“Surely if I deliberately make my game less fun to play, more people will want to play it longer.”
-The guy who also made fuckin Chakan
-The guy who also made fuckin Chakan
The Metroid series is often praised for the lonely atmosphere it creates but, as much as I like Metroid, none of the games can hold a candle to Ecco the Dolphin.
The game sees you take control of the eponymous Ecco, tasked with exploring a maze-like, underwater world to rescue the rest of his dolphin pod. The game opens with an utterly terrifying cutscene of Ecco's pod being raided and kidnapped by extra terrestrials and remains tense and uncomfortable (at least it did when I was a kid) thanks to the isolating music and scary, brooding aquatic creatures you need to traverse. And don't get me started on the final boss...
For context, Ecco felt like a totally ubiquitous game in the early '90s, it felt like everyone played this game. It seems odd that this game would be so popular considering it's premise but the '90s also gave us Free Willy and Flipper. Aquatic animals were all the rage, I guess.
Ultimately, Ecco might have an admirably spooky atmosphere but it plays terribly. You'll need to find pockets of air regularly or else Ecco will drown, which adds tension but slows the game down horribly. Along with this central issue Ecco also suffers from confusing level layouts and atrociously implemented environmental puzzles that seem to require pixel-precision movements to solve. It's just not fun at all but it left a mark on me nonetheless.
The game sees you take control of the eponymous Ecco, tasked with exploring a maze-like, underwater world to rescue the rest of his dolphin pod. The game opens with an utterly terrifying cutscene of Ecco's pod being raided and kidnapped by extra terrestrials and remains tense and uncomfortable (at least it did when I was a kid) thanks to the isolating music and scary, brooding aquatic creatures you need to traverse. And don't get me started on the final boss...
For context, Ecco felt like a totally ubiquitous game in the early '90s, it felt like everyone played this game. It seems odd that this game would be so popular considering it's premise but the '90s also gave us Free Willy and Flipper. Aquatic animals were all the rage, I guess.
Ultimately, Ecco might have an admirably spooky atmosphere but it plays terribly. You'll need to find pockets of air regularly or else Ecco will drown, which adds tension but slows the game down horribly. Along with this central issue Ecco also suffers from confusing level layouts and atrociously implemented environmental puzzles that seem to require pixel-precision movements to solve. It's just not fun at all but it left a mark on me nonetheless.
Vamos lá. Eu cheguei a desistir de Ecco – cheguei até a marcar o jogo como Shelved depois de pegar um walkthrough e ficar meio tonto com tudo que tinha que fazer para passar de uma determinada fase. Não sou a melhor pessoa com jogos no geral, só agora estou começando a jogar mais, então... eu jamais conseguiria zerar esse jogo.
Mas aí fiquei curioso... fui assistindo... e acabei vendo todo o gameplay. E resolvi marcar aqui porque sim.
É um jogo lindo, de verdade. Dos gráficos às ideias à trilha sonora, é tudo deslumbrante e melancólico e poético. A história é uma maluquice deliciosa, e até a dificuldade meio que colabora para a mística da coisa toda. É um jogo que conheci quando criança e, apesar de ter jogado pouco na casa de uma pessoa que não lembro nem quem era, acabou me marcando. Talvez um dia eu crie coragem e paciência e pegue pra fechar eu mesmo. É um grande talvez...
Ecco, em tempo: eu te amo, você é o melhor golfinho do mundo.
Mas aí fiquei curioso... fui assistindo... e acabei vendo todo o gameplay. E resolvi marcar aqui porque sim.
É um jogo lindo, de verdade. Dos gráficos às ideias à trilha sonora, é tudo deslumbrante e melancólico e poético. A história é uma maluquice deliciosa, e até a dificuldade meio que colabora para a mística da coisa toda. É um jogo que conheci quando criança e, apesar de ter jogado pouco na casa de uma pessoa que não lembro nem quem era, acabou me marcando. Talvez um dia eu crie coragem e paciência e pegue pra fechar eu mesmo. É um grande talvez...
Ecco, em tempo: eu te amo, você é o melhor golfinho do mundo.
