5 - É jogável, mas fica nítido a falta de polimento em MUITAS coisas do jogo.

Desde o começo você sente que o jogo exala uma sensação de beta.

O jogo simplesmente não tem uma barreira entre o inventario e os itens no chão quando ambos estão na tela dificultando a seleção dos itens nessa situação, além de bugs visuais como clicar para usar uma gema e fechar o inventario e a gema ficar voando na tela.

Alguns visuais de personagens até são legais mas acho que destoam negativamente da atmosfera do jogo.

No entanto, as mecânicas são impressionantemente boas, tem muita coisa legal, como a parte dos selos que aumentam alguns dos seus status misturado com um quebra-cabeça, a combinação de habilidades entre 3 classes para formar poderes mais fortes, as classes de gemas, as comidas e etc.

A história é bem qualquer coisa mesmo, genérico.

O pós-game é legal, libera uma parte de missões e uma parte com fases super difíceis que utilizam cupons que você pega nas fases, infelizmente não consegui ir muito longe nesse modo mas deu para experimentar.



Se polissem os erros simples e muito perceptíveis que estão no jogo, facilmente seria nota 7, é bem legal, uma pena.

6.45 - Até que é legal, visualmente é bonito e a gameplay é funcional, tenho um sentimento de amor e ódio por roguelites, odeio morrer e ter que voltar tudo, mas é bem legal ir evoluindo o personagem.
A variedade de armaduras, armas e modificadores são bem legais e incentivam ir fazer varias runs para conseguir equipamentos melhores.

Só acho que poderiam aumentar um pouquinho mais o jogo, talvez colocar mais uma fase com mais um chefe e outros inimigos, senti que no geral ficou curto, poderiam desenvolver bem mais as coisas, uma pena, mas foi divertido jogar.

3/10 - Mas que desgraça, até é jogável mas pelo amor de Deus, que porcaria em, pelo menos consegui terminar. No geral é só um plataforma 2D com controles ruins sem nenhuma mecânica interessante ou algo que chame a atenção.

7 - Pior que é legal.

Tem uma dificuldade bem ajustada, te deixa com medo de tomar dano e faz ter cautela durante o jogo, nem dando a impressão de um jogo infantil bobo, nem afastando o jogador.

A gameplay me impressionou, os puzzles são bem interessantes me deixando surpreso toda hora pensando "Nossa era para fazer isso mesmo!", tendo diversas opções "habilidades" que você vai evoluindo durante a fase, as lutas de chefes são bem legais, tem uma luta dentro de um barril girando que me pegou muito desprevenido e não sofri nenhum bug durante o jogo.

A OST é a cereja do bolo, inesperada, melhor do que o esperado para um jogo assim, exemplo para você ouvir agora: https://www.youtube.com/watch?v=W8KsoD3E-LA

Críticas: A distância de visão do jogo pode prejudicar um pouquinho em algumas partes e acho que algumas fases poderiam ter um design mais carismático, principalmente pelas possibilidades que o universo dos insetos gera, mas no geral não é ruim não, bem satisfatório.

Seria nota 6, porém a OST e as lutas de chefe merecem ter uma nota 7 mesmo.


Minelvaton Saga, visualmente consegue fazer algo satisfatório, tem uns cenários bons (principalmente os pisos), dungeons bem desenhadas, alguns monstros bonitos, músicas ok, mas essa gameplay.... tipo estragou o jogo, é literalmente encostar no inimigo e ir gerenciando a cura, mas não é um Ys onde tem uma estratégia de batalha, no começo até vai, mas depois de varias horas de jogo, ficou tipo muito chato enfrentar qualquer inimigo, eu já não aguentava mais, ainda mais que é com encontros aleatórios, e nem ver a quantia de XP que você ganha por batalha ou uma frase quando você passa de nível diminuiu muito a sensação de recompensa, acabou estragando a diversão que o jogo poderia proporcionar.
Além do mais que os melhores designs de inimigos estão na parte final do jogo, onde justamente você tem que fugir de todas as lutas possíveis para guardar cura, assim nem tendo total proveito desses inimigos.
Mas no geral é bem jogável e a mitologia da história consegue fazer o jogo algo relevante, nota 6.

Fiz 56% dos troféus no PS3.

Pontos negativos:
Poucos times, apenas o Internacional de time brasileiro.
Design de partidas padrão é bem feio, o da Champions, Europe League e etc são bonitos, mas poderiam ter feito algo para as partidas sem tema.

Pontos positivos:
Modos muito legais! O modo master league é bem completo, e dá muitas e muitas horas de imersão, indo temporada por temporada cada vez mais conseguindo jogadores melhores. E o modo que você cria um jogador do zero é muito bom também, começando que permite com que você tire uma foto do seu rosto com a PlayStation Eye e use no seu jogador, infelizmente eu sou muito ruim e não consegui aproveitar tanto esse modo.

