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February 12, 2024

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A primeira coisa que ouvi quando me deparei com Amnesia: The Bunker foi que ele era uma versão melhorada de Alien: Isolation, um dos meus jogos favoritos. Logo após, assisti um conteúdo bem interessante sobre os tipos de terror e adivinha? The Bunker estava lá como um exemplo.

Com tantas observações e análises dizendo como o jogo era único eu não tive outra opção se não de jogar e a principio realmente parecia isso tudo, uma pena que ele acabou caindo no mesmo problema que vários outros jogos atuais.

Apesar do aparente enredo fraco, Amnesia tem como grande destaque a ambientação que passa com tranquilidade o que eu gosto de chamar de medo biológico, e esse é um recurso que sozinho conta uma história popularmente conhecida como sobrevivência.

Mesmo com essa maravilha apresentada, Amnesia repete o mesmo nível preguiçoso de perseguição, então ao invés de nos desafiamos a enfrentar barulhos ou a própria escuridão o jogo te obrigada a superar um ser imortal com grande desbalanceamento, tornando toda a sensação repetitiva a longo prazo.

Em teoria isso não seria ruim, afinal todos os outros recursos conseguem diminuir o problema anterior, porém quando adicionamos a falta de uma boa IA o jogo se torna frustrante e nem um pouco interessante.

Quer explorar o ambiente? Desculpa você vai ter que ficar no loop eterno de: entrar em uma sala, se esconder por 4 minutos, explorar, se esconder por mais 4 minutos e em seguida repetir o processo.

Sei que algumas pessoas podem dizer que é graças ao barulho, mas fiz alguns testes e mesmo sem me movimentar o ser continuava aparecendo na mesma sala, tornando todo o processo tedioso ao extremo.

Preciso dizer que fiquei bem triste em saber que não consegui curtir o jogo como gostaria, pois ele realmente parece uma obra feita com muito carinho, mas infelizmente as vezes só não é pra acontecer.