Reviews from

in the past


The jokes making fun of retro game mechanics are funny, and even my nephew laughed at them. But eventually, the retro gameplay and lack of particularly funny jokes in the late game began to wear on me. I finished it, but I do wish if nothing else the game would move a bit faster.

Vou ser sincero, faz um tempo imenso que não jogo, mas lembro de tudo, e que orgulho de ser Brasileiro. Fiquei fascinado com a ideia e a proposta lá em 2016 e quando saiu finalmente o game, não pensei duas vezes em comprar. Esses irmãos Castro mandaram bem demais.

Esse foi um dos jogos com crowdfunding mais bem sucedidos da história dos jogos indie brasileiros. Dito isso, não é muito mais do que uma plataforma pra piadas datadas.

A história é o seu básico conto de herói salvando a princesa de um mal terrível. São literalmente a primeira coisa que o protagonista fala. Tem um plot twist muito estranho no final que é desenvolvido no epílogo mas, ainda assim, não leva a história pra lugar nenhum e só faz te deixar confuso. Num geral, todos os elementos narrativos tem algum tipo de referência à um meme ou uma piada da época, o que meio que transforma tudo num grande "qual vai ser a referência da vez?". Por conta disso, não dá pra esperar que a narrativa se leve a sério. E tudo bem, se o roteiro não fosse completamente datado.

O estilo artístico de A Lenda do Herói é muito avulso, pra ser sincero. Pra citar o comentário de um amigo, "é como se você pegasse 30 artistas diferentes e falasse pra cada um deles criar algo diferente do jogo sem conversarem entre si". O Herói não parece que combina com o cenário, que não parece que combina com os objetos que você interage, que não combina com os inimigos que não combinam entre si.

O esquema da música é interessante porque a história é narrada e tudo mais, mas isso só é legal mesmo nos primeiros minutos do jogo. Depois é só o Mateus Castro falando no seu ouvido repetitivamente e ai de você se morrer, pq vai ter q ouvir tudo de novo. Imagino que se aproveitaram do jogo ser narrado pra não prestarem muita atenção no resto da soundtrack, pq ela é bem básica pra um jogo desses.

Inclusive, tudo é bem básico. A gameplay é o seu plataformer comum, cheio de poderes extras que inclusive são desnecessários em sua maioria e o padrão 1 mundo 3 fases.

No final, apesar das críticas, foi uma experiência agradável. Esse foi um dos primeiros trabalhos da Dumativa e, ainda que eu não tenha gostado de muitos aspectos, é interessante ver esse começo e poder comparar ele com outros jogos da empresa, principalmente o antecipado Enigma do Medo.

o tanto que eu me diverti com esse jogo não ta escrito

BRASIL-SIL-SIL-SIL!!!
esse jogo é a prova de que nosso país consegue fazer jogos ridiculamente bons. é um plataformer clássico, com o adicional de ser cantado do início ao fim pelo protagonista. adorei jogar esse jogo e espero encontrar mais joias nacionais iguais a essa 💚💛


Um dos maiores jogos brasileiros já feito

Muito divertido! Muitas mecânicas, OST boa, chefes engajantes com bom nível de dificuldade, opções de progressão e bastante rejogabilidade. Em alguns momentos a cantoria (o hook do jogo) cansa um pouco, mas com boas piadas no meio.

cara... que jogo bom, a trilha sonora, as referencias, principalmente a do sonic no ultimo mundo do jogo base, estou empolgado para jogar as dlcs.

valorizem o produto nacional

Nunca ia imaginar que uma história tão maluca assim poderia sair daqueles videozinhos engraçados de 2012

A Lenda do Herói 1 é um jogo brasileiro bem divertido cujo objetivo é fazer homenagem aos antigos jogos onde sua missão era salvar uma princesa, essa são minhas opiniões sobre o jogo:

A Lenda do Herói em si é um jogo bem divertido, sua história é bem simples como jogos antigos, porém por volta do fim do jogo tendo um twist até que interessante. A jogabilidade é bem simples, porém tem mecânicas que vão adicionando a longa da jogatina, como a habilidade de conjurar uma bola de fogo com sua espada.

As DLCs são fases extras bem divertidas e até desafiadoras, e a Youtuber Skin Pack I e II são bem divertidinhos de mexer um pouco, porém nada demais a gameplay.

Em suma: Eu dou um sólido 3,5/5, ele é muito charmoso e indico caso você quiser se aventurar em uma aventura estilo jogos clássicos antigos.

Eu tenho reviews separadas para o jogo base e para a DLC de terror, então vou focar aqui nos outros conteúdos da Edição Definitiva:

- Skins: a dos YouTubers eu não poderia ligar menos, mas a outra de chapéus é bonitinha. Passei o jogo inteiro de pagodeiro.