Sem dúvidas um jogo bom que oferece modos bem divertidos e duradouros, proporcionando um grande período de gameplay. Nota 8.

Uni-vos todas as criações das esperanças humanas e desmantelaremos o grande mal Lúcifer. Nunca fiquei tão viciado e imerso em um jogo de NES até hoje, passei dezenas de horas dentro desse mundo e foi incrível, vou dividir em 3 tópicos principais:

Gameplay

Tudo que eu desejava, e muito mais, quando comecei a jogar vários JRPGs de 1986 e 1987, como:

Progressão de nível sem limites definidos por momento de jogo ou inimigos: Alguns JRPGs que eu joguei da época limitavam a evolução de modo que ao vencer inimigos fracos você não recebia XP nenhum, aqui além de ser livre disso ainda torna vantajoso vencer inimigos fracos mesmo no fim do jogo, já que podem fornecer MAG (pontos necessários para andar com os monstros invocados) e joias de cura (muito úteis em qualquer momento do jogo para te curar totalmente quando fora da batalha).

Ritmo de evolução: Para alguns pode incomodar o elevado tempo de grinding, no entanto, acredito que seja boa parte por ponto de vista, se você focar em fazer fusões cada vez mais fortes, boa parte do grinding é diluído em meio as buscas dos monstros desejados.

Mapa: Eu não era muito fã dessa perspectiva de câmera, porém, com o mapa na lateral fica bem mais fácil de se orientar, além de poder utilizar os mapas de um guia para se localizar, no entanto, com o tempo você acaba decorando os caminhos principais mais usados e nem precisa mais de mapa algum.

Status: Gostei muito como cada um tem extrema importância, como por exemplo, a Sorte, existem alguns inimigos que tem ataques que diminuem seu nível, portanto eu maximizei minha sorte para evitar ao máximo sofrer um ataque desses, e funcionou, só aconteceu uma vez no jogo inteiro. Outro exemplo, eu aumentei bastante a velocidade da Yumiko, já que se eu estiver prestes a perder algum personagem, com ela sendo a mais rápida, fica possível eu usar a cura antes de qualquer movimento do inimigo no próximo turno. E vai indo, você pode elaborar sua estratégia em relação a qual status priorizar.

Magias: Não fiz tanto uso na maioria das lutas, com exceção das de cura, focando mais nos ataques físicos, no entanto, nas emergências ou dependendo caso eram extremamente úteis e interessantes devido a grande variedade delas, ponto positivo.

Captura e fusões: Acredito ser um dos destaques do jogo, dando mais importância para várias criaturas e como eu já disse, diluindo o grinding, no entanto acredito que poderia ser melhorado uma coisa, eliminar personagens, o único jeito era deixando a criatura morrer e reabrindo o jogo com a senha, deixando o processo mais chato, mas tirando isso adorei.

Visuais

Criaturas: Simplesmente incomparáveis com qualquer coisa de NES da época, a quantia de criaturas diferentes com designs incríveis e além de tudo com movimentos animados, é absurdamente mais bonito nisso que qualquer JRPG que eu já joguei lançado antes dele, só pegar por exemplo o Dragon Quest 2, as criaturas lá são bonitinhas, mas não chegam nem aos pés do detalhamento e grandiosidade das criaturas daqui.

Mundo: Muito bonito também, é muito legal como cada mundo tem uma atmosfera diferente, mudando desde a música até a cor da tela, além de serem bem feitos para auxiliar na orientação do jogador em se localizar em um ambiente tridimensional.

OST

Excelente, adorei várias músicas, as minhas 10 favoritas foram:

1: Recollections (Ending)
2: Hellfire
3: Anfini (Anfini Palace)
4: Valhalla
5: Power Attack (Boss)
6: Izanami (Burial Chamber of Izanami)
7: Jewel of The Three (Izanami Rescue)
8: Battlefield (Battle)
9: Daedalus
10: Pray (Jakyou)

Ouça nesse link: https://downloads.khinsider.com/game-soundtracks/album/digital-devil-story-megami-tensei-family-computer

Espiritualidade e Simbolismos

Isso foi disparado o que fez esse jogo me interessar tanto e virar um dos meus favoritos, começando que ele apresenta criaturas de diversas religiões e culturas como Xintoismo, Astecas, Hinduismo, Judaismo, Cristianismo, Zoroastrismo, mitologias nórdicas, irlandesas e de localidades especificas como a criatura Barong da ilha de Bali. Sem dúvidas é um jogo riquíssimo.
E, embora alguns não percebam, essas questões religiosas estão por todo o jogo, não apenas nas criaturas, itens e na história, como no caso da parte que você vai pegar a espada Hinokagutsuchi, e o local que você passa logo antes tem o formato de uma Ura Manji (裏卍) que representa força e a inteligência. E para pegar essa espada você tem que justamente ter um nível 48 ou acima com status de inteligência e força altos! Não vi esse detalhe específico escrito ainda e certeza que devem ter muitos detalhes no jogo que eu não percebi, é genial!

