Eu nem tenho palavras que expressem o meu amor por este jogo. Acompanho Tomb Raider desde o meu primeiro videogame, um PS1, quando joguei o Chronicles e me apaixonei instantaneamente pelo universo da menina Lara.
Passei por todas as mudanças na jogabilidade, na personagem, nos visuais de Tomb Raider e este título, tão diferente de todos os outros que vieram antes, é daqueles jogos que mudam a tua vida (sem brincadeira).
Esse “reboot” é uma obra de arte. Gráficos bem lindos, jogabilidade que vai “fluindo” ao longo do jogo e uma história incrível e bem desenhada – nova e ainda assim, pontuada por aqueles elementos que nos acompanham desde os primeiros jogos, sempre cheios de ação, exploração, enigmas e muita, muita história. Aliás, é incrível como a franquia sempre soube (e neste título apenas reforça o quanto sabe) jogar com elementos de diferentes culturas, com a mitologia de tantas civilizações.
Sobre a Lara, creio que muitos de nós muitas vezes já nos perguntamos como ela se tornou aquela mulher incrível, com mil e uma cartas na manga e com uma coragem sem fim que vimos em títulos anteriores e este jogo nos dá a resposta. O amadurecimento da personagem com o desenrolar da trama é verdadeiramente impecável. Não é como se ela em um único momento ganhasse forças e vencesse todas as barreiras, como em muitas histórias. A Lara que vemos no início não é a mesma com a qual chegamos ao fim. Ela cresce. Ela cresce a cada obstáculo, a cada inimigo, a cada nova ferida, a cada tentativa vã de sair da ilha, a cada amigo que tenta proteger. Lara renasce, sobrevivente.
Passei por todas as mudanças na jogabilidade, na personagem, nos visuais de Tomb Raider e este título, tão diferente de todos os outros que vieram antes, é daqueles jogos que mudam a tua vida (sem brincadeira).
Esse “reboot” é uma obra de arte. Gráficos bem lindos, jogabilidade que vai “fluindo” ao longo do jogo e uma história incrível e bem desenhada – nova e ainda assim, pontuada por aqueles elementos que nos acompanham desde os primeiros jogos, sempre cheios de ação, exploração, enigmas e muita, muita história. Aliás, é incrível como a franquia sempre soube (e neste título apenas reforça o quanto sabe) jogar com elementos de diferentes culturas, com a mitologia de tantas civilizações.
Sobre a Lara, creio que muitos de nós muitas vezes já nos perguntamos como ela se tornou aquela mulher incrível, com mil e uma cartas na manga e com uma coragem sem fim que vimos em títulos anteriores e este jogo nos dá a resposta. O amadurecimento da personagem com o desenrolar da trama é verdadeiramente impecável. Não é como se ela em um único momento ganhasse forças e vencesse todas as barreiras, como em muitas histórias. A Lara que vemos no início não é a mesma com a qual chegamos ao fim. Ela cresce. Ela cresce a cada obstáculo, a cada inimigo, a cada nova ferida, a cada tentativa vã de sair da ilha, a cada amigo que tenta proteger. Lara renasce, sobrevivente.