99 Vidas é um jogo brasileiro que surgiu de um Podcast de mesmo nome.
Ele faz referências a personalidades e memes brasileiros, como o Jailson Mendes em uma banquinha de suco de laranja.

É um beat ‘em up com golpes e combos ok, mas os controles são meio travados e não respondem bem sempre.
Pode ser jogado sozinho ou em até 4 pessoas, é bem mais divertido com companhia.
É um jogo bem curtinho, com inimigos e bosses interessantes e divertidos (até você começar a se frustrar com alguns).

A inteligência dos inimigos é traiçoeira, boa parte das vezes eles vão tentar te rodear pra pegar de costas. Chega a ser ridículo, se vc virar o personagem pro outro lado, ele vai dar toda a volta de novo, e repetir infinitamente se vc ficar se virando.

Ele tem seus pontos positivos, dá pra se divertir um pouco, mas o jogo como um todo é meio genérico, ele só tem mais valor pra quem é brasileiro mesmo por conta das referências.

Curtinho, fofo e aconchegante.

1 fase só, e nela você tem que achar 100 gatos escondidos.

Em poucos minutinhos dá pra achar todos, achei gostoso e relaxante jogar depois de um dia cheio, ainda mais com a musiquinha tranquila.

Cada gato que você acha tem um nome próprio e um achievement, e ele mia!
Quase chorei lembrando do meu gato que já atravessou a ponte do Arco-Íris.

Uma garota e sua chave inglesa contra o mundo.

Sparklite é um roguelite bem gostosinho, com controles responsivos e combate simples, porém suave e satisfatório.

O jogo se passa no mundo de Geodia, que tá sofrendo com terremotos e fissuras, obrigando seus habitantes a se refugiarem numa cidade flutuante.

O Mundo conta com 5 mapas, cada um com seu bioma próprio e inimigos temáticos.

A gameplay se repete do início ao fim: explora o mapa atual, derrota o boss da área, e libera uma nova habilidade pra poder acessar o próximo mapa.

No decorrer da aventura você encontra uns patches pra equipar na chave inglesa que aumentam seus atributos, como dano, vida, energia, etc.

Tem uma arte muito bonita e paisagens agradáveis, e é um jogo curto mesmo fazendo 100%

Saints Row 4 se passa alguns anos após o 3, mas eles sobem o nível das loucuras (que já não era baixo) pra um novo patamar, é absurdo, é insano.

Eu particularmente não gostei do rumo que eles tomaram. O motivo que me fazia gostar dos jogos anteriores da franquia não é o mesmo pra esse aqui.

Eu gostei o suficiente pra ser uma experiência positiva, mas não me apeguei nem um pouco como nos outros.
Ele tem uma gameplay divertidinha e totalmente nova, assim como várias missões com diferentes mecânicas, mas nada que compense as mudanças.

O que ele melhorou na minha opinião foi a organização das missões e progressão, e algumas armas novas, em especial a famosa Dubstep Gun, que arma foda!

Explorar a cidade usando os poderes é uma sensação incrível...por alguns minutos, depois fica parecendo tudo vazio e superficial.
Os inimigos jamais representam uma ameaça de fato.
A polícia então, virou uma piada.
Os carros, que antes era divertido colecionar e customizar, ficaram obsoletos, já que você corre mais rápido que todos eles a pé.

Enfim, não achei um jogo tão bom, mas ele foi bem feito, por isso a nota tá melhor do que deveria.

I bought this game back in 2014, and postponed playing it for no reason.

While the idea behind the game mechanic is very interesting, it was poorly executed.

There is absolutely no personality to the game. The art, level design, basically everything could've been done by the children who ate glue back in school. I've seen better things on Game Jams.

Also, very short game, I got 100% of the achievements in under 60 min.

A short, generic roguelike.

Randomized dungeons, going from one room to the next slaying random monsters, collecting random loot, fighting a boss at the end of each dungeon.

This game definitely has some problems, specially with the controls.
They are clunky and unresponsive, but it works (a little bit) better playing on the controller.

The game is quite short, I finished it in less than an hour, but the achievements look grindy, too grindy.

I only played it because I noticed I had ONE achievement, that I don't even remember getting, along with the fact that I had zero minutes of play time, wich is very sus, but ok.

Don't waste your time.

"Gardeners" of the Galaxy é um jogo divertido, cheio de humor e um combate até que legal.

Não me considero fã da franquia, sempre achei esquisito mas ao mesmo tempo não consigo não gostar deles, não sei por que.

O humor assim como nos filmes acho que é o ponto mais forte do jogo, muuitos diálogos e piadas e coisas engraçadas num todo.

A gameplay é bem aceitável, vc comandando a equipe, gerenciando os cooldowns e o sistema do "Huddle Up", é divertido. O sistema de escolhas também faz vc se sentir no controle.

