Bluey: The Video Game is a passable game for kids. While I am certainly not the target audience I wasn't quite as bored as with the Peppa Pig game from a few years ago.
As a kid I would probably play this once or twice before switching back to Lego games or Minecraft due to the shockingly low amount of content for the $40 price tag. While children will likely spend more time wandering around the simplistic yet enjoyable nvironments, I can't see it entertaining most kids for more than a few hours due to there being nothing to do after you complete the main story and find all the stickers.
The minigames are pretty boring for the most part, with Chattermax Chase being actually annoying due to the poor AI of the opponents and poor collision detection when it comes to actually catching the thing.
The one upside here is how good the game is for all you achievement hunters out there since you can easily 100% of the game in under 2.5 hours, especially with a guide.

o jogo é ate legal dentro da proposta, e da ate pra tirar um divertimento, mais ainda se for jogado com mais pessoas, mas ele ainda tem muitos problemas, como bugs, uma falta de atenção a certos detalhes e falta de resposta a certas ações. Não é porque é um jogo infantil que ele precisa ser mal feito.

o jogo ainda sim passa a vibe do desenho, é legal jogar historias como se fossem episódios e a jogabilidade é interessante e compatível com a proposta, dando ainda um certo ar de liberdade pro jogador, vou deixar de reclamar aqui da questão "colecionável" no jogo, mas saibam que isso é muito chato, sei que pra um jogo de criança precisa ser simples e intuitivo, mas dava pra fazer algo mais criativo pras atividades extras da historia do que só colecionáveis, e eles nem se quer mudam de uma fase pra outra. por fim é sim um jogo legal mas aqui é outro caso de "eu não seria tão duro se não fosse pelo preço" não vale nem de longe o preço que ta sendo cobrado.

I mean, it certainly looks and feels like the show.

So there's that.

Why did one character say they were "busting," though?

It’s not always about the game, or what you want, or whether it’s a good use of money. Sometimes Christmas is just about giving the thing that your kid wants most and then experiencing it with them.

So there are no regrets, exactly, when I knew full-well exactly what I was walking into.

Bluey: The Videogame is an undercooked sampling of fun moments from the show. You can play “keepy uppy” with a balloon or “the floor is lava,” and you can play as any of the main characters in the Heeler family, and put certain costumes on them and go to a few of the places that they go.

And that’s about it! It reminds me, not so much of licensed console videogames, but of the commercial games that would sometimes come stuffed in a cereal box or as an addition to something else — more like a promotional aside — and not quite sensible as a fully priced object.

So my daughter got what she asked for. A Bluey game that does some of the things she’s wanted a Bluey game for. But it only took a couple hours to really see it all and most of the way wasn’t a very good time.

It’s not like back in my day, back in the ‘80s…

Little brother got this for me for Christmas as a gag.

I’m one of those weirdos who loves this cartoon made for toddlers a lot, I think it’s very well written and does some really ambitious and innovative things in its little seven minute stories. I also have a weird fascination with cheapo licensed games, so this was def one I was interested in checking out from pure curiosity.

It’s okay, the graphics are pretty cute and I like that it tries to capture the feeling of the show rather than just slapping a bluey skin on some generic platformer or whatever, but this is a pretty egregiously empty game for 40 bucks lmfao. You can breeze through it in an hour and there’s not a whole lot you can do after the fact. I’m also not a five year old tho so what can I say abt that lmfao

Como sempre, no Game Pass todo mês entra um jogo ou outro que são mais fracos do que os AAA que geralmente entram. Eu, como sou muito mente aberta, costumo testar quase todos os jogos que entram no catálogo e muito raramente deixo de jogar um, apenas se for um caso muito específico que de fato não vai com meu gosto. Bluey: The Videogame foi um dos casos em que joguei o game.

Bluey: O Videogame é um jogo muito tranquilo de se jogar. No game, Bluey e sua família encontram metade de um mapa do tesouro antigo, sendo o primeiro trabalho no jogo encontrar e completar todas as partes do mapa para depois partir em busca do tesouro enterrado. Basicamente, isso forma cada episódio que temos no jogo.

Ele, no geral, é um jogo bem simples, como dito antes, e não tem muito do que eu possa falar dele. Jogando o jogo, tive alguns probleminhas técnicos, como alguns personagens simplesmente ficando presos em alguma coisa no cenário, mas nada muito além disso. Outro ponto intrigante a se notar também é como o cenário e o jogo em si parecem vazios em diversos momentos.

No geral, achei Bluey: O Videogame um jogo bem neutro. Não diria que ele é ruim, mas também não diria que seria um jogo que eu recomendaria para alguém, talvez para uma criança... porque de fato é o público-alvo do jogo.

Pontos Positivos:
- Estilo visual do jogo é legal para a proposta do jogo.

Pontos Negativos:
- Alguns problemas técnicos.
- Jogo bem curto e não agrega em nada à sua vida, simplesmente passa voando o tempo.

Versão utilizada para análise: PC.

Jogo foi legal de se jogar com meu irmão, platinei em 3 horas e tem uma história bem divertida e curtinha.

Me incomodou com alguns bugs que encontrei como dar noclip no mapa e também sobre a tela de adquirir uma fantasia ou adesivo que são genuinamente irritantes, 70% só foi encarando essas telas de cosméticos.

6.5/10