1004 reviews liked by Visha
Pocky & Rocky
1992
Maravilha da natsume, pena que eu não gostei tanto
Assim, eu gostei muito de Wild Guns e como o jogo é da mesma empresa eu até pensei que gostaria também da mesma forma, e na real não foi assim que rolou..
Toda gameplay de Pocky and Rocky é MUITO BOA sem caô tu se diverte o tempo inteiro, as cores também são de uma qualidade absurda e eu até cheguei a me perguntar se o jogo era mesmo de SNES, o gráfico é muito bom e tudo nele é coisa de outro mundo se for levar em conta o ano lançado.
Só que o que me pegou foi o tamanho das fases e a dificuldade entre elas, achei longa demais e muito desequilibradas, tem picos muito alto de dificuldade do nada que desanimam bastante, se tornando um jogo bem punitivo.
Se não fosse por isso, o jogo ganharia fácil 5 estrelas, mas essas parada ai me decepcionou muito. Bom, pelo menos o carisma de cada personagem e da forma que a historinha é contada me deu vontade de continuar jogando.
Recomendo!
Assim, eu gostei muito de Wild Guns e como o jogo é da mesma empresa eu até pensei que gostaria também da mesma forma, e na real não foi assim que rolou..
Toda gameplay de Pocky and Rocky é MUITO BOA sem caô tu se diverte o tempo inteiro, as cores também são de uma qualidade absurda e eu até cheguei a me perguntar se o jogo era mesmo de SNES, o gráfico é muito bom e tudo nele é coisa de outro mundo se for levar em conta o ano lançado.
Só que o que me pegou foi o tamanho das fases e a dificuldade entre elas, achei longa demais e muito desequilibradas, tem picos muito alto de dificuldade do nada que desanimam bastante, se tornando um jogo bem punitivo.
Se não fosse por isso, o jogo ganharia fácil 5 estrelas, mas essas parada ai me decepcionou muito. Bom, pelo menos o carisma de cada personagem e da forma que a historinha é contada me deu vontade de continuar jogando.
Recomendo!
Nem acredito que é do mesmo lugar que saiu a primeira trilogia Mass Effect e Star Wars: Knights of the Old Republic. Um jogo completamente sem sal, não te deixa esquecer que esta jogando vídeo game e não é no bom sentido. As sides quests dão a sensação de que muitas estão ali só pra encher linguiça, o jogo evolui graficamente, mas o que seria meio obvio dado a tecnologia disponível pra fazer o jogo mas fica só nessa melhoria mesmo. Não tem pause no meio dos dialogos (um jogo de 2k17 po) e os olhos dos personagens são tenebrosos. Bem tosco, a história poderia ser bem aproveitada se fosse bem feita.
Completamente artificial e vazio. PAIA demais
Completamente artificial e vazio. PAIA demais
Saviorless
2024
Apesar de não ser muito longo, a experiência de Saviorless é perfeita para a sua duração. Em cerca de 5h, é possível obter todas as suas conquistas e se envolver com sua história surrealista de fantasia sombria. Para um primeiro jogo, achei que os desenvolvedores mandaram absurdamente bem!
A movimentação dos protagonistas é bem precisa, as mecânicas são divertidas, e gostei bastante das sessões de combate misturadas com plataforma/puzzles. Especialmente do fato de que você recupera vida atingindo os inimigos no combate, acho que foi uma boa decisão encaixada com a história.
O que eu não gostei mesmo foi da necessidade de repetir as fases anteriores para obter os coletáveis necessários para o "final bom", ou o "menos triste" devido as circunstâncias, digamos assim. Mas tudo bem, porque se eu tivesse prestado mais atenção, conseguiria obter tudo na primeira jogatina.
Uma coisa que vi muita gente falando é que o jogo se parece com Gris... Não achei que tem muita semelhança, além de retratar uma visão artística muito peculiar em um jogo de plataforma. Todo o resto é diferente e, definitivamente, não é o primeiro jogo que me vem a mente quando penso em jogos similares.
De toda forma, gostei bastante da minha experiência com Saviorless, e considero uma ótima indicação pra quem gosta de histórias surrealistas de fantasia sombria e de jogos de plataforma 2D cinematográficos, com resolução de quebra-cabeças!
