1004 reviews liked by Visha


Maravilha da natsume, pena que eu não gostei tanto

Assim, eu gostei muito de Wild Guns e como o jogo é da mesma empresa eu até pensei que gostaria também da mesma forma, e na real não foi assim que rolou..

Toda gameplay de Pocky and Rocky é MUITO BOA sem caô tu se diverte o tempo inteiro, as cores também são de uma qualidade absurda e eu até cheguei a me perguntar se o jogo era mesmo de SNES, o gráfico é muito bom e tudo nele é coisa de outro mundo se for levar em conta o ano lançado.

Só que o que me pegou foi o tamanho das fases e a dificuldade entre elas, achei longa demais e muito desequilibradas, tem picos muito alto de dificuldade do nada que desanimam bastante, se tornando um jogo bem punitivo.

Se não fosse por isso, o jogo ganharia fácil 5 estrelas, mas essas parada ai me decepcionou muito. Bom, pelo menos o carisma de cada personagem e da forma que a historinha é contada me deu vontade de continuar jogando.

Recomendo!

Nem acredito que é do mesmo lugar que saiu a primeira trilogia Mass Effect e Star Wars: Knights of the Old Republic. Um jogo completamente sem sal, não te deixa esquecer que esta jogando vídeo game e não é no bom sentido. As sides quests dão a sensação de que muitas estão ali só pra encher linguiça, o jogo evolui graficamente, mas o que seria meio obvio dado a tecnologia disponível pra fazer o jogo mas fica só nessa melhoria mesmo. Não tem pause no meio dos dialogos (um jogo de 2k17 po) e os olhos dos personagens são tenebrosos. Bem tosco, a história poderia ser bem aproveitada se fosse bem feita.

Completamente artificial e vazio. PAIA demais

Apesar de não ser muito longo, a experiência de Saviorless é perfeita para a sua duração. Em cerca de 5h, é possível obter todas as suas conquistas e se envolver com sua história surrealista de fantasia sombria. Para um primeiro jogo, achei que os desenvolvedores mandaram absurdamente bem!

A movimentação dos protagonistas é bem precisa, as mecânicas são divertidas, e gostei bastante das sessões de combate misturadas com plataforma/puzzles. Especialmente do fato de que você recupera vida atingindo os inimigos no combate, acho que foi uma boa decisão encaixada com a história.

O que eu não gostei mesmo foi da necessidade de repetir as fases anteriores para obter os coletáveis necessários para o "final bom", ou o "menos triste" devido as circunstâncias, digamos assim. Mas tudo bem, porque se eu tivesse prestado mais atenção, conseguiria obter tudo na primeira jogatina.

Uma coisa que vi muita gente falando é que o jogo se parece com Gris... Não achei que tem muita semelhança, além de retratar uma visão artística muito peculiar em um jogo de plataforma. Todo o resto é diferente e, definitivamente, não é o primeiro jogo que me vem a mente quando penso em jogos similares.

De toda forma, gostei bastante da minha experiência com Saviorless, e considero uma ótima indicação pra quem gosta de histórias surrealistas de fantasia sombria e de jogos de plataforma 2D cinematográficos, com resolução de quebra-cabeças!

Caramba, que jogo surpreendente! Até pouco tempo atrás nem conhecia essa franquia, fiquei sabendo de sua existência, pouco tempo após o lançamento de ''Alan Wake 2''. Desde então queria muito jogar e conhecer esse jogos. Enfim tive a oportunidade de jogar esse remastered, que me surpreendeu com o quão incrível ele é. Gostei demais do jogo, tanto das mecânicas, dos gráficos, do terror, do suspense, dos personagens e principalmente da história, que é o ponto forte desse jogo. A história de ''Alan Wake Remastered'' é contada de um jeito muito confuso, e é praticamente impossível entender tudo apenas jogando o jogo pela primeira vez. Mas após entender tudo adorei a história e achei super criativo a forma que ela é contada. Ainda não cheguei a jogar sua versão antiga, porém gostei muito de jogar esse remastered. Me diverti muito do inicio ao fim, pois o jogo conseguiu me prender de uma forma surpreendente, que me deixava confuso e animado para continuar jogando e descobrir como a história terminava. Super recomendo jogarem!

Esse é o tipo de jogo q eu acredito q não deveria dar nota, mas eu irei pq eu amei e a nota merece estar mais alta kkk
Eu não irei comentar muito pois é o tipo de jogo q merece ser jogado as cegas, mas irei destacar o nível incrível das expressões faciais, é impressionante e uma das melhores q eu já vi em um jogo
E a direção é espetacular, é nível cinema e não digo no mal sentido igual muitos usam pra fazer flame
11 Bit nunca errou meus amigos.

Imagina passar anos desenvolvendo um jogo pra contar uma história dessa... desse jeito... é meio triste isso, na moral.

Não vou nem levar a crítica para questões técnicas e tal, quero focar na história que é o que há de importante nesse jogo.

Semelhante ao Gone Home, onde você tem que ir fuçando gavetas e lendo documentos pra entender o que está acontecendo e conhecer melhor os personagens mais profundamente. Open Roads funciona assim, porém com uma adição que eu gostei bastante: quase sempre você pode acionar sua mãe para discutir o que leu, acho que isso trouxe um elemento bem bacana pro jogo e até pra facilitar a assimilação do que você acabou de ler/encontrar.

