the road to rhone can suck the fattest dick
Sin duda uno de los juegos que sentó las bases de los J-RPG, ha sido una gran experiencia y a pesar de que el 'lore' no está muy allá, se disfruta igualmente, puede que algún día vuelva a jugarlo, pero ha logrado agotarme mentalmente.
They made some of the end game grind easier but not enough to fix the game.
Like the previous game, emulator speed up is an absolute must. Even more so with this game because it's so damn long and there's loads of backtracking.
With the first game I never had a moment where I was considering quitting but with this one, I considered it many times. It just quickly becomes so dreadfully boring and frustrating.
Some positives: I appreciate how much they tried to improve upon its predecessor.
With the first game I never had a moment where I was considering quitting but with this one, I considered it many times. It just quickly becomes so dreadfully boring and frustrating.
Some positives: I appreciate how much they tried to improve upon its predecessor.
This was kinda fun until you get the boat, the misdirection starting there fucks up the game entirely, i don't feel like to finish it
Remember when I said Dragon Quest 1 aged surprisingly well and didn't have too much cryptic NES bullshit? Well apparently DQ 2 wanted to regress in game design, because this game has a LOT of cryptic NES bullshit after the first quarter, and it's somehow MORE grindy. This game is double to triple the length of DQ 1 but instead of having anything interesting it's just a bunch of McGuffin hunting. I didn't have a guide for almost all of DQ1 (the pacing thing kinda confused me I looked up that bit but only to know which directions I should be going), but for DQ2 once you get to the boat the game doesn't direct you AT ALL, the game goes from feeling freeing to aimless and I had a guide on me for pretty much the rest of the game. Shit like a very crucial key item being on some random ass dog, having to backtrack CONSTANTLY (somehow more than the first) to other towns once you get new keys. I think this game does take some right steps in the direction for the series, party members, bigger world, slight more emphasis on story, etc, but it's CLEAR they really didn't know how to handle a good chunk of these concepts yet, which I hope are cleared out in DQ 4 (since I'm skipping 3 in wait for the HD remake supposedly coming out).
Para la putísima mierda de mapa que pones a la mitad del juego, mejor no pongas nada.
(snes version)
A lot of what Dragon Quest is known for both mechanically and tonally was set up here--it's lighter than the original, with a greater emphasis on ~adventure~ and imaginative locations and fun little episodes, as well as more complex battles--and there were lots of moments where I could see the vision and was tricked (for a few minutes at least) into thinking it might be a masterpiece. Discovering the land from the first game, the bunny girl colosseum, the prince getting sick...was soul-breakingly mean but also charming, the haunting metaphysics of the final dungeon...so many places and moments that will stick with me.
Unfortunately this thing just ain't tuned quite right! It's a real blockbuster style sequel to the deeply contained, considered original, casting its net wide and catching less. It's too big for its own good, too bloated, and the near spiritually perfect number crunching of the first is now kind of a mess. Worst of all, in-between those great moments is...not much, emotionally. It's like 80% tonally empty, melancholic weight replaced with the dull reality of adventuring the world.
More water, more mountains, more slimes, and less to show for it all.
A lot of what Dragon Quest is known for both mechanically and tonally was set up here--it's lighter than the original, with a greater emphasis on ~adventure~ and imaginative locations and fun little episodes, as well as more complex battles--and there were lots of moments where I could see the vision and was tricked (for a few minutes at least) into thinking it might be a masterpiece. Discovering the land from the first game, the bunny girl colosseum, the prince getting sick...was soul-breakingly mean but also charming, the haunting metaphysics of the final dungeon...so many places and moments that will stick with me.
Unfortunately this thing just ain't tuned quite right! It's a real blockbuster style sequel to the deeply contained, considered original, casting its net wide and catching less. It's too big for its own good, too bloated, and the near spiritually perfect number crunching of the first is now kind of a mess. Worst of all, in-between those great moments is...not much, emotionally. It's like 80% tonally empty, melancholic weight replaced with the dull reality of adventuring the world.
More water, more mountains, more slimes, and less to show for it all.
