Quando eu vi sobre esse jogo pela primeira vez, era 2015 e eu ainda estava com meus amigos, ficamos ansiosos pra saber mais sobre esse mundo dos sonhos, colorido, diferente e imaginário. Em 2020/2021, eu já não tinha tanto contato com eles como antes, mas mesmo assim por um esforço do destino nós nos juntamos de alguma forma e jogamos juntos. Valeu muito a pena, pois esse jogo pessoalmente pra mim tem um nível de humanidade que eu não sei se vou achar em outros jogos. É unico, é próprio e vai ficar marcado pra sempre no meu coração. Em quesito de jogabilidade, é um RPG Maker onde você anda, interage, e nas batalhas você defende, ataca e buffa/debuffa oponentes. É simples, e eu não sou muito fã de RPG por turno no geral, mas essas batalhazinhas são muito compensadas pelo visual geral do jogo e pela interação entre os personagens, que é carregada de momentos fofos, engraçados, e tristes, onde cada um do grupo do personagem principal carrega muita alma e personalidade. E a OST desse jogo é definitivamente uma das coisas mais bonitas que eu já ouvi. Pedro Silva simula exatamente momentos como sonho, culpa, confronto, reencontros e tristeza. E juntando isso a uma história com ritmo que se intensifica cada vez mais quando estamos perto da verdade, se torna isso. Puta jogão do caralho

É um jogo maravilhoso. É impecável em quesitos de gráficos e OST, e ele tem uma história a par com grandes filmes de hollywood. Eu gostei muito de todas as missões do jogo, os personagens do mundo aberto que não são a gangue do Dutch (que é o núcleo central da trama) são interessantes e parecem ter alma, Arthur Morgan é um protagonista do caralho (e olha que a missão dele de substituir John Marston era dificil) e a reta final do jogo te deixa imerso e vidrado pra saber como tudo se desenrola. Esse jogo tem o elemento que me fez rir muito, e chorar muito. Puro poder lapidado, um diamante no mundo dos games