Porém o que temos aqui é 3h de uma história que começa bem e termina totalmente anticlimática, e com vários momentos meio descompassados no meio. Traduzindo, uma historinha muito mal contada...

Tinha potencial, o formato ficou simples e funcional, mas realmente não conta nada demais. Não que as histórias precisem ser sempre colossais e tal, mas você ficar anos trabalhando em uma história e nem conseguir dar um climax pra ela é meio decepcionante.

Simplesmente INCRIVEL todos os cenário são lindos e bem construídos e o jogo de cores aqui é perfeito, charmoso demais e ainda envelheceu muito bem!

Não é la tão difícil assim quanto as pessoas dizem, só tem que aprender um pouco do mapa e não dar bobeira que o jogo fica até que ok

Veredito: melhor que Pokémon, vem pro pau quem discorda.

Vamos tirar logo o elefante da sala: sim, Cassette Beasts é um clone de Pokémon. As inspirações são óbvias e o jogo nem tenta esconder. Dito isso, reduzir esse tipo de jogo a "clone de Pokémon" é uma visão tosca e míope. Pokémon não criou JRPGs de treinar criaturas. E mesmo que tivesse criado, não é o único jogo desse gênero. Já imaginou se todo mundo reduzisse roguelikes a "clones de Rogue" como se isso fosse um demérito?

Pra quem não tá acostumado com o gênero, em Cassette Beasts você vai parar numa ilha desconhecida, onde aparentemente várias pessoas de universos diferentes acabaram caindo também ao longo do tempo. Rapidinho você ganha fitas cassette e um gravador/tocador, e descobre que nessa ilha pode usar os gravadores para se transformar nos monstros que estiverem gravados nas fitas. Existem monstros de fogo, água, elétricos, plástico, vidro, purpurina, e por aí vai. Cada tipo de monstro tem características próprias, e ao longo do jogo você pode gravar os que quiser e montar o time que quiser. O que Cassette Beasts faz é pegar o sistema de batalha de Pokémon (vantagens, desvantagens, níveis, "evoluções", etc) e melhorar CONSIDERAVELMENTE.

Pra começar, quem upa de nível é você, e não o seu monstro, então você não é punido por experimentar combinações diferentes nem por tentar completar o bestiário. Segundo, a quantidade de comandos não é fixa, não é "todo mundo só pode ter 4 comandos". Os monstros até upam também, num sistema de estrelas que é separado dos seus níveis, mas a quantidade de estrelas do seu monstro só quer dizer que ele pode ter mais comandos e que está mais perto de remasterizar para outro monstro mais forte. O resultado é que todo monstro é viável de se usar, sem precisar de uma quantidade ridícula de grindagem, se você souber o que está fazendo.

Isso também ajuda a montar o universo do jogo. Afinal, você não captura e doma monstros selvagens, você SE TRANSFORMA neles usando o poder das fitas cassette. Mas por que os gravadores e fitas têm poderes especiais? Por que várias pessoas de épocas diferentes e universos diferentes estão vindo parar todas nesse mesmo lugar? O que exatamente são esses monstros chamados Arcanjos, consideravelmente mais fortes e que.... são... tudo... errados?

Inclusive, os monstros todos são bastante inspirados, e não teve nenhum que eu não tenha curtido. Claro, eu gostei mais do desenho de uns do que de outros, e você também vai ter suas preferências, mas não teve nenhum que eu olhei e falei "pô, sem graça você". Um detalhe interessante é que cada um deles tem dois parágrafos de descrição: um que você desbloqueia quando grava, descrevendo como ele se insere no mundo do jogo, e um segundo parágrafo que você desbloqueia quando chega em 5 estrelas, e que explica a inspiração por trás daquele monstro. Meu primeiro foi um demônio de doces e um dos meus últimos foi uma fada feita de vitrais de igreja, aliás.

Se eu tenho alguma reclamação (além de uns problemas na física do jogo, puta merda, a movimentação na água é TENEBROSA!!!) é que o pós-créditos é muito fraquinho. Ele não é ruim, mas tem um ritmo muito arrastado. Algumas quests são maneiras (maior legal você enturmar e treinar uma recém-chegada na ilha) mas a maioria esmagadora do conteúdo depois de zerar é "mate tantos monstros em tal área" ou "fale com Fulano pra completar a quest". O ritmo no começo da jornada também demora um pouco pra engatar.

Enfim, jogão. Curto, caprichado e super denso, recheado de coisa legal. Recomendo não só pra fãs de Pokémon. Pô, eu não sou fã de Pokémon e gostei bastante. XD

PS: Esqueci de falar, mas todas as músicas de batalha desse jogo são DIVINAS, puta que pariu! ❤️

Esse é um daqueles jogos em que o realismo, na minha opinião, ultrapassa a barreira da imersão, aumenta a dificuldade para além do que eu chamaria de divertido e só beira a constante frustração.

Talvez algum dia eu volte aqui, mas, por hora, KCD não é pra mim.

Joguinho muito bom e que tem um potencial enorme. Mesmo sendo apenas uma demo, apresenta uma quantidade até que muito boa de conteúdo, tem uma história simples e alguns chefes meia bomba também, mas nada muito horrível ou genérico.