Dawn of Sorrow não é tão surpreendente por inúmeros motivos. O seu predecessor, Aria of Sorrow, já havia trazido as mecânicas principais do personagem Soma Cruz, além de uma aventura apesar de tecnicamente mais limitada, no GBA, com melhor direção de arte.

Some a isso o fato de ter uma mecânica um tanto irritante de fazer o jogador puxar a stylus e desenhar um selo na tela para lacrar os monstros do castelo, o que se prova um pé-no-saco em chefes mais intensos e complicados, já que um erro durante o desenho do selo estende a luta.

Apesar disso, é um competente metroidvania que consegue superar os dois primeiros títulos do GBA, Circle of the Moon e Harmony of Dissonance.

Reviewed on Oct 16, 2020


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