-DQ = Dragon Quest
-Nesta review estarei exclusivamente falando sobre a versão do SNES do DQ2, a versão do switch e android colocam brilhinho em itens escondidos, então vão jogá-los ao invés desse.
Continuando minha jornada na série DQ, joguei o DQ 2 pós o DQ 1, e devo dizer que o jogo adicionou bastante elementos interessantes que expandiram a gameplay bem simplória de seu antecessor: adição de mais dois party members controláveis, onde cada um (incluíndo seu protagonista) são bem diferentes em stats e possuem utilidades únicas; expansão do continente e história original do DQ 1; e adição de novas armas, magias e inimigos, que enriquecem o combate simplório do DQ 1. Não só isso como tive outras gratas surpresas como: itens serem vendidos a um maior preço; uma decente caracterização dos seus outros dois não mudos party members (decente para um NES); e no geral, momentos onde me via perdido eram menos frequentes e me via grindando bem menos. Resumindo uma ótima e positiva surpresa... tá esses dois últimos pontos meio que eram minha opinião até eu passar de mais ou menos 1/3 do jogo... Já explico.
DQ2 sofreu diversos problemas durante seu desenvolvimento, uma das maiores causas sendo a quantidade de tempo absurdamente pequena que o jogo foi produzido, fato esse que os desenvolvedores só foram fazer o play test muito perto do lançamento e fizeram a seguinte descoberta: O jogo estava quebrado. O balanceamento dos party members com os monstros estava muito desproporcional, exigindo muito grinding para progredir. O jogo foi felizmente adiado para um mês depois, onde eles usaram esse tempo para balancear a dificuldade, fazendo o jogo ficar em um estágio mais tolerável em seu lançamento, entretanto ainda há resquícios desse desenvolvimento problemático presentes no produto final. Voltando ao que eu falava antes, quando você passa de 1/3 do jogo isso fica bem perceptível, pois é o momento em que você ganha o barco, o qual permite você explorar o mundo em uma ordem não linear indo atrás das orbs ("macguffins") pelo mapa, muitas dessas áreas não foram balanceadas pensando para o jogador chegar no mesmo nível que ele acabou de desbloquear o barco, muitas são de boas e outras você sofre um pau para os monstros, os desenvolvedores obviamente não tiveram o tempo preciso para fazer com que cada lugar refletisse o nível do jogador. Fora o barco outra parte memorável (não pelos bons motivos) é sua reta final, mas especificamente a rota para a dungeon final e a própria, nela ocorre um puta spike de dificuldade do nada, te obrigando a grindar por horas se quiser ter uma chance de chegar e passar pela dungeon, e ainda derrotar os mini chefes e o chefe. Isso em um jogo no qual se ocorre um game over, você perde metade do seu dinheiro e volta pro último lugar que você dormiu, não só isso os itens de recuperar MP são poucos (DETALHE: EU ESTAVA JOGANDO A VERSÃO DO SNES, NO NES ERA AINDA PIOR). Só não dropei porque guardei os itens de recuperar MP para o final, enfrentei os monstros o suficiente para descobrir ao que eles são suscetíveis (sleep ou surround) e por também descobri que o item: "Power Shield", recupera a vida de quem o usa em combate como um item (nem precisa conseguir equipar), o que graças a deus diminuiu bastante a quantidade de grinding que precisei fazer. E algo que tenho que iluminá-los no meio de toda essa bagunça, é que uma boa alma no meio de tudo isso teve a piedade de permitir você tenha acesso ao overworld pós a primeira luta contra o boss final, te permitindo se curar antes do segundo padrão, só digo isso a esta pessoa: "obrigado amigo, você é um amigo, adeus amigo."
