Zerei literalmente numa sentada só, o jogo é bom porém ele é bem quebradinho na questão de rit-box, e a história do jogo faz jus ao manga.São só pequenas histórias e esse jogo só tem 5 waves mas é até que legal, se você tirar a frustração de morrer várias vezes.
Baby first platformer, extremely easy to beat. Very fun though, it's pretty basic, gameplay feels alot like Alex Kidd.
Muy divertido juego, hermosos gráficos y sencillo de jugar.
Es interesante que el protegonista sea el malo, pero que en realidad taaaaan malo no es... y no digo más porque es spoiler.
Canjeado por Yamato_113 y jugado durante mi stream de twitch
Es interesante que el protegonista sea el malo, pero que en realidad taaaaan malo no es... y no digo más porque es spoiler.
Canjeado por Yamato_113 y jugado durante mi stream de twitch
I primi porchiddii dell'anno
Game Review - originally written by XxDayofFatexX
Madness, that is how this game is easily explained. It is a neat platform game where you play Ackman, who harvests souls for Satan. Ackman is able to run around from left to right and obtain different power-ups as he collects souls. How he collects the souls is his little red demon buddy named Bodom. Yet as the main characters of the game, they need to have enemies.
Throughout the game, Ackman must face hordes of angels that are trying to stop him from obtaining souls for Satan. He is challenged and faced by Tenshi, who is his rival counterpart angel. Tenshi helps add a little flavor into the game.
Yet, the humor of the game is amazing. It is filled with extremely funny bits and pieces that will help the player follow the storyline of the game. What really sticks out is the facal expressions of the different characters of the game. Because, they really help set the mood of the game with a nice comical background.
However, the music in the game is ok for it’s generation. It’s pretty much stereotypical music that sometimes feels out of place in the enviroment of the levels. What really drives my button is the sound in the game.
The sound is annoying. It nearly drives me insane from the start. When Ackman jumps, it makes this sound that really is more confusing than what it should be.
Madness, that is how this game is easily explained. It is a neat platform game where you play Ackman, who harvests souls for Satan. Ackman is able to run around from left to right and obtain different power-ups as he collects souls. How he collects the souls is his little red demon buddy named Bodom. Yet as the main characters of the game, they need to have enemies.
Throughout the game, Ackman must face hordes of angels that are trying to stop him from obtaining souls for Satan. He is challenged and faced by Tenshi, who is his rival counterpart angel. Tenshi helps add a little flavor into the game.
Yet, the humor of the game is amazing. It is filled with extremely funny bits and pieces that will help the player follow the storyline of the game. What really sticks out is the facal expressions of the different characters of the game. Because, they really help set the mood of the game with a nice comical background.
However, the music in the game is ok for it’s generation. It’s pretty much stereotypical music that sometimes feels out of place in the enviroment of the levels. What really drives my button is the sound in the game.
The sound is annoying. It nearly drives me insane from the start. When Ackman jumps, it makes this sound that really is more confusing than what it should be.
Former WR holder here. This game is a fantastic 2D platformer that is basic at its core, but does everything right that a game should. Getting used to running from a standstill can take some time getting used too. The bosses are fun to fight and the world that this game takes place in is fun and makes me wish there was more than a short anime OVA of it. Multiple weapons to collect and the difficulty isnt too high so anyone can enjoy. Its not a perfect game by any means, and the length is pretty short but please give it a try, you wont regret it.
doesn't really do that much to separate itself from other platformers of the time, but it does its job fairly well. the controls are tight, level design is fine, it spices things up with vehicle sections that don't overstay their welcome, and most the bosses are pretty decent... but some do drag out, and while you do only get 3 lives at a time, the continues are unlimited and wont really set you back far. the enemy placement can at times be a little bs, but the game never sets you back far enough to be frustrating, usually just to the beginning of the stage, which makes the limited lives almost confusing because levels dont have checkpoints, which is fine because they're very short
i can see this game almost being a classic if it ever came to the west, if you like 16 bit platformers, its worth a go and theres even an english patch out there, i got mine on cdromance
i can see this game almost being a classic if it ever came to the west, if you like 16 bit platformers, its worth a go and theres even an english patch out there, i got mine on cdromance
Acidentalmente, acabamos fazendo um especial sem realmente ser algo próximo disto por pura sacanagem e Akira Toriyama acabou sendo o palco deste início de mês. Mesmo que eu já tenha finalizado algo que ele trabalhou há pouco tempo: Chrono Trigger; chegou a vez de concluir outra obra dele e neste caso, para mim e para muitos era parte de um backlog passado ou até mesmo a introdução dele: Go Go Ackman! para Super Famicom.
