Songs for a Hero: Definitive Edition

Songs for a Hero: Definitive Edition

released on Jun 30, 2021

Songs for a Hero: Definitive Edition

released on Jun 30, 2021

An expanded game of Songs for a Hero

Songs for a Hero is an old school sung-through video game extravaganza! Join an unlikely hero as he sings his way through a strange world full of floating platforms, bright and colorful enemies, and many other inexplicable phenomena in an adventure, unlike anything you have ever heard! This humorous old-school platformer features a fully dynamic soundtrack that reacts to your every input, meaning that the hero will always sing and crack jokes about whatever is happening to him, whenever it happens. The Definitive Edition includes the Heavy Metal DLC "Songs for the Dead", the DLC "Skin Pack", the epilogue of the main campaign, and the Samba DLC "Samba for a Hero".


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Definitive Edition


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Esse jogo é bão, um dos melhores jogos indies brasileiros.
Eu já era fã das músicas e o jogo não iria me decepcionar, pois ele é praticamente um Zelda plataforma, os itens que ajudam na gameplay, aumentar a quantidade de corações e de mana. E isso eu adorei no jogo.
Teve poucas coisa que me desagradaram, foi a mudança brusca na temática no final e não poder pular a cantoria do herói quando ele encontra o chefe.
E claro a maior qualidade do jogo, a trilha sonora, ela é muito boa, no qual o próprio herói, Marcos Castro, canta o que rola no jogo, até mesmo zuando-o.
As Dlcs só dei um olhada e gostei, as férias do herói eu gostei bastante, mas não completei. A lenda dos mortos achei +/-, pois não gostei tanto da vibe e do cantor, foi mal não curti tanto o Detonator.
De resto, vale apena jogar, pois jogos BR são excelentes e precisam de mais visibilidade.

Vou ser sincero, faz um tempo imenso que não jogo, mas lembro de tudo, e que orgulho de ser Brasileiro. Fiquei fascinado com a ideia e a proposta lá em 2016 e quando saiu finalmente o game, não pensei duas vezes em comprar. Esses irmãos Castro mandaram bem demais.

Antes de começar a falar sobre A Lenda do Herói, é importante ressaltar que se trata de
um jogo indie brasileiro, desenvolvido por uma empresa pequena. Reconheço que a
criação de jogos no Brasil ainda engatinha, mas é essencial expressar minha opinião
sobre o jogo de forma geral, sem levar em consideração todas as dificuldades que os
desenvolvedores enfrentaram para chegar ao produto final.

O objetivo do jogo é bastante claro: “encontrar a princesa”. No entanto, durante essa
jornada, os jogadores enfrentarão inúmeras áreas desafiadoras e chefes que farão de
tudo para complicar o caminho.

A jornada do herói é narrada e cantada de maneira excepcional, com momentos em que
a integração perfeita entre a jogabilidade e a trilha sonora chega a ser tão envolvente
que é quase surreal perceber que se trata de um jogo e não de um vídeo. Um ponto
relevante que percebi enquanto jogava é a importância crucial do cantor ou da cantora
da canção. Nas duas DLCs, que trazem cantores diferentes, particularmente, não gostei.
Não senti a mesma fluidez da campanha principal, achei, de maneira geral, um pouco
arrastado e até um pouco forçado demais.

Um ponto curioso é que eu não imaginava que as lutas contra os chefes seriam tão bem
feitas. Realmente, acreditava que seriam enfrentamentos simples, mas não foi isso que
aconteceu. Os chefes são muito bem desenhados, embora eu sinta que poderia haver
mais diferenciações no combate, já que, basicamente, os chefes tinham de 2 a 3 ataques
diferentes, e eram absurdamente fáceis. Platinar o jogo, especialmente ao completar
conquistas que envolviam derrotar chefes sem receber dano, melhorou
significativamente a minha experiência, tornando o jogo muito mais desafiador.

Como mencionei, o jogo é muito claro, e a narrativa é muito bem conduzida pela trilha
sonora magnífica. No entanto, a história do jogo é um tanto boba, tornando-se ainda
mais decepcionante com um “plot twist” no final que parece deslocado e sem sentido. O
jogo poderia facilmente encerrar com a derrota do vilão do castelo, evitando aquele
epílogo que vejo como desnecessário.

O jogo possui 11 áreas no total, e penso que os desenvolvedores demoraram para
introduzir novas mecânicas de gameplay. Acredito que haveria espaço para a
implementação de outras mecânicas além das 7 já utilizadas. Às vezes, sentia que o jogo
estava avançando "passo a passo", mas quando uma nova mecânica era desbloqueada,
dava um "salto" significativo. Mesmo com esse sentimento, todas as mecânicas são bem
utilizadas, e às vezes até demais, mas sem problemas.

