Em meio a um universo, crença e linha cronológica "estabelecidos", AC Rogue veio para virar a chave e nos colocar sob uma nova perspectiva na pele de um Templário.
Lançado simultaneamente com AC Unity como uma forma de nos despedirmos da 7ª geração de consoles, Rogue tem seu principal motivo de ter ficado tão ofuscado. Toda a atenção, publicidade e críticas foram direcionadas para o Unity. Muito se deve em as pessoas estarem curiosas sobre tal game de nova geração, já outros fatores mais voltados com o desastre que foi o Unity e, por consequência, considerarem que o Rogue viria da farinha do mesmo saco.
Ainda bem que não foi assim.
Acompanhamos a estória de Shay Patrick Cormac com seus 21 anos (parece que tem 30) até um acontecimento relevante em um país no final do jogo. Quem jogou ou acompanhou alguma série do game sabe do que estou falando.
Ele é alguém complicado, muito arrogante e que consegue arranjar confusão/briga facilmente. Em uma dessas ele acabou encontrando um homem que mais tarde viria a ser seu melhor amigo, Liam O'Brien. O mesmo faz parte da Ordem dos Assassinos, e na esperança de tentar salvar Shay de uma vida sem propósito Liam o apresenta para Achilles. E, sem mais delongas, a jornada de Shay começa de fato.
Após alguns anos na Ordem, Shay se mostrou extremamente talentoso, um prodígio. Mesmo fazendo tais missões em nome dos Assassinos, o jovem acreditava que existiam outras maneiras de os problemas serem resolvidos que não envolvessem assassinatos e violência. Apesar de ser arrogante, como mencionei antes, o personagem porta muito carisma e um forte senso de liberdade.
Em uma certa missão somos enviados até Lisboa em busca de um artefato, mas o que o destino reservava para Shay o deixaria traumatizado. A verdadeira virada de chave e clímax do jogo ocorrem em Lisboa. E tal clímax é baseado em um trágico evento histórico. Após voltar e confrontar Achilles, Shay rouba um manuscrito que continha informações de outros artefatos e, consequentemente, trai a Ordem.
Talvez pareça um pouco besta o que vou comentar, mas ver um personagem traumatizado por conta de algo que ele não sabia que iria acontecer o deixa mais humanizado. Você simpatiza com ele. Ele simplesmente não deixa pra lá e fala "mais um dia normal".
Ele pra mim é o melhor protagonista de AC que já pude presenciar/jogar. O mesmo carrega consigo um forte senso de justiça, carisma e, acima de tudo, uma humanidade. Por mais que tenha traído a Ordem e ido para os Templários, ele não necessariamente luta por eles, e sim pelo povo da forma mais eficiente que Shay puder.
Mas bem, depois de tanto eventos no jogo e Shay demonstrando remorso pelo que estava fazendo, temos uma frase no final da estória que pode ter duas interpretações:
"Uma guerra e uma revolução terminaram, e outra... está prestes a começar".
Como foi o último jogo de AC lançado para a 7ª geração de consoles, imagino que seja uma despedida indireta da saga para aquela geração.
E na que mais se encaixa é sobre outro evento histórico que não posso dar detalhes.
Shay é um personagem sensacional (sim, estou bajulando um personagem 3D), ele começa como um jovem arrogante e brincalhão para mais tarde se tornar um homem com seus princípios mais do que estabelecidos. Ele fica mais sábio, seu caráter amadurece e seu humanidade evolui.
Agora com relação as mecânicas do jogo... cara, é igual ao AC Black Flag com mínimas mudanças. Que preguiça, hein, Ubisoft?
Não estou me referindo que seja ruim, só poderiam terem feito algo diferente. Não tem tanta inovação "NOSSA!" de um jogo pro outro. O que salvou mesmo foi sua estória. Aliás, parabéns ao roteirista.
Hoje em dia é possível notar mais fãs desse jogo surgindo ao longo do tempo, mesmo que em seu lançamento simultâneo com Unity (misericórdia Ubisoft) ele tenha sido MEGA desvalorizado, hoje ele conta com uma fan base muito enraizada com pessoas entendendo os valores morais de Shay e adorando.
Só mais uma coisa... Shay estava certo.
Flw!
