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“Sherlock Holmes: The Devil’s Daughter” é um point and click investigativo com uma pitada de puzzles e alguns quick time events, acompanhado por uma ambientação de suspense bem legal. O jogo tem como protagonista, obviamente, o Sherlock Holmes e foca na resolução de cinco principais casos. Cada caso é meio episódico tendo a presença de alguns personagens importantes do universo de outras obras do protagonista. Os casos vão desde sumiços até assassinatos e a única coisa realmente importante para a finalização da história principal é a relação de Sherlock com sua filha. Sobre a gameplay, é possível controlar Holmes em primeira e terceira pessoa, durante o jogo é possível utilizar o modo talento que ajuda a rastrear coisas ocultas, modo de inspeção, no qual é player analisa características físicas, como trajes e machucados, de alguns personagens, modo de exploração, que é auto explicativo e o modo de dedução que é como se resolve os casos, nele ficam algumas pistas que são adquiridas durante os casos e ao juntá-la aparece as possíveis soluções com diferentes escolhas éticas, não possui certo ou errado na resolução dos crimes. Como todo point and click, os diálogos são de extrema importância, mas outra coisa que divide o foco dos diálogos nesse game, são os puzzles que tem alguns que são realmente trabalhoso e demorados, tendo uns quebra cabeças que o player controla dois personagens para resolver (que deixa mais demorado) e outros que são meio chatinhos de se entender (sendo realmente difícil até pegar a manha do que fazer), mas caso o player não goste ou simplesmente ficou preso em um puzzle é possível pular, fazendo o game progredir para depois da finalização deste desafio. O jogo possui uma trilha sonora boa, o que deixa a imersão bem legal, mesmo com gráficos um pouco abaixo. O jogo demorou a me prender, mas quando prendeu foi rapidinho pra terminar, foi meio cansativo, pois não é meu gênero favorito mas valeu a pena, a única ressalva que eu tenho é nas exploração que os controles poderiam ser mais polidos, parece que o Sherlock anda com sabão nos pés e isso junta com o mal polimento dos objetos, que faz uma simples cadeira ser uma parede invisível imensa, deixando difícil passar em locais estreitos.