The game has a rich atmosphere and pleasant aesthetic, but it carries all the frustration of early Metroidvania level design with few of the positives. Levels are arcane, rarely fun, and made stressful to explore by the need to constantly refill oxygen (until you get the right upgrade, anyway). The final level and boss encounter is a terrifying and awesome sight for the Genesis, but a great example of how this game is more fun to look at than actually play.
as vezes um coração aberto n é o suficiente. as vezes um jogo infelizmente só faz jus a sua reputação mesmo. o q é uma pena, pq apesar de tudo eu amo esse jogo.
ele é sem dúvidas uma das coisas mais lindas colocadas no Mega Drive. eu amo a água, os golfinhos, as lulas e as baleias. eu amo o pouco q vc pode ver da superfície, alheia a todos os perigos q te esperam no fundo do oceano. eu amo a estranha e serena hostilidade q permeia as profundezas. eu amo o Ecco, as estrelinhas q decoram a sua cabeça, e sua determinação para salvar sua família de aliens além da compreensão humana.
a versão de Sega CD, em particular, tem algumas das melhores músicas q já ouvi em um console da sua geração. são meio q no geral apenas trilhas ambientes, mas conseguem elevar a já maravilhosa apresentação do jogo pra outro nível. amo de paixão.
mas infelizmente, aqui temos meio q diversas decisões contraditórias de design. o Ecco n é lá a criaturinha mais responsiva do mundo, e um ritmo mais lento e metódico casaria muito bem com os puzzles de exploração do jogo. porém, os constantes inimigos e armadilhas, aliados ao terrível e brutal limite de tempo da respiração do Ecco, tornam a experiência extremamente hostil. esse golfinho n consegue ficar nem dois minutos debaixo da água, e como vc pode imaginar, meio q é onde vc vai passar o jogo inteiro. a versão de Sega CD tem até alguns checkpoints um pouquinho mais generosos, mas nada q realmente salve a experiência.
eu nem sou contra esse jogo ser hostil. eu acho q uma certa hostilidade é algo q Ecco the Dolphin precisa. ele é só um carinha enfrentando seres extra-dimensionais pelo tempo e espaço, no final das contas. mas meio q a única forma de progredir nesse jogo é decorando perfeitamente o cenário e conseguir navegar por ele com a precisão de um speedrunner. o q tipo, talvez eu só n seja gamer o suficiente pra isso, mas sei q n sou a única q passa por esse perrengue. e considerando q um dos designers já foi bem honesto sobre a origem dessa dificuldade, n consigo deixar de ficar um tanto q amarga com isso.
de qualquer forma, eu amo o Ecco. eu quero dar uma chance pros outros jogo com esse carinha, e espero q o Ed Annunziata consiga um dia financiar seus planos pra um sucessor espiritual da série.
essa é a música q toca em uma das fases finais, aliás. vc precisa jogar Welcome to the Machine pra crer.
ele é sem dúvidas uma das coisas mais lindas colocadas no Mega Drive. eu amo a água, os golfinhos, as lulas e as baleias. eu amo o pouco q vc pode ver da superfície, alheia a todos os perigos q te esperam no fundo do oceano. eu amo a estranha e serena hostilidade q permeia as profundezas. eu amo o Ecco, as estrelinhas q decoram a sua cabeça, e sua determinação para salvar sua família de aliens além da compreensão humana.
a versão de Sega CD, em particular, tem algumas das melhores músicas q já ouvi em um console da sua geração. são meio q no geral apenas trilhas ambientes, mas conseguem elevar a já maravilhosa apresentação do jogo pra outro nível. amo de paixão.
mas infelizmente, aqui temos meio q diversas decisões contraditórias de design. o Ecco n é lá a criaturinha mais responsiva do mundo, e um ritmo mais lento e metódico casaria muito bem com os puzzles de exploração do jogo. porém, os constantes inimigos e armadilhas, aliados ao terrível e brutal limite de tempo da respiração do Ecco, tornam a experiência extremamente hostil. esse golfinho n consegue ficar nem dois minutos debaixo da água, e como vc pode imaginar, meio q é onde vc vai passar o jogo inteiro. a versão de Sega CD tem até alguns checkpoints um pouquinho mais generosos, mas nada q realmente salve a experiência.
eu nem sou contra esse jogo ser hostil. eu acho q uma certa hostilidade é algo q Ecco the Dolphin precisa. ele é só um carinha enfrentando seres extra-dimensionais pelo tempo e espaço, no final das contas. mas meio q a única forma de progredir nesse jogo é decorando perfeitamente o cenário e conseguir navegar por ele com a precisão de um speedrunner. o q tipo, talvez eu só n seja gamer o suficiente pra isso, mas sei q n sou a única q passa por esse perrengue. e considerando q um dos designers já foi bem honesto sobre a origem dessa dificuldade, n consigo deixar de ficar um tanto q amarga com isso.
de qualquer forma, eu amo o Ecco. eu quero dar uma chance pros outros jogo com esse carinha, e espero q o Ed Annunziata consiga um dia financiar seus planos pra um sucessor espiritual da série.
essa é a música q toca em uma das fases finais, aliás. vc precisa jogar Welcome to the Machine pra crer.