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in the past


Entendido como o "Triple A" brasileiro, Fobia fica entre o limiar de não ser um AAA e não querer ficar entre os indies. Feito por brasileiros, o jogo se passa no Brasil, mas não parece Brasil, Fobia, então entende que a parte principal de um jogo são os seus gráficos e nisso ele também não entrega tanto, mesmo que ainda tenha algum mérito, isso veio em detrimento de todo o resto. Pra quem acompanhou minha jornada com Callisto Protocol , viu que eu disse que o jogo era um dos sintomas da indústria, Fobia por sua vez, são as sequelas.

Dentre os equívocos que esse jogo apresenta, talvez todos os que me saltaram os olhos foram estéticos, tanto fora e dentro do jogo. Citando aqui como exemplo o fato de que o jogo se passa no brasil, mas toda sua arquitetura se veste e cheira a Europa, certo, o jogo se passa especificamente na Berlim brasileira, Santa Catarina, e a parte Sul do brasil é conhecida por ser mais ligada as suas raízes europeias. Todavia, a arquitetura de partes do sul oriundas dessas raízes ainda tem adaptações brasileiras diferente do que é mostrado no hotel do jogo. Devo aqui tão ressaltar que é impressionante o que o estúdio Pulsatrix fez com os gráficos de Fobia levando em conta a dificuldade de desenvolver um jogo no Brasil, mas como eu disse antes, isso veio com um custo.

O jogo tem inspirações claras em Resident Evil, e o jogo tenta emular também o backtracking da saga, e nisso existe um outro porém, andar em Fobia é um tormento em todos os quesitos, o protagonista é lento, as animações são grandes demais, por vezes os mapas são desnecessariamente confusos (estou falando de você laboratório) os inimigos ao invés de serem empecilhos para a travessia do jogador é na realidade um estorvo constante por causa das animações duras ou pela I.A deles serem um pouco desprovida, o que torna o combate cansativo na primeira hora de jogo.

Mas para além do jogo, o que me faz pensar é toda a propaganda que houve para Fobia quando ele é dado como o primeiro AAA brasileiro pelo publico. Ao meu ver, isso fomenta a ideia de um absolutismo tecnológico aonde o gráfico é aquilo que define a qualidade de um jogo e não o seu todo. Parte do problema é sim a construção do gosto que mercado de videogames e tecnológico produz, mas o estúdio Pulsatrix também está alinhado com a ideia já que em seu novo projeto, chamado A.I.L.A, em seu catarse é possível ver que um dos seus diferencias será o gráfico, outra coisa pra se atentar é que também nesse novo projeto terá um youtuber como diretor criativo desse novo projeto, o que eu já acho estranho por si só.

Particularmente, eu queria muito ter gostado de Fobia, não me entendam mal, eu quero os camaradas de desenvolvimentos de jogos muito bem dentro da indústria, mas todas as decisões artísticas do jogo não pareciam decisões e sim ideias jogadas por pessoas que sabiam usar a unreal engine, não existe sinergia entre o todo, o combate é fraco o que faz com que eu tivesse menos interesse na historia, a narrativa é confusa o que me fez querer terminar o jogo o quanto antes, eu não percebi o impacto da historia porque eu não consigo comprar aquela historia e muito por causa da dublagem em português quebrar a minha conexão com o jogo e por ai vai a lista dos meus incômodos. Eu realmente espero quero próximo projeto do estúdio tenha mais substancia após todos os tropeços que Fobia teve, não me levem a mal, eu estou torcendo por eles.

Resident evil transou com ordem paranormal e saiu isso aqui.

