Os primeiros minutos, no que se refere a apresentação do conceito inicial e o mistério criado realmente me despertou interesse. E, apesar de eu não ter gostado muito da virada de perspectiva e tom durante boa parte do flashback, quando as coisas começaram a se encaminhar para mostrar, de fato, sobre o que o jogo se tratava, foi quando percebi que estava totalmente cativado por tal.

É de um tato inimaginável para trazer esse tom de sinceridade que, sinceramente, tem que saber muito bem o que tá fazendo para chegar em um nível aceitável, o que é totalmente o caso dessa peça em específico.

Não cheguei a chorar em nenhum momento, mas as conversas e as reflexões ali diversas vezes me deram um nó na garganta, principalmente com a reta final.

Esse aqui pega na alma.

Um dos jogos que melhor sabe contar uma história. A história é muito bonita, mas o jeito que ela é contada é simplesmente sensacional.

O gráfico do jogo em geral é bem simples, mas combina com a premissa, uma vez que o os objetivos ficam simples e a história flui bem.

O game é bem curtinho, tem umas 4 horinhas, vale a pena jogar sim! Mas já prepara o balde, porque vc vai derramar muitas lágrimas.

As the third installment in the To the Moon series (which I feel needs a better name), this continues the hallmarks of earnest characters and dialogue, moving music, and making you cry. While this is pitched as a departure for a more surreal and comedic tone, those tear-jerkers are still present. However, I spent the latter half of this game wondering what exactly this game was trying to say that the other two games had not already explored. By the time the credits had rolled, I still had nothing other than the memory of themes the previous two games tackled better.

Cara o jogo me deu uma decepcionada forte, tava esperando uma continuação do Finding Paradise, mas não foi isso que recebi. Além do jogo ser lento pra caramba, mesmo tendo os mesmos requisitos que os dois jogos anteriores.
A gameplay não existe, é só andar e ler texto, cadê os puzzles e procurar os fragmentos de memória? Spoiler você ganha os fragmentos só andando, não tem exploração.
E sobre a lentidão, estava jogando via steam e no save do jogo dizia que joguei por 58 minutos, mesmo estando no ato dois, já na steam estava 2 horas, que isso o jogo é o mago do tempo do yu gi oh?
Talvez mais pra frente eu dê uma segunda chance para esse jogo.

Aviso: jogue esse jogo depois de jogar os outros jogos da serie, se não vc n vai entender nada

Review sem spoilers:
Impostor Factory é o 4 jogo da serie de To The Moon, e assim como A Bird Story, é um episódio extra, e que pra mim é inferior ao 1 e 2 jogo da série, e vou aprofundar isso a baixo

O começo do jogo é muito diferente e te prende muito como todos os jogos da série, a narrativa é muito interessante e te instiga a cada segundo, com uma temática bem diferente dos outros jogos.
No meio do jogo a história toma outro rumo, que por mais que bem diferente do início, ainda assim era muito bom, mas enquanto eu jogava essa parte eu pensava constantemente "Como vai ser o desfecho disso?".
E no final do jogo é aonde tem o maior problema, ainda continua bom mas é muito confuso, não vou dizer o motivo mas tem muito fan service no final, que apesar de interessante pra mim joga um pouco fora a proposta do inicio do jogo, como eu disse ainda continua muito bom, mas eu sinto que o final poderia evitar alguns pontos ou pelo menos relembrar os jogadores, ainda mais que demora pra cada lançamento de um episódio novo.
Eu recomendo fortemente que vc jogue esse jogo o mais rapido possível depois de jogar o segundo episódio da série (Finding Paradise), eu joguei 3 anos depois de jogar o segundo e fiquei bem confuso com alguns pontos, mas ainda assim é um ótimo jogo