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AizeNKOF02 completed Crow Country
Um survival horror que volta aos clássicos, tendo bastante consciência do que fez sucesso com aqueles jogos (puzzles bem planejados que são geralmente resolvidos com objetos e dicas deixadas pelo mapa) e do que acabou não sendo tão amado assim. Essa modernização de algumas mecânicas (como a movimentação) acabam causando o mesmo efeito que resident evil 1 teve ao remover a obrigatoriedade do tank control;

O jogo fica muito mais fácil pela agilidade com que você escapa dos inimigos.

Como a mira aqui é lenta, cada encontro deveria ser tenso, mas você facilmente dribla todo mundo e trivializa o desafio. Uma mudança importante, que resident evil 1 remake não fez, foi mudar a câmera.

Já que a movimentação é fluída, resident constantemente se enganava com a posição da câmera, fazendo o jogador andar pra trás repetidamente. Aqui isso é mais gerenciável, evitando esse tipo de problema. Mais uma vez, é um jogo que entende bem os aspectos positivos e negativos que aqueles jogos tinham.

É usar o passado como aprendizado, ao invés de nostalgia pura

Jogo notável, meu favorito lançado nesse ano até o momento

22 hrs ago


AizeNKOF02 completed Princess Peach: Showtime!
Quase tive que dropar por conta de um bug, mas no fim acabou sendo um jogo mais divertido do que achei que seria.

As mudanças de gameplay são interessantes o suficiente pro jogo não enjoar, na parte de kung fu o jogo aposta no reflexo, nas fases onde você é uma sereia, ele aposta na coordenação. Nas fases de detetive aposta na observação e assim por diante...

O problema é que acho esse jogo infantilizado até demais, os erros não são muito penalizados e o esquema de controles possui botões que não tem função NENHUMA, talvez para simplificar o jogo, mas achei exagerado.


1 day ago


2 days ago



AizeNKOF02 completed Indika
Os elementos mais interessantes do jogo, como a gamificação da religião (incluindo também os momentos iniciais lentos e desrespeitosos com a personagem principal, mas que garantem pelo menos um pontinho extra que vai gerar a salvação), a mecânica de mudança do cenário pela ação "orar" e a mudança clara de jogo ao resgatar as memórias da infância costumeiramente associadas a um período feliz (não atoa nessas memórias eles brincam com a percepção de algumas pessoas do que seria uma "era de ouro" para os jogos) são subutilizados para um jogo que joga muito mais na safezone do que parece querer admitir.

Bastante inofensivo.

Mas pelo menos sincero.

4 days ago



AizeNKOF02 completed The Last of Us Part I
Bruce Straley, diretor do primeiro jogo:

“Se há uma batida emocional ou uma exposição que [o jogador] absolutamente precisa ouvir, então pode ser em uma cena, mas, fora isso, se você puder colocar a experiência no controle, envolvendo o jogador no momento, isso é realmente usar nosso meio da melhor maneira possível. Você está fazendo um jogo que conta uma história, em vez de fazer uma história que está em um jogo."


7 days ago


8 days ago


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