Eu ainda recomendo minimamente o DQ 1 caso você tenha curiosidade na franquia DQ ou só por querer experienciar um RPG antigão mesmo, pelo simples motivo do mesmo ter uma curta duração (fiz uma review dele também, inclusive dando dicas, deixa o liske kakaka), já DQ 2 nem tanto, suas qualidades e avanços para a franquia meio que nivelam os problemas do jogo, mas no geral ele ainda sai com um saldo negativo, não chego a dizer que o jogo é ruim, tenho até dificuldade em rankeá-lo em comparação com o DQ 1. De resto, não me estenderei mais nessa review, irei deixar umas dicas e links gamers abaixo e é isso. Eu ia fazer uma review curta do DQ 2 junto com uma mais extensa que pretendo fazer do DQ 3, só que é... ficou maior do que eu pretendia, mas relaxem, todo esse contexto será relevante (minimamente) para a minha futura review do DQ 3, que já estava no forno antes mesmo dessa. De resto mandarei um link de uma entrevista em inglês para vocês saberem que não tirei informações da minha bunda, caso queiram em português (e mesmo se não quiserem), recomendo o podcast do GrindingCast do mesmo jogo e também mandarei o print da minha zerada, deixa o liske akkakkaakakakakkak.
-Dicas:
.As mesmas dicas que dei pro DQ 1, repito aqui também: Fale com todos os NPCs que puder, se precisar anote; o grind de dinheiro pode ser minimizado por escolher o que é necessário ao invés de só o que dá mais ponto, tem muito equipamento que não vale a pena comprar; e não tenha medo de usar guias (se em um emulador frame skip) e tente ir atrás das melhores versões, como essa do SNES (só jogável com patch de tradução) e a de android e switch que estão em inglês e tem brilhinho gay.
.Tem uma orb escondida em um ponto de 3 warps, não achei nenhum NPC que te dá dica disso, de novo jogue as versões futuras, não faça o que eu fiz.
.Tem um evento que ocorre quando você chega na cidade de "Beran" (a cidade onde vende o "Power shield"), onde se você dormir nela a porra do príncipe de cannock (o maluco verde) da sua party fica dodói e você tem que pegar um item para recuperá-lo, é de boa de achar, mas tem um glich maneiro que se algum de seus party members estiver morto e você for dormir, o evento não rola e a cidade ainda é registrada para você usar o "Chimera wing".
.Seu único meio de recuperar MP é via o item chamado "Prayer Ring", quando ele recupera ele tem uma baixa randômica chance de quebrar, tem uma boa chance de você não achar muitos ou eles quebrarem rápido, então explore bem, use um guia para a localização de todos se necessário e use de preferência na dungeon final, felizmente o jogo te dá bastante deles, fui para a ela com 4 no total sem precisar de guia, sinceramente não gosto desse fator RNG e preferiria que fosse um item sem pegadinha.
.Vou repetir tudo o que disse no segundo parágrafo, guarde seus itens de recuperar MP pro final e compre o "Power shield" pra todos os seus personagens e use-o para se recuperar na dungeon ao invés de magias, essas você guarda pro chefe final ou usar surround e sleep para facilitar as lutas na dungeon, se estiver em uma versão onde tem save state, pode dar save antes das lutas, eu te perdoo, ninguém merece ter que repetir a dungeon toda.
.QUANDO TERMINAR O PRIMEIRO PADRÃO DO CHEFE, NÃO SE MOVA, SE NÃO VAI PRO SEGUNDO, ESSE É O MOMENTO PARA SE CURAR, VOU RIR MUITO SE ISSO ACONTECER COM VOCÊ.
Link da entrevista: https://shmuplations.com/dragonquestii/
Print da zerada: https://x.com/Salame_Pericles/status/1788277330386784404/photo/1
-Nesta review estarei exclusivamente falando sobre a versão do SNES do DQ2, a versão do switch e android colocam brilhinho em itens escondidos, então vão jogá-los ao invés desse.
Continuando minha jornada na série DQ, joguei o DQ 2 pós o DQ 1, e devo dizer que o jogo adicionou bastante elementos interessantes que expandiram a gameplay bem simplória de seu antecessor: adição de mais dois party members controláveis, onde cada um (incluíndo seu protagonista) são bem diferentes em stats e possuem utilidades únicas; expansão do continente e história original do DQ 1; e adição de novas armas, magias e inimigos, que enriquecem o combate simplório do DQ 1. Não só isso como tive outras gratas surpresas como: itens serem vendidos a um maior preço; uma decente caracterização dos seus outros dois não mudos party members (decente para um NES); e no geral, momentos onde me via perdido eram menos frequentes e me via grindando bem menos. Resumindo uma ótima e positiva surpresa... tá esses dois últimos pontos meio que eram minha opinião até eu passar de mais ou menos 1/3 do jogo... Já explico.