Acho meio forte chamar esse jogo de Triple A Brasileiro. Entendo que para um jogo brasileiro tem os gráficos ótimos e tals, mas os gráficos não fazem um jogo. Os puzzles são divertidos e bem feitos, melhor parte do jogo na minha opinião, o cenário que por mais que confuso (SIM LABORATÓRIO ESTOU FALANDO DE VOCÊ) são bem maneiros, os inimigos e os poucos bosses que tem são meio broxas para falar a verdade, a dublagem foi uma coisa assustadora e engraçada, na próxima poderiam contratar alguns dubladores de verdade ou dar um cursinho para o mano Roberto. Mas porra, para o primeiro jogo dos mano e um puta jogo bem feito que vale a pena jogar, tanto para apoiar os dev e o mercado de games brasileiro e para desfrutar de uma boa jogatina.

Queria dar 5* pra esse jogo, apesar de ter gostado muito dele, infelizmente sofri com alguns bugs, movimentação um tanto estranha da câmera e principalmente tendo sofrido com bugs que atrapalharam no troféu de zerar o jogo sem tomar dano. O jogo é fácil e interessante, mas há sempre espaço para melhorar.

A weak survival horror game that is unfortunately not worth playing.

St. Donfa irgendwas

Der Einstieg im Prolog, in dem quasi schon alles gezeigt wurde war einfach dämlich.
Man kommt doch in das unbekannte Gebäude um herauszufinden war dort passiert.
Warum da schon mit dem ersten Mutanten um die Ecke kommen?

Dinge anklicken ist grauenvoll.
Der Punkt zum Öffnen erscheint sehr sher spät und man muss leider an jeden Gegenstand herangehen,
da viele Gegenstände aufgenommen werden können, andere aber wiederum nicht auch wenn diese identisch aussehen.
Äxte werden in Türen stecken gelassen, ist ja völlig überbewertet in einer Extremsituation.

Das Spiel nimmt einen oft kaum an die Hand und das meine ich im positiven Sinne.
Man muss selbst aufpassen, wo es als nächstes hingeht, eine Map im eigentlichen Sinne gibt es nicht.
In einzelnen Stockwerken hängen Karten für das jeweilige Stockwerk, aber man kann selbst keine Map im Menü aufrufen.

Es gibt viele optionale Gegenstände, Geheimnisse und Rätsel.
Man kann viele Schubladen öffnen (aber nicht alle.. siehe Problem oben) die meisten sind leer, aber in vielen sind dann eben doch ein paar Patronen.

Leider kam es an mindestens einer Stelle vor, dass Patronen auf Schränken nachgespawnt sind.
Das nervt ein wenig, da man sicher nicht Dinge wiederholt absuchen möchte.

Und da kommen wir zum nächsten Punkt:
Die Kamerasicht.
Man hat eine Kamera, die einem einige Räume oder Stellen aus früherer Sicht zeigen.
Dadurch entstehen plötzlich Kisten, die nicht da waren, Patronen die plötzlich erscheinen oder sich Türen auftun.
An vielen Stellen sieht man ein Symbol als Hinweis. Aber nun leider nicht an allen. Also rennt man jeden Raum in dem ganzen Misthotel 2x ab, damit man bloß nichts verpasst.
Munition ist Mangelware und die Geheimnisse sind belohnend.
Das Wechseln zur Kamerasicht dauert allerdings locker 3-5 Sekunden. Jedes Mal.
Das nervt leider.

Was auch nervt ist die gesamte 2. Hälfte des Spiels.
Ohne viel zu spoilern, hätte man sie leider weg lassen sollen.
Die Story möchte Bioshock sein, ist aber lediglich Super Mario.
Die Dialoge sind nicht interessant, der Soundtrack ist nicht gut, der Plot ist nicht clever.
Nichts sorgt dafür, dass einem die Story nicht gänzlich egal ist.

Hätte man lieber die die Woche, die der Protagonist anfangs im Zeitraffer erzählt mit Spannung spielen können, statt allem was nach Hälfte 1 kommt, wäre das sicher ein 4 Sternespiel.

Auch die Gegnervielfalt ist schrecklich, da es tatsächlich nur 2 Gegnersorten gibt.
2! Im ganzen Spiel.