- Além da Lenda / Epílogo: um ótimo final, com ótimas músicas e que tenta responder um pouco das muitas dúvidas do final do jogo base. Recomendo demais jogar pelo menos ele.

- De Férias com o Herói: DLC de samba/pagode é maravilhosa, é uma pena que só tem uma fase em si e o boss é bem chatinho. Podia ter sido maior (e a de terror menor hahah)

Obrigado pelo presente, Marcelle!

Tenho história com esse daqui. Quando criança, era APAIXONADO pela série de vídeos musicais que deram origem ao jogo, e muito fã do antigo canal Marcos Castro. Com o tempo, eu, o projeto do jogo e o canal foram evoluindo até o lançamento dessa edição definitiva. Inclusive, no Rock in Rio de 2017 me encontrei com os irmãos Castro, joguei no palco com o Ed Gama me narrando e comprei uma arte do jogo que o Matheus autografou. Eu o perguntei sobre uma versão pra console, já que eu não tinha PC na época, e ele disse que tava vindo apesar de estar sendo difícil localizar todas as milhares de linhas.
Agora, com 20 anos e um ano de PC, em meio a muito estudo e mil jogos que nunca tive acesso, sendo eles retrô, exclusivos, emulados ou de µgraça, meu amor me dá essa gema de presente. E eu amei.

Essa aventura entrega mais do que eu poderia imaginar.
Aquele vídeo que vi com 10 anos se tornou realidade. Inovador e desafiador, é um diamante dos indies brasileiros. Sua simplicidade de gameplay abre espaço pra criatividade, que faz uma paródia de elementos presentes nos jogos de plataforma 2D e todos os outros gêneros, seja nas fases, itens, referências (as de Sonic e ao Rio me pegam!) ou músicas que vão te fazer rir ou pelo menos sorrir com muita frequência com melodias muito boas, apesar de as vezes demorarem demais pra "virar" e acompanhar o jogador. A trilha sonora é nota 10.
Suas duas últimas Zonas superam todo o resto, sendo um pico de qualidade, te obrigando a usar todas as habilidades junto, o que falta nas anteriores, trazendo mais elementos de história e, é claro, uma Doomsday Zone.

Há muito o que se falar esse jogo, ele merece mais atenção- sequer toquei nos chefes e suas versões secretas, história e o Cid, como o Marcos canta bem e a Aventureira mais ainda, colecionáveis, 150%, o show do Detonator e como Molejo fecha esse ciclo pra mim. Espero muito que seja mais reconhecido e tenha uma sequência, mas que não demore e me acompanhe pela vida toda como esse aqui hehe

Dumativa e Irmãos Castro, obrigado por essa aventura de uma década!

Review A Lenda do Herói:
7.X A lenda de um herói, a princípio a proposta do jogo (não a historia) é bem interessante e original. Original garanto que é, interessante depende de você; pessoalmente gostei mas não achei nada demais.

As Boss fights da aranha e do escorpião são as melhores e mais diferenciadas. Assim como a fase da montanha.
As Boss fights com o passado e o Teto não são originais nem anda mas gostei delas por serem desafiadoras.

Juro que não imaginei que o level design iria escalar desse jeito, as últimas fases são até desafiadoras (castelo da mago lá principalmente).

Nossa mas eu jurava que ia vir algum tipo de twist no final mas não.


Pós-game:
E caralho, tem pós game. E nele tem twist. Hummmmm, agora sim o final foi brabo, e até os créditos tão melhores com um amusica original bem boa. O único PROBLEMINHA, é a história terminou quase que completamente subentendida, o ué eu odeio.

Esse jogo é bão, um dos melhores jogos indies brasileiros.
Eu já era fã das músicas e o jogo não iria me decepcionar, pois ele é praticamente um Zelda plataforma, os itens que ajudam na gameplay, aumentar a quantidade de corações e de mana. E isso eu adorei no jogo.
Teve poucas coisa que me desagradaram, foi a mudança brusca na temática no final e não poder pular a cantoria do herói quando ele encontra o chefe.
E claro a maior qualidade do jogo, a trilha sonora, ela é muito boa, no qual o próprio herói, Marcos Castro, canta o que rola no jogo, até mesmo zuando-o.
As Dlcs só dei um olhada e gostei, as férias do herói eu gostei bastante, mas não completei. A lenda dos mortos achei +/-, pois não gostei tanto da vibe e do cantor, foi mal não curti tanto o Detonator.
De resto, vale apena jogar, pois jogos BR são excelentes e precisam de mais visibilidade.