A empresa responsável pelo jogo chama-se Banpresto e pelo que já andei jogando na minha vida como um todo, grande parte dos jogos desta empresa e até mesmo coisas Bandai, costumam ter um estilo único para o Super Nintendo e tudo acaba ficando muito próximo do esperado e por se tratar de Akira Toriyama, não poderia ser diferente. Tudo exala Akira, não tem como... aqui vimos Dragon Ball à qualquer custo. Muito bem feito.
Enquanto o gráfico exala Akira, o som exala Super Famicom na sua mais pura essência. Tudo e quaisquer música ou sfx deste jogo tem cheiro ocidental na sua forma mais nobre, sem exagerar tanto do grave e mantendo sua melodia do início ao fim. Pode ser que haja um loop aqui ou ali, mas nada que atrapalhe ou irrite, pois é um jogo perfeitinho até nisto.
Já em questão de dificuldade o jogo deixa a desejar porque é realmente muito fácil. Não há muito o que se dizer em relação ao seu esforço em manter o jogador ali porque não existe empenho nenhum dos DEVs em querer te prender ao jogo. É um puro plataforma onde você apenas anda e pula, porém o erro não é tão justificativo visto que o jogo possui continue extra.
Mesmo que a dificuldade seja seu ponto fraco, o jogo te diverte de várias maneiras: chutar a cara de alguns inimigos é bem engraçado. Seus pulos de fé também são divertidos, visto que o jogo quer te assustar, mas quando tu ver, tem algo lá embaixo e que às vezes pode ser raro ou te ajuda na jogatina. O 3oitão é melhor arma do jogo!
Este é o típico jogo que você pega para finalizar no fim de semana tomando um cerveja. Sem preocupação, sem muito o que fazer... apenas anda para frente, dar uns pulos de fé e socar até mulher. Jogão!
A empresa responsável pelo jogo chama-se Banpresto e pelo que já andei jogando na minha vida como um todo, grande parte dos jogos desta empresa e até mesmo coisas Bandai, costumam ter um estilo único para o Super Nintendo e tudo acaba ficando muito próximo do esperado e por se tratar de Akira Toriyama, não poderia ser diferente. Tudo exala Akira, não tem como... aqui vimos Dragon Ball à qualquer custo. Muito bem feito.
Enquanto o gráfico exala Akira, o som exala Super Famicom na sua mais pura essência. Tudo e quaisquer música ou sfx deste jogo tem cheiro ocidental na sua forma mais nobre, sem exagerar tanto do grave e mantendo sua melodia do início ao fim. Pode ser que haja um loop aqui ou ali, mas nada que atrapalhe ou irrite, pois é um jogo perfeitinho até nisto.
Já em questão de dificuldade o jogo deixa a desejar porque é realmente muito fácil. Não há muito o que se dizer em relação ao seu esforço em manter o jogador ali porque não existe empenho nenhum dos DEVs em querer te prender ao jogo. É um puro plataforma onde você apenas anda e pula, porém o erro não é tão justificativo visto que o jogo possui continue extra.
Mesmo que a dificuldade seja seu ponto fraco, o jogo te diverte de várias maneiras: chutar a cara de alguns inimigos é bem engraçado. Seus pulos de fé também são divertidos, visto que o jogo quer te assustar, mas quando tu ver, tem algo lá embaixo e que às vezes pode ser raro ou te ajuda na jogatina. O 3oitão é melhor arma do jogo!
Este é o típico jogo que você pega para finalizar no fim de semana tomando um cerveja. Sem preocupação, sem muito o que fazer... apenas anda para frente, dar uns pulos de fé e socar até mulher. Jogão!
It’s got everything he loved: little kids who are actually immortal gods, dark shiny assault weapons, tiny imported sports cars, and big blue skies.
