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Este jogo faz parte da quinzena de número #063 quando eu resolvi começar a jogar e percebi que meu Master System 2 estava em preto e branco mesmo sendo NTSC, assim sendo, enviei para a assistência técnica que me enrolou por meses, porém o Master voltou para mim. Então este foi o primeiro jogo que resolvi jogar para finalizar algo nele depois da data de 30/05/2023.

O gráfico deste jogo é bem colorido e não é tão padrão Master System de se ver, pois este jogo foi lançado primeiramente para Game Gear e, pra dizer a verdade, a versão original é de MSX2. Então, mesmo que seja um port, aparentemente é bonito só que é colorido porque se trata de Master... tudo é visível, mas algumas coisas eu nem entendi o que era.

Este um sfx em específico que irá irritar alguns jogadores na primeira jogatina porque é muito chato e tu vai usar isso o tempo todo porque é necessário usar este power up porque você fica invulnerável por muito tempo, ou seja, de tudo que há de som bom no jogo, um poderzinho conseguiu destruir esta experiência.

A dificuldade seria difícil se não existisse a invencibilidade. Tudo que você irá fazer dentro do jogo não te forçará a usar o power up e já que é uma opção sua e o seu "esp" nunca cai, por que não usaria? Se tá no jogo é para usar! E todo poder que você pega irá stackar e um deles é reset, aí temos a situação: pega poder, resesta, pega poder, reseta...

Até que é um jogo divertido. Se fosse usar o termo ideal para ele seria algo como "meh"... porque não fede e nem cheira, simplesmente um jogo qualquer mas que você nem saberia que terminaria em tão pouco tempo. Só não é tão difícil porque o uso excessivo de invencibilidade acaba com a diversão dele.

Se você quiser sentar e jogar algo rapidinho, este é o jogo. Não há nada de especial aqui e tudo irá funcionar da maneira que deve ser. Este jogo é simples em tudo e fácil se você se lambuzar e abusar do power up de invencibilidade, mas cuidado para não ficar surdo com o sfx do poder.

Cara, eu não sei nem como fazer uma introdução digna para este jogo de tão bobo que ele. Você simplesmente irá passear no parque, correr o dia todo e chegar no fim do dia com alguém te oferecendo um pratão de comida e água. Vice: Project Doom se trata disso...

Os gráficos deste jogo é animal, muitos dizem que ele chega próximo de Ninja Gaiden, mas depende muito de qual dos três jogos da franquia no NES você irá dizer porque eu, Alexandre, vejo mais da fonte de Batman - The Video Game do que qualquer outro plataforma genérico do NES, mas, como tudo, porém, neste jogo tudo é lindo de se ver. Não há comparações, este jogo é um único neste quesito.

Enquanto os gráficos são ótimos, o som é aleatório e não demonstra o mesmo feeling do jogador. Do nada você ouve algo que não faz sentido nenhum com o que você está vendo, é como almoçar assistindo pornô que enquanto você come, alguém é comido e neste caso você janta tudo e todos com suas técnicas.

De fato este jogo é muito fácil. O que torna sua experiência de jogatina rápida em algo revigorante já que você não precisa se prender ao jogo por horas a fio e para um sábadão ou dominguera, tá tudo bem. Você irá parar em alguns momentos para avaliar a fase, mas em sua grande parte irá para frente.

Mesmo com todas as dificuldades em se manter estável em sua dificuldade, a diversão aqui é até que bacana. Não é difícil comos todos os plataformas similares da época... vide aquele lixo de Solbrain, mas também não é um mar de flores em alguns momentos. Existem sim chefes que você irá parar e entender o padrão e chefes, que em sua grande maioria, você só irá smashar o botão de ataque e boa. Desligar o cérebro e ir para a frente é muito bacana.

É ótimo jogo que assim como todos possuem suas prós e contras. Não me importei em saber o que estava passando naquele filme de ação dos anos 80 porque só queria jogar e como as cutscenes são longas, nem se compara com os 15 minutos de Ninja Gaiden 1. Jogão.

Essa minha aventura introdutória ao mundo da série Driver não foi como eu esperava e vocês verão o quanto eu vou descascar o jogo em poucas palavras. Mesmo sabendo de suas limitações e como o jogo é lindo para um console como Playstation 1, preciso muito descontar minha raiva toda numa análise sucinta do que este jogo é.

Não dá pra negar, este jogo é lindo mesmo nas proporções do PS1. Você não poderá ver o jogo com os olhos de hoje em dia porque seria facilmente massacrado por inúmeros jogos, porém mesmo que você tenha esta tendência, soará como vinho. É aquele 3D poligonal bonito que apenas o Saturn e o PS1 consegue fazer com destreza. Muito lindo o jogo!

O jogo peca no som e muito. Não preciso nem dizer que você vai ouvir muito o sfx de carro freiando, cantando pneu, dando ré e afins, enquanto toca umas músicas nada a ver. Você tá lá todo em Chicago e do nada vem um sampley que irá se repetir inúmeras vezes na sua cabeça, o mesmo vale para o restante. O que é triste é o Rio de Janeiro que do nada você ouve o olodum ensaiando... o que não faz sentindo nenhum. Péssima experiência.

Sobre a dificuldade, você não poderá andar livremente pelo mapa porque os DEVs setaram uma rota única que a IA deverá ir e sua missão é: não sair do rabo dele. Não faz sentido um jogo sandbox não te deixar fazer o que bem quiser, planejaram muito mal esta linha única que a IA deve ir e ele seguirá três caminhos diferentes para te dar a sensação de que as coisas estão diferentes quando não estão.

Chegamos na parte da diversão: RESTART EXPERIENCE. Este jogo se resume em você fazer o que ele faz de melhor, resetar a missão a rodo. Vou listar as missões que você resetará bastante na sua primeira jogatina: "Escape to the Safe House", "Stop the Truck", "Find the Clue" e "Pink Lenny Gets Caught". Isso que não citei a pior missão do jogo: CHASE THE GUNMAN. BOA SORTE PARA VOCÊ QUE QUER APERTAR MAIS RESTART QUE JOGAR!

Para uma primeira jogatina, não gostei nada do que vi e fiz questão de ficar irritado toda a vez que fique preso em uma missão por horas e horas. Muitas dessas missões simplesmente não funcionam e por mais que você tenta e se fruste, aperte Start selecione Restart e depois Yes... porque esta vai ser sua experiência com Driver 2 e se videogame foi feito para entreter dessa vez eu fui o que menos se entreteu.