Antes de começar a falar sobre A Lenda do Herói, é importante ressaltar que se trata de
um jogo indie brasileiro, desenvolvido por uma empresa pequena. Reconheço que a
criação de jogos no Brasil ainda engatinha, mas é essencial expressar minha opinião
sobre o jogo de forma geral, sem levar em consideração todas as dificuldades que os
desenvolvedores enfrentaram para chegar ao produto final.

O objetivo do jogo é bastante claro: “encontrar a princesa”. No entanto, durante essa
jornada, os jogadores enfrentarão inúmeras áreas desafiadoras e chefes que farão de
tudo para complicar o caminho.

A jornada do herói é narrada e cantada de maneira excepcional, com momentos em que
a integração perfeita entre a jogabilidade e a trilha sonora chega a ser tão envolvente
que é quase surreal perceber que se trata de um jogo e não de um vídeo. Um ponto
relevante que percebi enquanto jogava é a importância crucial do cantor ou da cantora
da canção. Nas duas DLCs, que trazem cantores diferentes, particularmente, não gostei.
Não senti a mesma fluidez da campanha principal, achei, de maneira geral, um pouco
arrastado e até um pouco forçado demais.

Um ponto curioso é que eu não imaginava que as lutas contra os chefes seriam tão bem
feitas. Realmente, acreditava que seriam enfrentamentos simples, mas não foi isso que
aconteceu. Os chefes são muito bem desenhados, embora eu sinta que poderia haver
mais diferenciações no combate, já que, basicamente, os chefes tinham de 2 a 3 ataques
diferentes, e eram absurdamente fáceis. Platinar o jogo, especialmente ao completar
conquistas que envolviam derrotar chefes sem receber dano, melhorou
significativamente a minha experiência, tornando o jogo muito mais desafiador.

Como mencionei, o jogo é muito claro, e a narrativa é muito bem conduzida pela trilha
sonora magnífica. No entanto, a história do jogo é um tanto boba, tornando-se ainda
mais decepcionante com um “plot twist” no final que parece deslocado e sem sentido. O
jogo poderia facilmente encerrar com a derrota do vilão do castelo, evitando aquele
epílogo que vejo como desnecessário.

O jogo possui 11 áreas no total, e penso que os desenvolvedores demoraram para
introduzir novas mecânicas de gameplay. Acredito que haveria espaço para a
implementação de outras mecânicas além das 7 já utilizadas. Às vezes, sentia que o jogo
estava avançando "passo a passo", mas quando uma nova mecânica era desbloqueada,
dava um "salto" significativo. Mesmo com esse sentimento, todas as mecânicas são bem
utilizadas, e às vezes até demais, mas sem problemas.

A construção das fases é linear e sem muita dificuldade para serem superadas.
Tecnicamente, isso não é necessariamente um ponto negativo, mas como uma sugestão
positiva, acredito que o jogo poderia ser um pouco mais desafiador, considerando sua
proposta simples. Os inimigos presentes nessas áreas não causaram nenhum tipo de
dificuldade para serem enfrentados, no máximo uma raiva com os macaquinhos que
jogam pedras, mas nada demais.

Devo aqui ressaltar a beleza dessas 11 áreas presentes no jogo, com visuais realmente
muito bem trabalhados. Em minha opinião, o mapa de neve é o mais bonito,
apresentando o visual mais interessante. O ponto mais alto visualmente, na minha visão,
são os detalhes e o trabalho feito nos chefes. Vou priorizar os principais da campanha,
não os secundários - não que eles sejam feios, mas os da campanha principal me
agradaram mais. Para não virar farra, vou citar três que realmente acho perfeitos: a
Aranha, a Águia e o Escorpião.

Por fim, quero falar um pouco sobre como foi platinar esse jogo. Sem nenhuma
dificuldade séria, foi uma platina bem divertida que realmente agrega à jogabilidade. O
ponto que achei bizarro é o jogo ser extremamente fácil, tanto nas áreas quanto nas
lutas contra os chefes. O jogo poderia ter uma dificuldade elevada, pois se algum chefe
te travar enquanto você tenta derrotá-lo sem sofrer nenhum dano, você pode correr
para as duas lojas do jogo, que vendem poções de melhoria, e tentar novamente. Dessa
forma, haveria a possibilidade do jogo ser mais desafiador, mas por algum motivo os
desenvolvedores não optaram por isso. Mesmo assim, a experiência de platinar é mais
desafiadora, o que pode ser um ponto positivo para alguns jogadores, mas irritante para
outros.

