Kingdom Hearts Final Mix

Kingdom Hearts Final Mix

released on Dec 26, 2002

Kingdom Hearts Final Mix

released on Dec 26, 2002

An expanded game of Kingdom Hearts

Originally released only in Japan on December 26, 2002, Kingdom Hearts Final Mix has several events and a number of gameplay tweaks that are not in previous releases. Spoken dialogue is in English, with Japanese subtitles. New scenes, clarifying certain plot points, such as Riku's journey and foreshadowing of Kingdom Hearts II, were included, but no new dialogue was recorded. A gameplay option allows the player to skip cutscenes after seeing them once. The optional bosses first included in the English version were introduced to Japanese players for the first time, along with a new fight against "Unknown Man," in an attempt to raise interest for the sequel.


Also in series

Kingdom Hearts coded
Kingdom Hearts coded
Kingdom Hearts Re:Chain of Memories
Kingdom Hearts Re:Chain of Memories
Kingdom Hearts II
Kingdom Hearts II
Kingdom Hearts: Chain of Memories
Kingdom Hearts: Chain of Memories
Kingdom Hearts
Kingdom Hearts

Released on

Genres

RPG


More Info on IGDB


Reviews View More

Me da mucha pena escribir esto pero el Kingdom Hearts no me ha gustado.
No digo que sea malo. ¿Tengo mis problemas con él? Sí, pero no considero que sea mal juego.

El inicio es muy fuerte. Te atrae con todo el misterio, la mezcla de personajes y los escenarios del principio. Tiene momentos muy deslumbrantes como cuando llegas a Bastión Hueco, pero la mayoría pasan sin pena ni gloria. Creo que alrededor de la mitad del juego tirando al final se desinfla, aunque luego en el final final remonte.
Los mundos son bastante cortos y el ritmo es muy atropellado en general. Y aunque el juego me haya durado casi 40 horas no ha mitigado esa sensación de que va a trompicones.

El combate es muy interesante, un poco tosco quizás y a la vez muy preciso. Sin embargo, las hitboxes se sienten muy aleatorias. A veces te comes una hostia que no sabes de dónde te ha venido y otras veces el golpe del enemigo en vez de hacerte daño, te mueve.

No quiero hablar de los gráficos porque esto es un remake de un juego que tiene 22 putos años pero el uncanny valley de los personajes originales del juego da grima. No obstante las zonas, con excepciones como el mundo de Tarzán, está muy bien diseñadas. Y bastante bonitas además, hay cariño ahí.

Tenía muchas ganas de que me gustase e igual ese ha sido el problema.
Dicho esto, creo que es un buen juego con el que no he podido conectar o no me ha dejado conectar con él.

amazing game that is only held back because it is the first one so it has to set the groundwork that future ones expand upon

This is the only game in the franchise to actually make me feel something. Its the only one that seems to care about atmosphere, and to a lesser extent, exploration and discovery. The rest of the franchise falls into the trap of foregrounding new and exciting gameplay mechanics and fan favorite characters, which really don't add up to much without a compelling atmosphere or mysterious exciting environments to explore.

Um jogo sobre amadurecimento que fala sem fazer careta que a única maneira que uma criança pode crescer é entender que a vida tem todas as chances, capacidades e probabilidades de ser uma merda e que o único jeito de passar por isso e criar coragem o suficiente pra confiar nos outros.

Eu podia botar um paragrafo engracadinho aqui falando “tudo isso enquanto você tá visitando os cenários do filme Aladdin™” mas eu me reservo a não fazer isso pelos motivos de; 1) já fiz essa piada e 2) o jogo honestamente sabe trabalhar bem com isso. É doido o maior ponto de discussão dessa franquia ser esse embate de arquétipos entre Disney e Square quando meio que o jogo sabe disso, e faz um esforço de tentar ressignificar cada passagem desse meio como algo que funcione na trama central. Claro, isso tem níveis de sucesso diferentes, tanto no aspecto narrativo/tematico, quanto de design em si. Mundos como Atlântida e a selva do Tarzan tem sérios problemas em encontrar alguma ponta mecânica que consiga engajar dentro de sua duração e a baleia do pinoquio é a mais pura definição de “tapa buraco”. Porém no plano geral, tudo funciona e volta atrás na história dessas crianças conhecendo e lutando contra forças fora da compreensão delas na medida que tem que se confrontar com suas próprias inseguranças.

E quanto mais a narrativa avança pra esse clímax emancipatório, mas o design se abre também. Eu realmente não colocava fé no que o combate do jogo tava tentando fazer (até me perguntando se eu gostaria mais dele se o jogo optasse por combate de turnos no geral) até chegar na casa das 10 horas, e ver que tudo que tá sendo feito aqui é uma das leituras fundamentais que a gente tem de Action RPG atualmente.

Mas isso, como todo resto do jogo, é construído ao longo da obra. Kingdom Hearts 1 talvez seja A Porta de Entrada prum gênero pela forma que ele quer crescer junto com o jogador. Fazer ele sentir esse amadurecimento de forma temática e mecânica.

E esse amadurecimento parte dessa ideia de que só é possível crescer na medida que se compreende que esse processo parte de eternos encontros e desencontros e vindas e despedidas. O que sobra são essas três crianças entendendo a importância de suas vidas na importância da relação delas entre si. E, que mesmo na liminar ente universo e abismo, elas ainda vão lembrar do que se prometeram

It baffles me that this game is even real, and that it turned out GOOD somehow. A lot of bosses are pure cancer for some reason.

Great game to start the series