RIP Akira Toriyama
RIP Akira Toriyama
this game rules!!!!!!!!!!! it has such personality. and stories of Asshole Demon Guy Vs. Angels is always fun to me
É um jogo de plataforma bom. As mecânicas são extremamente básicas, mas também extremamente funcionais. Os gráficos são lindos, a trilha sonora é muito agradável e dita o clima do jogo, algo que seria meio que um gag shonen bem cômico como era típico do Akira Toriyama mesmo.
Só que se o jogo acerta bem quando acerta, ele erra bem quando erra também. O level design é realmente o grande calcanhar de Aquiles aqui: é ruim, muito ruim mesmo. Daqueles bem safados, que te induzem ao erro, que não são lúdicos como um jogo desse pede. Que te faz morrer e morrer pra entender as fases, pois tu nunca sabe de primeira se tu tem que dar um pulo longo ou curto, se tu pode cair em um abismo e vai ter uma plataforma ou não. Tu precisa aprender a jogar por decorar as fases. Há continues infinitos aqui, talvez por esse exato motivo.
Ainda assim, eu acho que o que mais me incomodou foi o fato de voltar toda a fase sempre que tu morrer. Isso não é um problema a princípio, mas se torna quando tu topa com algumas fases bem desafiadoras, e pior, percebe que morrendo em um chefe, tu precisa repetir TODA a fase denovo. Então, o jogo se trata de tentar morrer o mínimo possível para não perder recursos, seja bombas ou armas (mas considerando o que eu disse antes de morrer para aprender a jogar).
Pelo menos os chefes são realmente "macetáveis", como é de costume de jogos dessa época. Sempre tem um jeitinho. Inclusive para lidar com o boss final, que sabendo o que fazer, é extremamente fácil.
Resumindo, é como aquele meme de Star Wars, "We were on the verge of greatness. We were this close." O jogo tinha a faca e o queijo para ser excelente, daí ele enfiou o queijo na bunda e usou a faca pra cortar os pulsos.
Só que se o jogo acerta bem quando acerta, ele erra bem quando erra também. O level design é realmente o grande calcanhar de Aquiles aqui: é ruim, muito ruim mesmo. Daqueles bem safados, que te induzem ao erro, que não são lúdicos como um jogo desse pede. Que te faz morrer e morrer pra entender as fases, pois tu nunca sabe de primeira se tu tem que dar um pulo longo ou curto, se tu pode cair em um abismo e vai ter uma plataforma ou não. Tu precisa aprender a jogar por decorar as fases. Há continues infinitos aqui, talvez por esse exato motivo.
Ainda assim, eu acho que o que mais me incomodou foi o fato de voltar toda a fase sempre que tu morrer. Isso não é um problema a princípio, mas se torna quando tu topa com algumas fases bem desafiadoras, e pior, percebe que morrendo em um chefe, tu precisa repetir TODA a fase denovo. Então, o jogo se trata de tentar morrer o mínimo possível para não perder recursos, seja bombas ou armas (mas considerando o que eu disse antes de morrer para aprender a jogar).
Pelo menos os chefes são realmente "macetáveis", como é de costume de jogos dessa época. Sempre tem um jeitinho. Inclusive para lidar com o boss final, que sabendo o que fazer, é extremamente fácil.
Resumindo, é como aquele meme de Star Wars, "We were on the verge of greatness. We were this close." O jogo tinha a faca e o queijo para ser excelente, daí ele enfiou o queijo na bunda e usou a faca pra cortar os pulsos.
Um ótimo exemplo de como NÃO fazer um jogo de plataforma. O jogo é constituído apenas por fases extremamente frustrantes, muito por conta de seu level design, que mais tenta desafiar o jogador do que diverti-lo, além de que controlar o ackman também não foi uma das melhores experiências. Mas no fim o jogo acabou me marcando, seja pela arte do Akira Toriyama que deixa tudo muito unico, ou pelo plot engraçadinho, sei lá, recomendo pra quem busca um jogo desbalanceadamente desafiador kkkkkkkk
Ps: Recomendo o anime disso para todos os seres vivos.
Ps: Recomendo o anime disso para todos os seres vivos.
Esse jogo, assim como as suas duas sequências, tem sua dificuldade resumida a muitas inconveniências de design. Fora isso é um dos dois jogos mais sólidos da trilogia.