Agora o ponto mais incrível na minha opinião foram as músicas.
Uma coletânea foda de músicas, além deles terem criado uma BANDA, uma fu*king BANDA com álbum e tudo, que eu até baixei todas as músicas de tanto que eu curti. Sensacional.

Um GTA com adição de muita zuera.

A cena inicial do avião foi 10/10, coisa de filme de ação impossível, foda demais.

Pixel art e o sistema de combate em si é exatamente o tipo que eu gosto, amei.

A história não me prendeu, achei bem genérico.
Depois da primeira aventura (de 5) eu já não tinha mais saco pra ler nada, só passava os olhos por cima pra saber sobre o que era.

Tem vários personagens, cada um com suas peculiaridades e habilidades, o que te dá liberdade pra escolher como abordar os desafios e encontros.

Num geral, foi legalzinho, com campanhas curtas que permite jogar sem muito compromisso.

Uma mistura de Shadow of the Colossus + Dark Souls pixelado.

Mais difícil do que parece, tanto você quanto os inimigos morrem com 1 hit.
Eu gosto de desafios, mas nesse jogo apesar de ir jogando, aperfeiçoando, decorando padrões de ataques dos boss e testando abordagens diferentes até achar uma que funcione, eu não senti aquela satisfação de vencer um desafio, com nenhum dos inimigos, apenas não senti nada.
Morri umas 200x até zerar, e a dificuldade em si não é frustrante, é um difícil bacana. Mas algumas coisas me incomodaram um pouco.

O rolamento do personagem é meio quadradão e não tão preciso no timing, não é fluído.
Os checkpoints são desnecessariamente longe da sala do boss, isso sim é frustrante, ter que repetir o caminho toooda vez que morre.

Num geral, não é um jogo ruim.
EU particularmente não gostei muito, mas reconheço que é bastante por opinião minha mesmo, outras pessoas podem sim gostar mais dele, então vale a pena experimentar.

Eu já tava com as expectativas altas, mas PUTA MERDA esse jogo superou todas elas!

Eu joguei logo depois de The Messenger pra aproveitar as referências.
Não sei nem por onde começar, é tudo tão maravilhoso.
Arte incrível, o melhor level design que eu já vi em um RPG de pixel art.

A gameplay é gostosa demais com uma certa ação durante os golpes, músicas INCRÍVEIS, que mudam de tom dependendo se tá de dia e noite.
Falando nisso, o jogo usa a mecânica de dia e noite nos próprios puzzles, o que encaixa bem com a temática do jogo.

Ao contrário do jogo anterior do Sabotage Studio, seu foco não é muito no humor, mas compensa com a história.

Sea of Stars é um jogo encantador, que investe nos pequenos detalhes.
Por exemplo: Se você for numa taverna depois de conhecer um grupo de músicos, eles ficam lá tocando as músicas do jogo, e não é só uma animação padrão repetindo em loop. Cada membro tem um instrumento, e eles só tocam no momento em que esse instrumento aparece na música. Ou seja, eles animaram todas as músicas uma por uma, com seus instrumentos separados, é um baita trabalho extra só pra um detalhe que pode passar despercebido se você não parar pra reparar, mas que faz a diferença.

Eu joguei ele do início ao fim até platinar sem parar de tão bom que é.

Melhor jogo que joguei esse ano. 10/10

Peguei esse jogo pra jogar só pq saiu Sea of Stars e queria pegar todas as referências, e meus amigos...que jogo FODA!

Quando você acha que chegou no fim, o jogo expande com novas mecânicas incríveis.
As músicas são sensacionais e viciantes, e eles se prestaram pra em cada uma delas fazer uma versão 8 bit, uma 16 bit, e ainda a distorção delas pra quando vc tá em baixo da água, ficou absurdo.
Um jogo claramente inspirado por Ninja Gaiden e com algumas referências, MUITO humor e extremamente satisfatório de jogar mecanicamente falando.
Personagens carismáticos, incluindo os próprios inimigos, o que não é tão comum assim infelizmente.
Boa parte dos diálogos, piadas, e até bastante história você vai ver falando com o Shopkeeper, incluindo bastante pontos que você pode levar pra vida.

Só não dou 10 porque ele não é muito intuitivo pra onde você tem que ir na 2ª parte do jogo, dá pra ficar perdido meio fácil.

A junção mediana de Stardew Valley + Pokémon + Algum card game.
Bonitinho e viciante, cuidado.

Zerei com um amigo, e devo dizer que inicialmente ele é BEM difícil por não saber a mecânica do jogo, dá pra morrer muitas vezes pra literalmente qualquer coisa nas primeiras horas.
MAS depois que entende o jogo e pega o jeito, fica bem jogável e gostoso.
Tive que reiniciar a campanha 26 vezes antes de finalmente conseguir terminar na 27ª, então é compreensível a dificuldade inicial assustar os novos players, mas não desista que é recompensador, e melhor ainda com um amigo, dei vááárias risadas de um jogo que nem é pra ser engraçado.