A minha primeira run foi mais tensa do que eu pensei, eu joguei na dificuldade média, não pensei que fosse apanhar tanto pra zumbizinho espacial. Achei legal, o único problema é o NG+ que, como você tem tudo da jogada passada acaba facilitando muito. Em resumo, o terror é muito bem feito pelo simples fato de te jogarem numa nave com uma pistola e munição limitada e com quase nada de vida.
Sempre escutei coisas incríveis sobre Dead Space, mas nunca realmente me interessei ao ponto de gastar tempo pesquisando e consumindo coisas relacionadas. Com o surgimento dos famosos memes de Survivor horror com as frases “Wow. These people are so weird. Thank god im the only normal person here” e “Never ask a survival horror protagonist how their significant other is doing” acabei tomando a iniciativa, pois todos os outros já haviam sido finalizados e sempre estiveram em destaque nas minhas listas.
Infelizmente, a relação que tive com Dead Space original foi uma mistura de tristeza, raiva, desinteresse e surpresa, acho que a melhor forma de resumir é quando estamos com vontade de comer algo caro e depois nos arrependemos pelo resto da semana seja pelo valor ou por alguma intoxicação alimentar.
Os primeiros dois capítulos do jogo criam uma ambientação única, facilitando a imersão no ambiente e no enredo. O medo e a sensação de estar sendo observada a cada esquina é algo tão bem trabalhado que aumentou minhas expectativas a níveis anormais, é quase absurdo dizer que 2 horas me fizeram pensar que esse entraria para a minha lista de favoritos do ano, mas como tudo que é bom dura pouco, a partir do capítulo 3 todo esse amor, carinho e dedicação que imaginei existir simplesmente desaparece.
É estranho, mas logo após te fazer temer pela vida o jogo simplesmente facilita e diz “vai, se joga nos tiros e socos, aproveita que é fácil!”. Toda a construção de mundo com enredos contados através de posicionamento e sons passa a não existir mais, sendo apenas um conjunto de: vai para uma sala, mata uns 10 inimigos, pega um item, volta para a sala anterior, faz o mesmo que na outra sala, liga um aparelho e pronto, pode voltar para o final do capítulo.
A parte mais triste em relação ao conjunto total foi o chefe final que pode ser resumido como um subchefe ou um inimigo praticamente comum. Inclusive, vários outros inimigos foram bem mais perigosos e complicados do que o “chefão”.
Talvez o único ponto constante de se considerar positivo seja o próprio Isaac e seu enredo de fundo que só começa a apresentar evolução nos últimos capítulos, o restante é só um monte de coisas sem necessidade deixadas para o jogador brincar de correr em círculos enquanto espera alguém liberar uma porta.
Infelizmente, a relação que tive com Dead Space original foi uma mistura de tristeza, raiva, desinteresse e surpresa, acho que a melhor forma de resumir é quando estamos com vontade de comer algo caro e depois nos arrependemos pelo resto da semana seja pelo valor ou por alguma intoxicação alimentar.
Os primeiros dois capítulos do jogo criam uma ambientação única, facilitando a imersão no ambiente e no enredo. O medo e a sensação de estar sendo observada a cada esquina é algo tão bem trabalhado que aumentou minhas expectativas a níveis anormais, é quase absurdo dizer que 2 horas me fizeram pensar que esse entraria para a minha lista de favoritos do ano, mas como tudo que é bom dura pouco, a partir do capítulo 3 todo esse amor, carinho e dedicação que imaginei existir simplesmente desaparece.
É estranho, mas logo após te fazer temer pela vida o jogo simplesmente facilita e diz “vai, se joga nos tiros e socos, aproveita que é fácil!”. Toda a construção de mundo com enredos contados através de posicionamento e sons passa a não existir mais, sendo apenas um conjunto de: vai para uma sala, mata uns 10 inimigos, pega um item, volta para a sala anterior, faz o mesmo que na outra sala, liga um aparelho e pronto, pode voltar para o final do capítulo.
A parte mais triste em relação ao conjunto total foi o chefe final que pode ser resumido como um subchefe ou um inimigo praticamente comum. Inclusive, vários outros inimigos foram bem mais perigosos e complicados do que o “chefão”.
Talvez o único ponto constante de se considerar positivo seja o próprio Isaac e seu enredo de fundo que só começa a apresentar evolução nos últimos capítulos, o restante é só um monte de coisas sem necessidade deixadas para o jogador brincar de correr em círculos enquanto espera alguém liberar uma porta.
Typically in horror games a character's profession has little impact on the gameplay. Harry Mason can square up with the best of them and elite police officer Jill Valentine can barely keep up in a city where key municipal buildings are locked behind placing gemstones in slots. While Isaac Clarke's worst day on the job may not go as planned he does end up doing a lot of engineering. This is the ultimate strength of Dead Space, the way in which it grounds its world within a certain degree of internal logic. Everything Isaac uses has a clear dual use that would make sense in the context of sci fi engineering and mining. Isaac himself is a bit of an enigma in all of these. Hes the working class handyman whose the only one with enough wits to use anything other then the awful pulse rifle against the necros. Perhaps his silence represents a bit of blue collar smugness or perhaps hes just shell shocked.
Its these sort of elements which end up raising Dead Space up as a greater game then the sum of its gameplay. If judged purely on gameplay merits Dead Space ends up as simply an okay post RE4 action horror game which leans a little too much on the easy side and suffers from some very lopsided weapon balance, but when taken as a whole Dead Space displays a remarkable cohesion which transcended the dregs of 7th gen gaming at the time and even the survival horror classics in places.
Its these sort of elements which end up raising Dead Space up as a greater game then the sum of its gameplay. If judged purely on gameplay merits Dead Space ends up as simply an okay post RE4 action horror game which leans a little too much on the easy side and suffers from some very lopsided weapon balance, but when taken as a whole Dead Space displays a remarkable cohesion which transcended the dregs of 7th gen gaming at the time and even the survival horror classics in places.