COMENTÁRIOS FORA DA RESENHA (ao longo do tempo se eu tiver algum comentário
para fazer incluirei aqui):

1.0: Espero que “A Lenda do Herói 2: A Marcha de Malaquias” consiga trazer uma
jogabilidade e trilha sonora com ainda mais fluidez. Seria ótimo ter chefes tão
extravagantes quanto alguns do primeiro jogo, e talvez a inclusão de uma opção de
dificuldade, ou até mesmo uma dificuldade já selecionada um pouco mais desafiadora.
Tenho certeza de que isso agregaria muito ao jogo. Por fim, espero que minhas palavras
sobrevivam ao tempo e que "A Lenda do Herói 2: A Marcha de Malaquias" seja um
grande sucesso (14/01/2024).










Jogo muito bom, mostra o potencial da industria brasileira de jogos, a gameplay cantada é muito boa junto dos trocadilhos e piadas com os clichês dos jogos, e possui uma pixel arte linda.

Música simplesmente incrível, jogo brasileiro bom pra caralho, gameplay legal e simples, muito bonito a arte, pixel arts mto lindas
muitas piadas humores engraçados que genuinamente ri, tem uma história legalzinha, é muito bom, vale a pena demais, obrigado caruso pelo jogo.

esqueci de fazer review desse jogo antes, mas NÃO TENTA PLATINAR ESSE JOGO. perde totalmente a graça quando tu desliga a música, que ao contrário do que é proposto, ela quase nunca reage ao que acontece, e sim as seções que você está passando. pelo menos é baratinho.

A música e a pixel art são maravilhosas, o gameplay é básico de mais, mas se tratando de um jogo curto é o suficiente.
Não vou babar o jogo só por ser brasileiro.
Mesmo assim um bom jogo que entrega o que propõe.
Apoio muito a Dumativa e seus próximos trabalhos.

Jogo brasileiro, po. É 10/10, tem como nem pensar duas vezes.

Songs for a Hero is a game that tries something new. In the gaming industry, we have seen many games that are similar to one another, but that's not the case here.

When I say "something different," I'm not referring to the gameplay. Songs for a Hero is a traditional 2D platformer with jumps and sword fights against enemies. However, the gameplay feels like an old game and lacks responsiveness. Controlling the character feels heavy, which is not ideal for a game like this.

So what sets this game apart from everything else? The music! Now, if you don't know anything about this game, you might assume that I'm talking about the soundtrack. However, that's not the case.

Songs for a Hero has a narrator similar to Stanley Parable, for example. The difference is that the narrator sings a song all the time, narrating what you're doing during the game. It's incredibly fun and humorous! The narrator constantly makes jokes about gaming conventions, such as rescuing princesses and floating platforms.

The game is available in English and Brazilian Portuguese. If you are fluent in either of these languages, you'll have a great time, and I guarantee you'll be laughing within the first few minutes.

The only downside is that the narrator gives the impression that everyone will have the same experience playing the game. The developers tried to make it feel like the narrator is singing about your own journey, but ultimately, it's all scripted.

The visuals are not particularly impressive. The game lacks a distinct visual identity. If they had put more effort into this aspect, the overall experience would have been better.

In the end, Songs for a Hero is a remarkable project that originated from videos created by a small Brazilian YouTuber. I believe you should give it a try for a few minutes, and if you have fun, continue until the end. It's definitely worth a try.

Queria dizer que esse jogo é muito bom, e o melhor de tudo é que depois de rejogar vc acaba aprendendo algumas partes da canção, clichê, com mecânicas básicas, mas é perfeito, apenas perfeito, a ideia não está na gameplay, mas em como ela é construída, jogue em português, vc não vai se arrepender. O grande problema é o seu maior trunfo, a música, pra quem não curte, esse jogo vai perder toda a graça, eu curti bastante

pretty good game,cute pixelart, the whole "sing" part in every level is actually pretty fun,very simple gameplay but is pretty fun,apparently theres going to be a sequel,which im kinda excited for.surprised how underrated this game is.

muito legal, bagulho é bater palma pros br mesmo, ficou foda demais.

Apesar da versão ser a de 2021, eu zerei em 2016 mas peguei a versão mais nova depois.


Minha análise para quem sabe português:
https://www.youtube.com/watch?v=wH8XcraFiy8
Minha análise das DLCs:
https://www.youtube.com/watch?v=41aUT00ue4c
Vídeo sobre A Lenda do Herói 2
https://www.youtube.com/watch?v=wBmKJR8_AXs

In English:
The best Brazilian game I've ever played. The game has very funny stanzas and the gameplay is intuitive.
I agree with Mr. Wilson from the Colonia Contra Ataca channel: I've never seen a game that synchronizes the soundtrack so well with what's happening in the game.