Alles in allem war ich positiver überrascht, als ich es bei einem Indiehorrorspiel erwartet habe, aber den Entwicklern war doch auch bewusst, dass es kein RE ist, wieso hat man dann solche Entscheidungen getroffen?


Pretty good horror experience. Probably a mite too long for my liking but worth a look if you're into creepy games.

E num é que foi bom esse joguinho, ótimo jogo de terror mas exagera nos puzzle...
história interessante mas que fica meio broxante com a dublagem ala the witcher 3
Mas é ótimo um projeto como esse ganhando visibilidade assim como pocket bravery 🇧🇷🇧🇷🇧🇷

Que orgulho do brasil, comprei esse jogo já sabendo que ia ser bom.

É bom demais apoiar devs indies, e esse tem potencial demais.

Meu ponto: a dublagem do protagonista é engraçada porque o sotaque paulista dele é muito forte, parece que o cara nasceu exatamente no 0,0 do centro de São Paulo e sugou toda energia paulista pra ele KKKKK.

Pra um jogo indie, esse aqui se supera muito.

No mais, é isso, valeu a pena.

I really wanted to like it, but the truth is that the game has good ideas and is technically competent, but how tiring and uninteresting it is.

É um ótimo survivor horror. Os puzzles são muito interessantes e desafiadores, e o backtracking é sensacional. A gestão de recursos é okay, mas meio desbalanceado no meio do jogo, e facil demais da metade pro final. A história é muito interessante mas confusa, nada de novo sob o sol.
O maior problema é que é um jogo realmente bem indie. Os problemas de menu, bugs, movimentação e combate, variação de inimigos e etc, são muito visíveis e incomoda até quem costuma jogar vários indie. Se tivessem mais orçamento, poderia ser um jogo bombastico e melhor até que novos RE, mas é apenas um bom jogo. Não que seja ruim, pelo contrário, estou ansioso pelo o que vão lançar no futuro, pois o potencial é enorme.

A pretty solid Brazilian indie horror game that definitely takes influence from Resident Evil 7. The game has its ups and downs, but was overall a pretty good experience. Solid puzzles, decent scares, and I found the hotel to be pretty well designed.

I think for an indie horror, this does pretty well. Solid and interesting story that was refreshing as it had unique elements and didn't seem like a second thought. The progression within the hotel and unlocking more and more areas felt fulfilling and the puzzles were really good besides a few exceptions.

My complaints are that there's only two enemy types that aren't bosses which is extremely low, the guns didn't feel good to use at all, and the last boss was an absolute joke.

Other than that, the engligh voice acting is sub-par, even for an indie game like this. However, my next playthrough (whenever that is) will be played in Portuguese so I'm sure that'll help a little.

Overall, a solid indie horror that I'd recommend if you're looking for more gameplay like RE7, but more puzzles and less scares.

Queria dar 5 estrelas por ser um jogo brasileiro porém o jogo tem alguns defeitos que não permitem isso, primeiro o combate do jogo é muito precário e inconsistente, alguns inimigos eu conseguia matar com 3 tiros e outros com 8/9 além da I.A dos inimigos não ser das melhores, o segundo ponto é a falta de documentos explicando melhor a história, existem muitos documentos falando sobre a mesma coisa (não irei falar o que pois spoilers) esses documentos repetitivos acabam sendo chatos e roubando uma melhor explicação da história e do hotel.
Dos pontos fortes a história é bem interessante e avança num ritmo legal, e o ponto principal desse game pra mim é a ambientação do hotel (muito lindo) explorar o cenário desse jogo é muito bom, e os puzzles desse jogo são muito bons mesmo.
Uma última crítica é a dublagem logo do protagonista, ela destoa muito das outras vozes do jogo de uma forma bem negativa, de resto as outras dublagens são excelentes.
Gráficos lindos em jogo extremamente divertido.
Pra um jogo Brasileiro e por ser o primeiro desse estúdio eu achei fantástico a pulsatrix tem um brilhante futuro e ja hypado para AYLA