Depois de um mês, finalmente consegui finalizar o tão comentado GOTY de 2023. Mano, que jogo...

Faz muito tempo que não me invisto tanto em um RPG ocidental que tenha lançado nesses últimos anos. Me senti da mesma forma que me senti há 10 anos atrás com o GOTY de 2014 (Dragon Age Inquisition). A empolgação de conhecer um mundo cativante e cheio de possibilidades, habitado por personagens tão cativantes quanto, me faz lembrar o motivo pelo qual me apaixonei por jogar.

Para um orfão da Biowere (que deus a tenha), esse jogo é como uma benção. Diferente de divinity, esse jogo tende muito mais para um lado narrativo, mas ainda mantendo a coplexidade de gameplay e a adaptabilidade da história com suas consequências.

Falando em gameplay, todos os spells presentes no jogo estão no DnD, assim como o restante das mecânicas. O combate em turno é um ponto fortissímo do jogo, já que cada vez mais as franquias de RPG estão migrando pro Action-RPG.

Os personagens com certeza são o acerto mais alto do jogo. É aqui que referencio a Bioware e seus jogos que, querendo ou não, eram a referência nesse aspecto antigamente. Eu não tenho palavras para elogiar o quão bom foi o trabalho dos roteristas e dos atores que os trouxeram a vida. Queria dar um destaque especial para o Astarion, que é facilmente top10 personagens de todos RPGs ocidentais.

Enfim, acho que já falei demais, vou lá gastar mais 200 horas nesse jogo

Reviewed on Feb 03, 2024


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