eu já maratonei yakuza do 1 original até o 6 (pretendo começar judgment em breve! tô jurando isso tem uns 2 anos) e se me perguntarem de alguma side quest dele eu provavelmente vou falar que não sei, não lembro, não fiz, com algumas exceções. é engraçado até que ainda sim eu amo os ambientes desse jogo e associo eles a minha experiência com o jogo de uma forma bem forte e marcante.
no finalzinho do mml, enquanto estava para dar tchau pro povo da cidade, minha namorada, que zerou tem uns dias, apontou que a mulher que ainda estava grávida no meu jogo, no dela já estava com filho e nomeou ele de megaman porque ela fez a sidequest. eu achei um charme isso e eu gosto dessas diferenças, mas pensei muito que considero mml um jogo estilo yakuza, o joguinho focado numa só cidade charmosa, cheia de lugares pra visitar e interagir.
minha relação com esses jogos é de dar uma passeada, fazer alguma quest que apareça no caminho e ir curtindo a história. não me levem a mal, tem vários jogos que eu perco horas fazendo esse tipo de coisa, mas acho que em jogos de cidade assim o que eu absorvo e guardo pra mim são as pessoas que eu conversei, as construções que vi, os acontecimentos e consequências deles. fiquei fascinadíssimo quando li na biblioteca da cidade que o mundo supostamente funcionava em vários ciclos - toda vez que um ciclo acabava acontecia um desastre que acabava com a sociedade de lá.
depois de desbravar várias escavações e chegar na construção central que é base de tudo o que acontece abaixo da ilha onde a cidade se encontra, você descobre que isso é bem literal e o megaman fica olhando para o amontoado de informações que recebe no final igual o neo fica no final de matrix reloaded, fica parecendo que esse jogo se passa numa realidade alternativa controladinha e projetada pra gente explorar, se afeiçoar e ver tudo ruir diversas e diversas vezes (vai saber quantos megaman passaram por isso sem ter memória nenhuma), aí novas sociedades nascem, crescem, constroem se esbalecem e puft chegou a hora de destruir tudo novamente. é uma revelação bem legal, eu achei lindo como foi tudo construidinho assim.
claro que nossa afeição vence, quem disse que eu não decorei o caminho pro hospital, me acostumei a andar pelas florestas e campos pra achar passagens pro sub-solo, ou fui todo preocupado reconstruir umas casas que foram destruídas. tenho certeza que se fizessem megaman legends anualmente eu ia prestar atenção nas mudanças que ocorrem no apple market a cada sequência e quebraria o ciclo que as forças tecnológicas misteriosas querem impor aquela cidadezinha todas as vezes.
no finalzinho do mml, enquanto estava para dar tchau pro povo da cidade, minha namorada, que zerou tem uns dias, apontou que a mulher que ainda estava grávida no meu jogo, no dela já estava com filho e nomeou ele de megaman porque ela fez a sidequest. eu achei um charme isso e eu gosto dessas diferenças, mas pensei muito que considero mml um jogo estilo yakuza, o joguinho focado numa só cidade charmosa, cheia de lugares pra visitar e interagir.
minha relação com esses jogos é de dar uma passeada, fazer alguma quest que apareça no caminho e ir curtindo a história. não me levem a mal, tem vários jogos que eu perco horas fazendo esse tipo de coisa, mas acho que em jogos de cidade assim o que eu absorvo e guardo pra mim são as pessoas que eu conversei, as construções que vi, os acontecimentos e consequências deles. fiquei fascinadíssimo quando li na biblioteca da cidade que o mundo supostamente funcionava em vários ciclos - toda vez que um ciclo acabava acontecia um desastre que acabava com a sociedade de lá.
depois de desbravar várias escavações e chegar na construção central que é base de tudo o que acontece abaixo da ilha onde a cidade se encontra, você descobre que isso é bem literal e o megaman fica olhando para o amontoado de informações que recebe no final igual o neo fica no final de matrix reloaded, fica parecendo que esse jogo se passa numa realidade alternativa controladinha e projetada pra gente explorar, se afeiçoar e ver tudo ruir diversas e diversas vezes (vai saber quantos megaman passaram por isso sem ter memória nenhuma), aí novas sociedades nascem, crescem, constroem se esbalecem e puft chegou a hora de destruir tudo novamente. é uma revelação bem legal, eu achei lindo como foi tudo construidinho assim.
claro que nossa afeição vence, quem disse que eu não decorei o caminho pro hospital, me acostumei a andar pelas florestas e campos pra achar passagens pro sub-solo, ou fui todo preocupado reconstruir umas casas que foram destruídas. tenho certeza que se fizessem megaman legends anualmente eu ia prestar atenção nas mudanças que ocorrem no apple market a cada sequência e quebraria o ciclo que as forças tecnológicas misteriosas querem impor aquela cidadezinha todas as vezes.