A movimentação dos protagonistas é bem precisa, as mecânicas são divertidas, e gostei bastante das sessões de combate misturadas com plataforma/puzzles. Especialmente do fato de que você recupera vida atingindo os inimigos no combate, acho que foi uma boa decisão encaixada com a história.
O que eu não gostei mesmo foi da necessidade de repetir as fases anteriores para obter os coletáveis necessários para o "final bom", ou o "menos triste" devido as circunstâncias, digamos assim. Mas tudo bem, porque se eu tivesse prestado mais atenção, conseguiria obter tudo na primeira jogatina.
Uma coisa que vi muita gente falando é que o jogo se parece com Gris... Não achei que tem muita semelhança, além de retratar uma visão artística muito peculiar em um jogo de plataforma. Todo o resto é diferente e, definitivamente, não é o primeiro jogo que me vem a mente quando penso em jogos similares.
De toda forma, gostei bastante da minha experiência com Saviorless, e considero uma ótima indicação pra quem gosta de histórias surrealistas de fantasia sombria e de jogos de plataforma 2D cinematográficos, com resolução de quebra-cabeças!
Alan Wake Remastered
2021
Caramba, que jogo surpreendente! Até pouco tempo atrás nem conhecia essa franquia, fiquei sabendo de sua existência, pouco tempo após o lançamento de ''Alan Wake 2''. Desde então queria muito jogar e conhecer esse jogos. Enfim tive a oportunidade de jogar esse remastered, que me surpreendeu com o quão incrível ele é. Gostei demais do jogo, tanto das mecânicas, dos gráficos, do terror, do suspense, dos personagens e principalmente da história, que é o ponto forte desse jogo. A história de ''Alan Wake Remastered'' é contada de um jeito muito confuso, e é praticamente impossível entender tudo apenas jogando o jogo pela primeira vez. Mas após entender tudo adorei a história e achei super criativo a forma que ela é contada. Ainda não cheguei a jogar sua versão antiga, porém gostei muito de jogar esse remastered. Me diverti muito do inicio ao fim, pois o jogo conseguiu me prender de uma forma surpreendente, que me deixava confuso e animado para continuar jogando e descobrir como a história terminava. Super recomendo jogarem!
Indika
2024
Esse é o tipo de jogo q eu acredito q não deveria dar nota, mas eu irei pq eu amei e a nota merece estar mais alta kkk
Eu não irei comentar muito pois é o tipo de jogo q merece ser jogado as cegas, mas irei destacar o nível incrível das expressões faciais, é impressionante e uma das melhores q eu já vi em um jogo
E a direção é espetacular, é nível cinema e não digo no mal sentido igual muitos usam pra fazer flame
11 Bit nunca errou meus amigos.
Eu não irei comentar muito pois é o tipo de jogo q merece ser jogado as cegas, mas irei destacar o nível incrível das expressões faciais, é impressionante e uma das melhores q eu já vi em um jogo
E a direção é espetacular, é nível cinema e não digo no mal sentido igual muitos usam pra fazer flame
11 Bit nunca errou meus amigos.
Open Roads
2024
Imagina passar anos desenvolvendo um jogo pra contar uma história dessa... desse jeito... é meio triste isso, na moral.
Não vou nem levar a crítica para questões técnicas e tal, quero focar na história que é o que há de importante nesse jogo.
Semelhante ao Gone Home, onde você tem que ir fuçando gavetas e lendo documentos pra entender o que está acontecendo e conhecer melhor os personagens mais profundamente. Open Roads funciona assim, porém com uma adição que eu gostei bastante: quase sempre você pode acionar sua mãe para discutir o que leu, acho que isso trouxe um elemento bem bacana pro jogo e até pra facilitar a assimilação do que você acabou de ler/encontrar.
Porém o que temos aqui é 3h de uma história que começa bem e termina totalmente anticlimática, e com vários momentos meio descompassados no meio. Traduzindo, uma historinha muito mal contada...
Tinha potencial, o formato ficou simples e funcional, mas realmente não conta nada demais. Não que as histórias precisem ser sempre colossais e tal, mas você ficar anos trabalhando em uma história e nem conseguir dar um climax pra ela é meio decepcionante.
Não vou nem levar a crítica para questões técnicas e tal, quero focar na história que é o que há de importante nesse jogo.
