Reviews from

in the past


Chris Redfield is transgender.

Resident Evil e midias de terror num geral nunca foram meu foco, pois eu era muito medroso na infância então nunca tinha jogado um resident evil, meu unico contado com resident evil quando eu era mais novo eram conversas uma menina que era fã da série na van que me levava para a escola, quando fui ficando meis velho e mais gamer comecei a ver varias videos e canais falando sobre a franquia e meu interesse surgiu, tanto é, que via emuladores de celular joguei um pouco do 2 e do 3 e do code veronica, mas bem pouco mesmo.
E como o resident evil 1 era o menos falado da franquia tinha a impressão de que era um jogo meio protótipo do resto da franquia e por isso seria pior, estava enganado, o jogo é muito bom, ele tem uma vibe muito gostosa e unica de resident evil, o fato dele se passar quase que inteiro numa mansão é muito maneiro, da um sentimento de mistério em cada area, me lembrando até o simphony of night que eu joguei antes desse é uma vibe muito parecida a de esplorar a mansão do resident com a de esplorar o castelo do simphony.
Joguei com a jill e a cutscene live action inicial do jogo em que são mostrados os atores de cada personagem num fundo pegando fogo e muito tosco de um jeito muito bom, o Inicio da gameplay é traquilo apesar do seu boneco ser movido com controles de tanque durissimos e demorar uma vida para virar oque mais para frente me tirou do sério algumas vezes em os inimigos se movem rapido pra caramba e eu paro toda vez que preciso me virar, mas ate ali
Plant 42 tava de boa mas depois que vocé encontra o wesker pela primeira vez in game os zumbis normais viram hunter, que são lagartões enormes e bombados que ainda por cima são rapidos, a sorte é que eles não voltam depois de mortos mas tive que gastar um milhão de bala de bazooka neles pra não me irritar.
Teve dois momentos em que fiquei fudido de vida o final do jogo e após pegar o helmet key, e a combinação de estar sem vida e save limitado com lagartões verdes sinistros pelos corredores e desagradavel ter que refazer uma longa parte do jogo diversas vezes era paia ainda mais que quando voçe morre você não volta do save você volta do menu e é um saco toda hora ter que dar load pelo menu sempre que morre, mas no jardim/dormitório as ervas ja dão uma voltada legal e necessária para que eu não perdesse a sanidade.
Alguns puzzles são bem legais tipo o de misturar quimicos para fazer o V-bolt como o do computador em que você tem que fazer login para liberar portas na ultima area do jogo apesar de simples são ideias bem interessantes.
O ultimo boss, o poderoso Tirant que so me irritou porque eu não tinha mais vida e a cutscene termina com ele em cima de mim com um milesimo de segundo pra não ser arrebatado com um só hit como se não bastasse ainda passar por todo aquele processo de dar load no menu a cutscene IMENSA do Wesker falando com a Jill é impulável mas tirando isso a luta é só rodar em circulos e acertar uns quatro tiro de bazooka nele, e como eu peguei o final ruim essa é minha ultima batalha com ele depois é so resgatar o Chris e escapar e ver uma cutscene live action de segundos deles no helicóptero,meio broxante mas não quero nem imaginar ter que lutar com ele denovo com a minha vida no vermelho.

...inclusive as aranhas desse jogo são as mais bizarras e realistas que eu já vi num jogo,eu que não tenho aracnofobia ficava todo arrepiado com as pernas delas se mexendo, bizarro.....


This review contains spoilers

fully deserves its reputation as a classic, the only thing that i would want it to improve on is route variety for speedrunning as i feel the scope narrows in quite a bit after leaving the mansion for the first time, and maybe a new mode or two with a focus on replayability as well...but we have randomizers now :)

Resident Evil é simplesmente um clássico atemporal.