suficiente para desviar nas horas certas e atacar da melhor forma em horas mais certas ainda. Me frustrei bastante em algumas fases com quantidade de inimigos meio exageradas porém entendi que faz parte da experiência do jogo, mas isso de fato me incomodou, pois quantidade nem sempre é qualidade.
Pontuação:
3.7 (arredondando para 4)
Prós e Contras:
Prós: Combate.
Contras: História genérica, clichê e simples.
Nota Final:
Um ótimo Soulslike se você joga sabendo que a estrutura de narrativa e design de "fases" é totalmente diferente do que se tem na tão conhecida saga souls (essa comparação é inevitável.)