Primeiro você começa animado por jogar algo de Assassin's Creed depois de um BOM tempo. Você conhece a época, personagens, estória (já adianto que é um ponto fraco desse jogo) e mecânicas bem fáceis de memorizar e acessíveis; Mas aí depois você percebe que está jogando no automático fazendo as missões principais e secundárias sem se lembrar de nada... sim, eu não lembro de quase nada das missões. Não foram marcantes pra mim.

Bom, a escolha do gênero de nosso personagem não interfere em nada no enredo, pois "se há um buraco, há um caminho". E também o pessoal da época não se importava com "gays e lésbicas nem são gente", se os dois lados buscavam prazer então tranquilo. Ah é! Já ia me esquecendo, o sistema de relacionamento desse jogo é um dos mais porcos que já vi. Você elogia duas vezes alguém e a pessoa já te imagina com uma família formada ou prazer nas alturas.

O combate é bem divertido, simples e não exige que o player faça um TCC para compreender o assunto até você enjoar do jogo. Tem também o esquema de furtividade, porém não usei tanto, porque uma vez apelão sempre apelão.

O mapa dessa parada é muito... nossa, muito grande (that's what she said). Só que chega a ser desgastante quando eu estive jogando no modo automático e muitas áreas que, pra mim, aparentavam serem CTRL+C e CTRL+V. É bom parar e fazer outra coisa da vida para se distrair.

O final é BEM anticlimático, juro! Eu assisti aquela cutscene até o fim, e quando acabou eu fiquei incrédulo por não acreditar que eu havia chego no fim. Não teve nenhum indício de que aquilo é o final.

As DLC's são mais ou menos. Somente a segunda, "Destino de Atlantis", me prendeu consideravelmente por inserirem mais dos mitos gregos... contudo, o mapa dela não me cativou a explorar. Fui parcelando pique Casas Bahia.

Certo, é um jogo que, na minha visão, é mediano. Claro, para outras pessoas talvez possa ser considerado um grande jogo, mas ainda permaneço firme com tais pontos citados.

Reviewed on Nov 01, 2023


Comments