Semelhante ao Gone Home, onde você tem que ir fuçando gavetas e lendo documentos pra entender o que está acontecendo e conhecer melhor os personagens mais profundamente. Open Roads funciona assim, porém com uma adição que eu gostei bastante: quase sempre você pode acionar sua mãe para discutir o que leu, acho que isso trouxe um elemento bem bacana pro jogo e até pra facilitar a assimilação do que você acabou de ler/encontrar.
Porém o que temos aqui é 3h de uma história que começa bem e termina totalmente anticlimática, e com vários momentos meio descompassados no meio. Traduzindo, uma historinha muito mal contada...
Tinha potencial, o formato ficou simples e funcional, mas realmente não conta nada demais. Não que as histórias precisem ser sempre colossais e tal, mas você ficar anos trabalhando em uma história e nem conseguir dar um climax pra ela é meio decepcionante.
Disney's Aladdin
1993
Cassette Beasts
2023
Veredito: melhor que Pokémon, vem pro pau quem discorda.
Vamos tirar logo o elefante da sala: sim, Cassette Beasts é um clone de Pokémon. As inspirações são óbvias e o jogo nem tenta esconder. Dito isso, reduzir esse tipo de jogo a "clone de Pokémon" é uma visão tosca e míope. Pokémon não criou JRPGs de treinar criaturas. E mesmo que tivesse criado, não é o único jogo desse gênero. Já imaginou se todo mundo reduzisse roguelikes a "clones de Rogue" como se isso fosse um demérito?
Pra quem não tá acostumado com o gênero, em Cassette Beasts você vai parar numa ilha desconhecida, onde aparentemente várias pessoas de universos diferentes acabaram caindo também ao longo do tempo. Rapidinho você ganha fitas cassette e um gravador/tocador, e descobre que nessa ilha pode usar os gravadores para se transformar nos monstros que estiverem gravados nas fitas. Existem monstros de fogo, água, elétricos, plástico, vidro, purpurina, e por aí vai. Cada tipo de monstro tem características próprias, e ao longo do jogo você pode gravar os que quiser e montar o time que quiser. O que Cassette Beasts faz é pegar o sistema de batalha de Pokémon (vantagens, desvantagens, níveis, "evoluções", etc) e melhorar CONSIDERAVELMENTE.
Pra começar, quem upa de nível é você, e não o seu monstro, então você não é punido por experimentar combinações diferentes nem por tentar completar o bestiário. Segundo, a quantidade de comandos não é fixa, não é "todo mundo só pode ter 4 comandos". Os monstros até upam também, num sistema de estrelas que é separado dos seus níveis, mas a quantidade de estrelas do seu monstro só quer dizer que ele pode ter mais comandos e que está mais perto de remasterizar para outro monstro mais forte. O resultado é que todo monstro é viável de se usar, sem precisar de uma quantidade ridícula de grindagem, se você souber o que está fazendo.
Isso também ajuda a montar o universo do jogo. Afinal, você não captura e doma monstros selvagens, você SE TRANSFORMA neles usando o poder das fitas cassette. Mas por que os gravadores e fitas têm poderes especiais? Por que várias pessoas de épocas diferentes e universos diferentes estão vindo parar todas nesse mesmo lugar? O que exatamente são esses monstros chamados Arcanjos, consideravelmente mais fortes e que.... são... tudo... errados?
Inclusive, os monstros todos são bastante inspirados, e não teve nenhum que eu não tenha curtido. Claro, eu gostei mais do desenho de uns do que de outros, e você também vai ter suas preferências, mas não teve nenhum que eu olhei e falei "pô, sem graça você". Um detalhe interessante é que cada um deles tem dois parágrafos de descrição: um que você desbloqueia quando grava, descrevendo como ele se insere no mundo do jogo, e um segundo parágrafo que você desbloqueia quando chega em 5 estrelas, e que explica a inspiração por trás daquele monstro. Meu primeiro foi um demônio de doces e um dos meus últimos foi uma fada feita de vitrais de igreja, aliás.
Se eu tenho alguma reclamação (além de uns problemas na física do jogo, puta merda, a movimentação na água é TENEBROSA!!!) é que o pós-créditos é muito fraquinho. Ele não é ruim, mas tem um ritmo muito arrastado. Algumas quests são maneiras (maior legal você enturmar e treinar uma recém-chegada na ilha) mas a maioria esmagadora do conteúdo depois de zerar é "mate tantos monstros em tal área" ou "fale com Fulano pra completar a quest". O ritmo no começo da jornada também demora um pouco pra engatar.