Lançado simultaneamente com AC Unity como uma forma de nos despedirmos da 7ª geração de consoles, Rogue tem seu principal motivo de ter ficado tão ofuscado. Toda a atenção, publicidade e críticas foram direcionadas para o Unity. Muito se deve em as pessoas estarem curiosas sobre tal game de nova geração, já outros fatores mais voltados com o desastre que foi o Unity e, por consequência, considerarem que o Rogue viria da farinha do mesmo saco.
Ainda bem que não foi assim.
Acompanhamos a estória de Shay Patrick Cormac com seus 21 anos (parece que tem 30) até um acontecimento relevante em um país no final do jogo. Quem jogou ou acompanhou alguma série do game sabe do que estou falando.
Ele é alguém complicado, muito arrogante e que consegue arranjar confusão/briga facilmente. Em uma dessas ele acabou encontrando um homem que mais tarde viria a ser seu melhor amigo, Liam O'Brien. O mesmo faz parte da Ordem dos Assassinos, e na esperança de tentar salvar Shay de uma vida sem propósito Liam o apresenta para Achilles. E, sem mais delongas, a jornada de Shay começa de fato.
Após alguns anos na Ordem, Shay se mostrou extremamente talentoso, um prodígio. Mesmo fazendo tais missões em nome dos Assassinos, o jovem acreditava que existiam outras maneiras de os problemas serem resolvidos que não envolvessem assassinatos e violência. Apesar de ser arrogante, como mencionei antes, o personagem porta muito carisma e um forte senso de liberdade.
Em uma certa missão somos enviados até Lisboa em busca de um artefato, mas o que o destino reservava para Shay o deixaria traumatizado. A verdadeira virada de chave e clímax do jogo ocorrem em Lisboa. E tal clímax é baseado em um trágico evento histórico. Após voltar e confrontar Achilles, Shay rouba um manuscrito que continha informações de outros artefatos e, consequentemente, trai a Ordem.
Talvez pareça um pouco besta o que vou comentar, mas ver um personagem traumatizado por conta de algo que ele não sabia que iria acontecer o deixa mais humanizado. Você simpatiza com ele. Ele simplesmente não deixa pra lá e fala "mais um dia normal".
Ele pra mim é o melhor protagonista de AC que já pude presenciar/jogar. O mesmo carrega consigo um forte senso de justiça, carisma e, acima de tudo, uma humanidade. Por mais que tenha traído a Ordem e ido para os Templários, ele não necessariamente luta por eles, e sim pelo povo da forma mais eficiente que Shay puder.
Mas bem, depois de tanto eventos no jogo e Shay demonstrando remorso pelo que estava fazendo, temos uma frase no final da estória que pode ter duas interpretações:
"Uma guerra e uma revolução terminaram, e outra... está prestes a começar".
Como foi o último jogo de AC lançado para a 7ª geração de consoles, imagino que seja uma despedida indireta da saga para aquela geração.
E na que mais se encaixa é sobre outro evento histórico que não posso dar detalhes.
Shay é um personagem sensacional (sim, estou bajulando um personagem 3D), ele começa como um jovem arrogante e brincalhão para mais tarde se tornar um homem com seus princípios mais do que estabelecidos. Ele fica mais sábio, seu caráter amadurece e seu humanidade evolui.
Agora com relação as mecânicas do jogo... cara, é igual ao AC Black Flag com mínimas mudanças. Que preguiça, hein, Ubisoft?
Não estou me referindo que seja ruim, só poderiam terem feito algo diferente. Não tem tanta inovação "NOSSA!" de um jogo pro outro. O que salvou mesmo foi sua estória. Aliás, parabéns ao roteirista.
Hoje em dia é possível notar mais fãs desse jogo surgindo ao longo do tempo, mesmo que em seu lançamento simultâneo com Unity (misericórdia Ubisoft) ele tenha sido MEGA desvalorizado, hoje ele conta com uma fan base muito enraizada com pessoas entendendo os valores morais de Shay e adorando.
Só mais uma coisa... Shay estava certo.
Flw!
mais ac black flag porém com uma história nn tão legal, mas eu gostei que o final desse jogo encaixa com o começo do Unity
Se esse jogo fosse maior, entraria no top 3 da saga facilmente
uma platina conquistada com gosto.
Solid game, had more potential
Ambientado no século XVIII, Rogue conta a história de Shay Cormac, um assassino que deixa a irmandande após divergências e torna-se um Templário.
