Segunda run. Desta vez, fui de DEX e terminei a run no lvl 77.

Desta vez, tentei fazer tudo que não fiz na primeira run, como desbloquear algumas armas e terminar umas quests de NPCS.

Objetivamente falando, o jogo tem alguns defeitos bem chatos de se lidar, especialmente quanto à QoL. A mecânica de Tendency pode ser uma dádiva ou uma maldição, podendo ser bem mais uma maldição a depender da situação. Confesso que, se não fosse pelo glitch de duplicar itens e o negócio do emulador de mudar a world tendency ao meu bel-prazer, eu teria me divertido bem menos e gasto muito mais horas grindando itens de cura, de aprimoramento de armas e world tendency. Aliás, acho que tá aí a pior coisa nesse jogo: upar armas é um porre. Nem consegui deixar a minha katana mágica totalmente upada porque os lagartos não droparam o item final para deixá-la +5.

Mesmo reconhecendo esses defeitos -- que foram mitigados ou mesmo eliminados nos outros jogos do Miyazaki --, digo com tranquilidade que se pá esse seja o meu Souls favorito. Sinto-me, em comparação aos outros Souls, mais envolvido com a história mais simples e direto ao ponto, com os NPCs e com o mundo. Aliás, a arte/estética/seiláoquê desse jogo mexe comigo dum jeito que não sei explicar -- esta lista entende.

Enfim, pro primeiro jogo da franquia, é muito melhor do que eu esperava.

Reviewed on Apr 10, 2024


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