A construção das fases é linear e sem muita dificuldade para serem superadas.
Tecnicamente, isso não é necessariamente um ponto negativo, mas como uma sugestão
positiva, acredito que o jogo poderia ser um pouco mais desafiador, considerando sua
proposta simples. Os inimigos presentes nessas áreas não causaram nenhum tipo de
dificuldade para serem enfrentados, no máximo uma raiva com os macaquinhos que
jogam pedras, mas nada demais.

Devo aqui ressaltar a beleza dessas 11 áreas presentes no jogo, com visuais realmente
muito bem trabalhados. Em minha opinião, o mapa de neve é o mais bonito,
apresentando o visual mais interessante. O ponto mais alto visualmente, na minha visão,
são os detalhes e o trabalho feito nos chefes. Vou priorizar os principais da campanha,
não os secundários - não que eles sejam feios, mas os da campanha principal me
agradaram mais. Para não virar farra, vou citar três que realmente acho perfeitos: a
Aranha, a Águia e o Escorpião.

Por fim, quero falar um pouco sobre como foi platinar esse jogo. Sem nenhuma
dificuldade séria, foi uma platina bem divertida que realmente agrega à jogabilidade. O
ponto que achei bizarro é o jogo ser extremamente fácil, tanto nas áreas quanto nas
lutas contra os chefes. O jogo poderia ter uma dificuldade elevada, pois se algum chefe
te travar enquanto você tenta derrotá-lo sem sofrer nenhum dano, você pode correr
para as duas lojas do jogo, que vendem poções de melhoria, e tentar novamente. Dessa
forma, haveria a possibilidade do jogo ser mais desafiador, mas por algum motivo os
desenvolvedores não optaram por isso. Mesmo assim, a experiência de platinar é mais
desafiadora, o que pode ser um ponto positivo para alguns jogadores, mas irritante para
outros.

COMENTÁRIOS FORA DA RESENHA (ao longo do tempo se eu tiver algum comentário
para fazer incluirei aqui):

1.0: Espero que “A Lenda do Herói 2: A Marcha de Malaquias” consiga trazer uma
jogabilidade e trilha sonora com ainda mais fluidez. Seria ótimo ter chefes tão
extravagantes quanto alguns do primeiro jogo, e talvez a inclusão de uma opção de
dificuldade, ou até mesmo uma dificuldade já selecionada um pouco mais desafiadora.
Tenho certeza de que isso agregaria muito ao jogo. Por fim, espero que minhas palavras
sobrevivam ao tempo e que "A Lenda do Herói 2: A Marcha de Malaquias" seja um
grande sucesso (14/01/2024).










Esse foi um dos jogos com crowdfunding mais bem sucedidos da história dos jogos indie brasileiros. Dito isso, não é muito mais do que uma plataforma pra piadas datadas.

A história é o seu básico conto de herói salvando a princesa de um mal terrível. São literalmente a primeira coisa que o protagonista fala. Tem um plot twist muito estranho no final que é desenvolvido no epílogo mas, ainda assim, não leva a história pra lugar nenhum e só faz te deixar confuso. Num geral, todos os elementos narrativos tem algum tipo de referência à um meme ou uma piada da época, o que meio que transforma tudo num grande "qual vai ser a referência da vez?". Por conta disso, não dá pra esperar que a narrativa se leve a sério. E tudo bem, se o roteiro não fosse completamente datado.

O estilo artístico de A Lenda do Herói é muito avulso, pra ser sincero. Pra citar o comentário de um amigo, "é como se você pegasse 30 artistas diferentes e falasse pra cada um deles criar algo diferente do jogo sem conversarem entre si". O Herói não parece que combina com o cenário, que não parece que combina com os objetos que você interage, que não combina com os inimigos que não combinam entre si.

O esquema da música é interessante porque a história é narrada e tudo mais, mas isso só é legal mesmo nos primeiros minutos do jogo. Depois é só o Mateus Castro falando no seu ouvido repetitivamente e ai de você se morrer, pq vai ter q ouvir tudo de novo. Imagino que se aproveitaram do jogo ser narrado pra não prestarem muita atenção no resto da soundtrack, pq ela é bem básica pra um jogo desses.

Inclusive, tudo é bem básico. A gameplay é o seu plataformer comum, cheio de poderes extras que inclusive são desnecessários em sua maioria e o padrão 1 mundo 3 fases.

No final, apesar das críticas, foi uma experiência agradável. Esse foi um dos primeiros trabalhos da Dumativa e, ainda que eu não tenha gostado de muitos aspectos, é interessante ver esse começo e poder comparar ele com outros jogos da empresa, principalmente o antecipado Enigma do Medo.

Jogo muito bom, mostra o potencial da industria brasileira de jogos, a gameplay cantada é muito boa junto dos trocadilhos e piadas com os clichês dos jogos, e possui uma pixel arte linda.

o tanto que eu me diverti com esse jogo não ta escrito