Reviews from

in the past


This is the first game i ever played that felt like a dream.

I do not remember what my first Fumito Ueda game was. I played the remake of Shadow of the Colossus before the original, and it was the only game I have ever been frustrated at. The controls and some obtuse colossi puzzles made it very frustrating. This is by design, to make the player feel small, weak, and meaningless, and perhaps at the time, I was not ready for this. This combined with the normal, modern visuals did not make for an experience that I was eager to revisit.

I played both Ico and SoTC via the Japanese Ico & Shadow of the Colossus Collection: Limited Box. Upon revisiting this with Ueda's signature art style and lighting, and also being familiar with the colossi, made for a significantly better experience. I do not speak Japanese, and not knowing what is being said improves the atmosphere in my opinion. Similarly, with the Japanese version of Ico, the Runic language is untranslated on the first playthrough, leaving it up to the player to form an idea of what is being said and the story. Upon a second playthrough, the Runic language is translated.

Without going into a lengthy review of a game where everything has already been said, this game is a miracle in all aspects of game development.

One of those few, rare games that show you that a game can be art. It is beautiful, fun, intelligent, and has an awareness of the medium that it uses to tell a story in a way only a game can.

O jogo que me faz questionar: “Por que resolver problemas com terapia quando você pode esfaquear gigantes peludos?”

Lá estava eu, na minha pré-adolescência solitária, vasculhando a banquinha de jogos como um arqueólogo da pirataria 3 por 10. Metal Gear Solid 3? Check. Resident Evil 4? Check. E então, como a cereja no topo do bolo pixelado, o misterioso Shadow of the Colossus. O logo da Sony piscava no canto inferior direito, como um sinal divino de qualidade. Afinal, se a Sony estava envolvida, só podia ser coisa boa, né?

E assim, eu embarquei em uma jornada épica para salvar uma mulher em coma. Por quê? Quem sabe! Mas não importa, porque você tinha um cavalo confiável e uma espada que refletia a luz do sol como um GPS divino.
Encontrar os colossos era como um jogo de esconde-esconde com arranha-céus que se moviam.

O jogo ficou tão bonito que até os pixels antigos ficaram com inveja. A luz filtrava pelas árvores como se estivesse posando para um ensaio fotográfico da National Geographic. E os cabelos dos colossos? Mais realistas do que os meus finados fios numa manhã de segunda-feira.

Claro, havia alguns probleminhas. A câmera às vezes se perdia nos pelos dos colossos, como se estivesse tentando encontrar o sentido da vida em um novelo de lã. E, para derrotar alguns deles, você precisava fazer acrobacias dignas de um contorcionista.

Shadow of the Colossus é como um encontro às cegas com um gigante peludo: emocionante, desafiador e, ocasionalmente, confuso.