DQ2 sofreu diversos problemas durante seu desenvolvimento, uma das maiores causas sendo a quantidade de tempo absurdamente pequena que o jogo foi produzido, fato esse que os desenvolvedores só foram fazer o play test muito perto do lançamento e fizeram a seguinte descoberta: O jogo estava quebrado. O balanceamento dos party members com os monstros estava muito desproporcional, exigindo muito grinding para progredir. O jogo foi felizmente adiado para um mês depois, onde eles usaram esse tempo para balancear a dificuldade, fazendo o jogo ficar em um estágio mais tolerável em seu lançamento, entretanto ainda há resquícios desse desenvolvimento problemático presentes no produto final. Voltando ao que eu falava antes, quando você passa de 1/3 do jogo isso fica bem perceptível, pois é o momento em que você ganha o barco, o qual permite você explorar o mundo em uma ordem não linear indo atrás das orbs ("macguffins") pelo mapa, muitas dessas áreas não foram balanceadas pensando para o jogador chegar no mesmo nível que ele acabou de desbloquear o barco, muitas são de boas e outras você sofre um pau para os monstros, os desenvolvedores obviamente não tiveram o tempo preciso para fazer com que cada lugar refletisse o nível do jogador. Fora o barco outra parte memorável (não pelos bons motivos) é sua reta final, mas especificamente a rota para a dungeon final e a própria, nela ocorre um puta spike de dificuldade do nada, te obrigando a grindar por horas se quiser ter uma chance de chegar e passar pela dungeon, e ainda derrotar os mini chefes e o chefe. Isso em um jogo no qual se ocorre um game over, você perde metade do seu dinheiro e volta pro último lugar que você dormiu, não só isso os itens de recuperar MP são poucos (DETALHE: EU ESTAVA JOGANDO A VERSÃO DO SNES, NO NES ERA AINDA PIOR). Só não dropei porque guardei os itens de recuperar MP para o final, enfrentei os monstros o suficiente para descobrir ao que eles são suscetíveis (sleep ou surround) e por também descobri que o item: "Power Shield", recupera a vida de quem o usa em combate como um item (nem precisa conseguir equipar), o que graças a deus diminuiu bastante a quantidade de grinding que precisei fazer. E algo que tenho que iluminá-los no meio de toda essa bagunça, é que uma boa alma no meio de tudo isso teve a piedade de permitir você tenha acesso ao overworld pós a primeira luta contra o boss final, te permitindo se curar antes do segundo padrão, só digo isso a esta pessoa: "obrigado amigo, você é um amigo, adeus amigo."
Eu ainda recomendo minimamente o DQ 1 caso você tenha curiosidade na franquia DQ ou só por querer experienciar um RPG antigão mesmo, pelo simples motivo do mesmo ter uma curta duração (fiz uma review dele também, inclusive dando dicas, deixa o liske kakaka), já DQ 2 nem tanto, suas qualidades e avanços para a franquia meio que nivelam os problemas do jogo, mas no geral ele ainda sai com um saldo negativo, não chego a dizer que o jogo é ruim, tenho até dificuldade em rankeá-lo em comparação com o DQ 1. De resto, não me estenderei mais nessa review, irei deixar umas dicas e links gamers abaixo e é isso. Eu ia fazer uma review curta do DQ 2 junto com uma mais extensa que pretendo fazer do DQ 3, só que é... ficou maior do que eu pretendia, mas relaxem, todo esse contexto será relevante (minimamente) para a minha futura review do DQ 3, que já estava no forno antes mesmo dessa. De resto mandarei um link de uma entrevista em inglês para vocês saberem que não tirei informações da minha bunda, caso queiram em português (e mesmo se não quiserem), recomendo o podcast do GrindingCast do mesmo jogo e também mandarei o print da minha zerada, deixa o liske akkakkaakakakakkak.