Narrativa e trilha sonora impecáveis com ótimos personagens e uma boa jogabilidade.
Narrativa e trilha sonora impecáveis com ótimos personagens e uma boa jogabilidade.
Not a big fan of sailing in these games and the repeated use of the ship just irks me to the point I don't want to play it ha.
A suprisingly good time, better than Black Flags in my opinion with better missions, story and main character. Well worth a play through of someone who wants a quick AC game
Curto, chato e uma reciclagem bem bosta MEEEESMO do Black Flag. Demorei 6 anos pra terminar esse ai pra ter uma ideia de quanto é enjoativo. Devo ter facilmente ter tentado finalizar umas 8 vezes dês do PS3.
Sobre a gameplay, é a única parte boa, afinal, é tudo vindo do black flag. A história tinha potencial mais pra um livro. Gostei MT não :P
Sobre a gameplay, é a única parte boa, afinal, é tudo vindo do black flag. A história tinha potencial mais pra um livro. Gostei MT não :P
Aproveitando a fama e o hype do AC black flag, o AC Rogue trás uma das historias mais interessantes da saga, com a mesma gameplay de sucesso com navios e combate.
(Review from Jun 2020) I’m really surprised, I had to give this game a second chance cause I just wasn’t feeling it at first. I have some mixed feelings on the game as a whole, but generally I liked my time with it. The story is really rough, although there are moments that shine really well and bring the rest of the series together. The gameplay in the North Atlantic parts was amazing, I really wish that was the whole game.
Fun game but wish it was longer. Shay had potential to be one of the most interesting characters in the series but he was not given enough time to develop and everything about him leaving the Brotherhood and joining the Templars felt rushed. The combat felt great and the environments were all fairly interesting and I liked the final mission linking this to Unity. Get this on sale and you'll have a fun time.
i wont say that this game is overhated i just feel like its ignored. its the last true assassins creed imo (doesnt mean that its the last good game of the franchise, far from it). this game is a bit short, but it doesnt bother me. this game is basically a reskin of black flag, but it doesnt bother me. the only thing that bother me is for the length of the story there are too much modern day portions. other than that if you liked black flag youll probably like this game. the story is also one of the best of the franchise imo
Gameplay reciclada do IV, mas a história realmente muito boa, a dublagem excelente deixou o enredo mais envolvente. Ótimo jogo
Much of Rogue is a reskin of Black Flag, including the sailing gameplay, which is still good, but not as fun the 2nd time around. The main draw is tied to the protagonist, Shay Cormac, who finds himself alienated from the Assassins and defects to the Templar Order, becoming a ruthless Assassin hunter. This adds a new dynamic to gameplay as you can be ambushed by Assassins sent to kill Shay, or you can use your training to ambush them in turn. The story mainly serves to bridge the gap between Black Flag and III so some fun characters from both get to show up and have a last moment in the spotlight. Rather than a larger overworld like in Black Flag, the world is split into New York, the northern seas around North America and the inner Riverlands on the American coasts; the first is a traditional free-running city, and the 2nd is more akin to Black Flag's sailing, while the riverlands are an awkward blend of both - that is a fine descriptor of Rogue in general. It's without a doubt a good entry, but a bit of an awkward interstitial one.
𝒾 𝓂𝒶𝓀𝑒 𝓂𝓎 𝑜𝓌𝓃 𝓁𝓊𝒸𝓀
pros: copy and paste fo black flag
cons: copy and paste of black flag
it was really cool playing as a templar and seeing their side. I liked that fact that the assassins weren't completely evil even tho they made it seem like so.
it got pretty repetitive coming from black flag but the extra things were nice
it had small changes that i liked and disliked.
i like the fact that the game was short because if it was longer it would've dragged out and got really boring because its a black flag ''copy''.
there was waaay to much side content for this small game. the game is literally 50% side content.
pros: copy and paste fo black flag
cons: copy and paste of black flag
it was really cool playing as a templar and seeing their side. I liked that fact that the assassins weren't completely evil even tho they made it seem like so.
it got pretty repetitive coming from black flag but the extra things were nice
it had small changes that i liked and disliked.
i like the fact that the game was short because if it was longer it would've dragged out and got really boring because its a black flag ''copy''.
there was waaay to much side content for this small game. the game is literally 50% side content.