E aqui temos o 10⁰ lugar do meu top 10, ja agradeço ao senhor Wilson por me apresentar essa pérola, chroma squad foi possivelmente um dos primeiros jogos q eu joguei q pude "fazer minha ideia virar realidade" desde meus 11 anos eu tenho uma ideia de mangá, e sempre q eu me deparo com jogos com personalização de equipe eu tento colocar meus personagens ali, chroma squad permitiu eu criasse uma parte dessa equipe e entrasse de cabeça na história, claro q a narrativa e o estilo de Power ranger, n tem nada haver com a minha história, mas só de poder brincar com eles eu já me diverti horrores, uma pena q eu não pude usar o "criador de fases" pra fazer isso ficar mais fiel, mas simplesmente foi mto divertido controlar "meus filhos" no jogo, agora parte emocional de lado, chroma squad é um jogo muito carismático, onde dependendo de algum a ações tuas, a rota da história pode mudar completamente, e algumas missões exclusivas acabam surgindo, e pra mim a reta final desse jogo é muito do Krl, seu sistema de combate é simples, porém divertido, não é um XCOM DA VIDA mas porra, é muito bem bolado, era muito divertido separar os personagens em grupinhos e enfrentar os inimigos, combar pra derrubar o chefe e essas coisas, a história por mais bobinha q seja, é muito divertida e tem aquela vibe de super sentai, só q sem a parte chata, da pra ver q o jogo foi feito com muito carinho, seja nos diálogos ou até mesmo nas referências a memes brasileiros, um jogo bem humorado, super bonito e estiloso,tu consegue sentir o cuidado q o jogo teve principalmente nos diálogos e nos "e-mails" de fãs é um jogo q merece ser apreciado e n faça igual eu, N pirateie esse jogo, ele é um indie brasileiro, e se vc tiver condições compre, pois é uma pérola maravilhosa.

O melhor jogo de Power Rangers que existe é brasileiro, e ele é incrível!

Particularmente eu não sou muito familiarizado com jogos estilo RPG Tático, no máximo joguei a demo do Fire Emblem Awekening no 3DS e só, e eu acho que Chroma Squad acerta, e muito na sua gameplay. Na dificuldade intermediária, o jogo é muito convidativo e amigável ao jogador inexperiente no gênero (como eu), em um nível que ele não carrega o jogador pela mão, mas também não o pune ao ponto de tornar a experiência frustrante. É literalmente na medida perfeita!
Outro ponto que me agrada, é a construção de build. Ela é muito divertida e muito bem explorada pela Behold Studio aqui. Eu sou muito fã de jogos de gerenciamento (como Harvest Moon/Story of Seasons, Stardew Valley ou Game Dev Tycoon), e Chroma Squad, mistura literalmente a sua construção de classe com um gerenciamento de um Estúdio de Tokusatsu. Por um lado, a construção de build não é muito profunda e ainda é bem limitada, por outro, o gerenciamento de estúdio compensa, já que é tão simples quanto a construção de classe, mas é muito mais divertido, já que o jogador tem que aliar o marketing aos recursos de sua companhia (materiais de crafting e dinheiro) e ainda tentar trazer a melhor construção de equipe possível.
Indo para história, ela existe… Próximo tópico. Brincadeiras à parte, eu amo como a Behold Studio entende o quão bobo tem que ser uma aventura de jovens com atitude que usam roupas coloridas. A história, por mais que tenha momentos relativamente emocionantes (principalmente se você incorporar um mestre de uma sessão real de RPG), em nenhum momento abandona o humor. Literalmente até o último segundo eles fazem piada, no exato mesmo nível do magnífico, Sunset Overdrive (2014). Outro ponto da história, vem da sua divisão particular de capítulos. Basicamente eles seguem uma divisão de seasons, que, numa comparação direta a Super Sentai, segue a divisão de arcos de um bom Tokusatsu, tendo no seu final um clássico crossover com outra franquia de herói japonês e novos Power-Ups a cada nova temporada para cada uma das classes.