-Dicas:
.As mesmas dicas que dei pro DQ 1, repito aqui também: Fale com todos os NPCs que puder, se precisar anote; o grind de dinheiro pode ser minimizado por escolher o que é necessário ao invés de só o que dá mais ponto, tem muito equipamento que não vale a pena comprar; e não tenha medo de usar guias (se em um emulador frame skip) e tente ir atrás das melhores versões, como essa do SNES (só jogável com patch de tradução) e a de android e switch que estão em inglês e tem brilhinho gay.
.Tem uma orb escondida em um ponto de 3 warps, não achei nenhum NPC que te dá dica disso, de novo jogue as versões futuras, não faça o que eu fiz.
.Tem um evento que ocorre quando você chega na cidade de "Beran" (a cidade onde vende o "Power shield"), onde se você dormir nela a porra do príncipe de cannock (o maluco verde) da sua party fica dodói e você tem que pegar um item para recuperá-lo, é de boa de achar, mas tem um glich maneiro que se algum de seus party members estiver morto e você for dormir, o evento não rola e a cidade ainda é registrada para você usar o "Chimera wing".
.Seu único meio de recuperar MP é via o item chamado "Prayer Ring", quando ele recupera ele tem uma baixa randômica chance de quebrar, tem uma boa chance de você não achar muitos ou eles quebrarem rápido, então explore bem, use um guia para a localização de todos se necessário e use de preferência na dungeon final, felizmente o jogo te dá bastante deles, fui para a ela com 4 no total sem precisar de guia, sinceramente não gosto desse fator RNG e preferiria que fosse um item sem pegadinha.
.Vou repetir tudo o que disse no segundo parágrafo, guarde seus itens de recuperar MP pro final e compre o "Power shield" pra todos os seus personagens e use-o para se recuperar na dungeon ao invés de magias, essas você guarda pro chefe final ou usar surround e sleep para facilitar as lutas na dungeon, se estiver em uma versão onde tem save state, pode dar save antes das lutas, eu te perdoo, ninguém merece ter que repetir a dungeon toda.
.QUANDO TERMINAR O PRIMEIRO PADRÃO DO CHEFE, NÃO SE MOVA, SE NÃO VAI PRO SEGUNDO, ESSE É O MOMENTO PARA SE CURAR, VOU RIR MUITO SE ISSO ACONTECER COM VOCÊ.
Link da entrevista: https://shmuplations.com/dragonquestii/
Print da zerada: https://x.com/Salame_Pericles/status/1788277330386784404/photo/1
Harder and and deeper than the first game, probably invented jrpg companions and finally had a more involved story
I made it to the very end of this game and quit. The bulk of the game is basically just more Dragon Quest 1, which isn't a bad thing. The final region is a massive grind that's not worth the effort.
ñe
This is such a dated format of collecting knick knacks. What has become of our great genre? Fuck edward or whatever the green idiots name was. Mid.
Rendarak can rot in hell.
super coñazo quest II
this is the definition of a game not aging well, everything it does is a step in the right direction from its predecessor yet all of it in unison makes it feel like a much more tedious experience nowadays due to being a lot less simpler and a lot more grindy.
it's a game that truly tests your patience but it's hard not to respect it for what it does nonetheless
it's a game that truly tests your patience but it's hard not to respect it for what it does nonetheless
played this after III and I which makes it evident this is where the growing pains are. the skeleton of a better game is here in that the JRPG mechanics are as airtight as ever but it really suffers with some balancing issues; the prince of cannock wasn't well thought out in his role as a party member (supposed to be a "jack of all trades" character but the game doesn't commit to making him a strength powerhouse or a full on mage so he's kind of just mediocre at both), the endgame is an insane gauntlet that sort of requires some good RNG with encounters or else you wont be fully equipped to deal with the final boss and it's a pain to traverse the open world without a reliable fast travel after a certain point
a lot of the missteps can be attributed to a short dev time and luckily a lot of the ideas presented here are fine tuned and made 100x better in DQIII but in hindsight maybe i shouldve saved III for last instead....
a lot of the missteps can be attributed to a short dev time and luckily a lot of the ideas presented here are fine tuned and made 100x better in DQIII but in hindsight maybe i shouldve saved III for last instead....