Enfim, jogão. Curto, caprichado e super denso, recheado de coisa legal. Recomendo não só pra fãs de Pokémon. Pô, eu não sou fã de Pokémon e gostei bastante. XD
PS: Esqueci de falar, mas todas as músicas de batalha desse jogo são DIVINAS, puta que pariu! ❤️
Vamos tirar logo o elefante da sala: sim, Cassette Beasts é um clone de Pokémon. As inspirações são óbvias e o jogo nem tenta esconder. Dito isso, reduzir esse tipo de jogo a "clone de Pokémon" é uma visão tosca e míope. Pokémon não criou JRPGs de treinar criaturas. E mesmo que tivesse criado, não é o único jogo desse gênero. Já imaginou se todo mundo reduzisse roguelikes a "clones de Rogue" como se isso fosse um demérito?
Pra quem não tá acostumado com o gênero, em Cassette Beasts você vai parar numa ilha desconhecida, onde aparentemente várias pessoas de universos diferentes acabaram caindo também ao longo do tempo. Rapidinho você ganha fitas cassette e um gravador/tocador, e descobre que nessa ilha pode usar os gravadores para se transformar nos monstros que estiverem gravados nas fitas. Existem monstros de fogo, água, elétricos, plástico, vidro, purpurina, e por aí vai. Cada tipo de monstro tem características próprias, e ao longo do jogo você pode gravar os que quiser e montar o time que quiser. O que Cassette Beasts faz é pegar o sistema de batalha de Pokémon (vantagens, desvantagens, níveis, "evoluções", etc) e melhorar CONSIDERAVELMENTE.
Pra começar, quem upa de nível é você, e não o seu monstro, então você não é punido por experimentar combinações diferentes nem por tentar completar o bestiário. Segundo, a quantidade de comandos não é fixa, não é "todo mundo só pode ter 4 comandos". Os monstros até upam também, num sistema de estrelas que é separado dos seus níveis, mas a quantidade de estrelas do seu monstro só quer dizer que ele pode ter mais comandos e que está mais perto de remasterizar para outro monstro mais forte. O resultado é que todo monstro é viável de se usar, sem precisar de uma quantidade ridícula de grindagem, se você souber o que está fazendo.
Isso também ajuda a montar o universo do jogo. Afinal, você não captura e doma monstros selvagens, você SE TRANSFORMA neles usando o poder das fitas cassette. Mas por que os gravadores e fitas têm poderes especiais? Por que várias pessoas de épocas diferentes e universos diferentes estão vindo parar todas nesse mesmo lugar? O que exatamente são esses monstros chamados Arcanjos, consideravelmente mais fortes e que.... são... tudo... errados?
Inclusive, os monstros todos são bastante inspirados, e não teve nenhum que eu não tenha curtido. Claro, eu gostei mais do desenho de uns do que de outros, e você também vai ter suas preferências, mas não teve nenhum que eu olhei e falei "pô, sem graça você". Um detalhe interessante é que cada um deles tem dois parágrafos de descrição: um que você desbloqueia quando grava, descrevendo como ele se insere no mundo do jogo, e um segundo parágrafo que você desbloqueia quando chega em 5 estrelas, e que explica a inspiração por trás daquele monstro. Meu primeiro foi um demônio de doces e um dos meus últimos foi uma fada feita de vitrais de igreja, aliás.
Se eu tenho alguma reclamação (além de uns problemas na física do jogo, puta merda, a movimentação na água é TENEBROSA!!!) é que o pós-créditos é muito fraquinho. Ele não é ruim, mas tem um ritmo muito arrastado. Algumas quests são maneiras (maior legal você enturmar e treinar uma recém-chegada na ilha) mas a maioria esmagadora do conteúdo depois de zerar é "mate tantos monstros em tal área" ou "fale com Fulano pra completar a quest". O ritmo no começo da jornada também demora um pouco pra engatar.
Enfim, jogão. Curto, caprichado e super denso, recheado de coisa legal. Recomendo não só pra fãs de Pokémon. Pô, eu não sou fã de Pokémon e gostei bastante. XD
PS: Esqueci de falar, mas todas as músicas de batalha desse jogo são DIVINAS, puta que pariu! ❤️
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