Ok, eu não posso mentir, eu sou muito fã de Power Rangers desde criança, e isso me ajuda a amar Chroma Squad (2015). E se isso já não fosse motivo o suficiente para eu gostar desse jogo, o fato dele ser um ótimo jogo e ainda brasileiro, ajuda muito. A gameplay é ótima, divertidíssima e, em alguns momentos desafiadora, tudo na medida certa. A história toma para si, todas as características e maneirismos de um bom Tokusatsu estão aqui excelentemente bem representados, e por mais que a construção de classe seja de longe o ponto mais fraco do jogo, o gerenciamento compensa e muito.
Eu lembro que lá em 2013/14, o primeiro jogo que vi no Kickstarter e quis apoiar foi justamente esse, e 10 anos depois, me deixa muito feliz dizer que o melhor jogo de Power Rangers já feito, é do Brasil, e mesmo tendo o rejogado de todas as formas possíveis, ele ainda se mantém ótimo.

I think, if this is the sort of thing that seems like it would interest you, it probably is. I liked it well-enough as someone who is a big fan of B-Movie camp without necessarily being deep in the Power Rangers (or broader tokusatsu) sauce. Some of the writing is a bit of a struggle but it's appealingly scattershot in its various approaches to comedy and the tactical RPG game to which all of this is bolted is solid with a well-tweaked level of difficulty for what it is. Would make an excellent introduction to this style of squad-based tactics game, I think.

Chroma Squad sofre de duas coisas, estúdio pequeno e anos 2010, o jogo é extremamente criativo na sua apresentação e ideia inicial, mas quanto mais tu joga mais vai vendo seus problemas, o combate repetitivo sem customização, a narrativa "olha só como isso n faz sentido" dos anos 2010 (que vai completamente contra a genuinidade que os tokusatsu tem, não combina essas tiradas self-aware tipo sonic) e a clara falta de experiência dos devs com tactical-rpgs criam essa experiência mista, que em suas primeiras horas são um show a parte, mas quanto mais se arrasta, pior vai ficando a experiência.

Eu acho que poucas mudanças já transformariam esse jogo em uma outra coisa, colocar uma opção de skippar as animações é algo NECESSÁRIO pra um rpg tático, tirar o spam de inimigos tanks da rota final e a quantidade absurda de golpes que acertam todo mundo nos ultimos chefes já transformariam a experiência em algo mais agradável, mas ainda assim não seria lá grandes coisas. Infelizmente o estúdio era bem pequeno na época então as minhas próximas críticas vem junto dum "eu entendo o pq isso n ta aqui", esse jogo carece de customização e liberdade, tu tem uma opção clara pra cada classe, tem um personagem obviamente melhor q todos os outros pra X classe e depois disso tua agência com como tu vai jogar vai pro cacete, a falta de habilidades variadas ou upgrades acaba prendendo o jogo numa progressão a base dum sistema de crafting mal-feito e truncado, que mais te atrasa do que qualquer outra coisa, os items que tu faz não dão nada de especial sem ser números e mais números, as armaduras não mudam te dão mais estilos de jogo, mas sim só te deixam jogar o jogo, porque sem elas algumas partes são praticamente impossíveis. Por mais que pareça que eu esteja falando que todos problemas do jogo seriam resolvidos por me dar mais liberdade eu não é esse o ponto, o jogo ainda teria uma narrativa superficial e missões feitas por pessoas que claramente não jogaram muitos tactical rpgs, a experiência só seria mais divertida pra mim caso eles dessem mais customização, no final a falta de liberdade contradiz a mensagem que a história quer passar fazendo assim um jogo esquisito, com um carinho claro, mas que por conta do momento que foi lançado vira só uma experiência mais ou menos.

To ansioso pro Cosplay Club que parece ter tudo que eu falei que queria pra esse jogo, espero que a Behold mande uma pedrada digna de hype.

Muito foda, tem:
- Tokusatsu;
- RPG de turno;
- Ironia;
Resumo: Só compra, vale a pena.