Simplesmente é isso, tiraram leite de pedra, depois dessa eu estou com muita vontade estudar sobre o Xintoísmo, deu tanta curiosidade de saber sobre esses infinitos conhecimentos da humanidade, obrigado Megami Tensei.

Dados:
Álbum: 209/226.
Cartas: 1663.

Incrivelmente divertido. Sempre gostei do TCG de Pokémon mas nunca tive ninguém para jogar comigo, já obriguei minha mãe a jogar comigo mas no final era como se eu estivesse jogando sozinho, além de que hoje em dia o jogo está mais complexo com a infinidades de cartas. Estar em um mundinho com umas 200 cartas onde posso planejar e montar diversos decks e jogar livremente é tudo que eu queria, realmente me diverti MUITO!
Tudo no jogo é redondinho, funciona perfeitamente, os visuais, OST, gameplay não tenho nada a reclamar.
Única coisa que poderia ser melhorada é ser uma campanha mais imersiva, no entanto entendo a proposta do jogo e jogar multiplayer com os amigos deveria ocupar esse espaço.
Espero um dia conseguir alguém para jogar Pokémon TCG comigo!

Joguei muitas horas, mas é LOUCURAAAAAAAAAAAAA ESTOU CORINGANDO VELHOOOOOO AAAAAAAAAAAA.

O conceito é legal, a OST combina bem, mas não era a época certa, os controles ruins é algo justificável por ser no inicio dos jogos 3D, no entanto deixa a experiencia péssima com o Pikachu surdo fazendo tudo errado, eu não aguento mais parei depois de algumas tentativas na pinhata.

Dropado por causa de um bug que não me deixa sair do pier, fiz tudo que tinha no guia e voltei para os locais depois do bug para tentar resolver, mas não consigo avançar.

Porém joguei mais da metade, então fica a review:
O destaque fica para a gameplay de luta muito dinâmica e divertida com uma dificuldade bem balanceada, OST legalzinha, visuais bons, história simples mas compensa com o mundo interessante de dinossauros mechas, eu teria dado nota 8, infelizmente não deu para terminar.

Há 800 anos atrás, em 1223, São Francisco de Assis criou o primeiro presépio da história e não incluiu nenhuma representação humana, e em Saya no Uta fica claro o motivo dessa ausência, o homem cego pelo pecado não enxerga o próprio pai e muito menos o próprio caminho, sendo mais tolo que o mais irracional dos animais, já que estes sabem quem é seu dono e onde é sua casa.

Fuminori é o mais fraco dos homens, não sendo nada mesmo perante o mais insignificante dos insetos, não é mais dono de si próprio, delegando essa posição a um ser maligno e ao próprio pecado per se. Desde o começo ele ignora a si e coloca sua felicidade e razão de viver a cargo de uma terceira, atitude que muitos “homens”, incapazes de se desenvolver, fazem e acabam tendo o mesmo final de Fuminori, podemos observar isso na negligência com seu tratamento no início do jogo. Não são as mesmas situações, mas são paralelos equivalentes, milhares de Fuminoris se matam (homens são maioria em churrascamentos) diariamente pelo mesmo erro, pela mesma fraqueza.

Saya, o que dizer, se não apenas parafrasear seu próprio pai: “Agora ele se declarou como uma “forma de vida que precisa de esperma masculino”, ele se considerou uma “mulher””. Sendo assim, a forma de vida abandona seu status supostamente superior para descer ao humano, e consequentemente se destruindo por essência, já que nunca seria humana, pois não havia sido depositado uma alma em meio aquele amontoado de células, Saya tinha menos vida que um embrião, e nunca sairia dessa posição não importando quanto esperma tomasse ou quantos Fuminoris enganasse para tentar entender o que é o amor humano.

Diferente do ideal do amor a waifu, isento do profano feminino e fruto da manifestação do ego do portador, portanto genuíno, onde este só tem a ganhar já que realiza a si próprio um efeito Pigmalião o qual o desenvolve e estimula ao crescimento, Saya só suga, suga a sanidade, suga os recursos, suga a energia vital e entrega apenas farsas e caos, nada tem para o bem, mesmo que pareça o oposto, que ela é inocente e quer ajudar seu suposto amado, os fatos são concretos, e o fim é absoluto, professor Ougai que o diga.

Pode ser fetichista em alguns momentos, acredito que seja, mas em meus olhos foram a definição gráfica de perdição e tristeza, tristeza essa que se expandia a cada minuto de leitura, incapaz de sentir qualquer emoção se não repulsa, tristeza e ódio, prossegui o caminho forjado pelos perdidos. No entanto, em meio ao caos me surgia um fogo em meu amago, algo que me dizia que eu deveria ser forte, para alcançar o extremo oposto do que Fuminori obtinha, o ódio virava um combustível para a esperança de uma salvação improvável. Pena que o Kouji provavelmente não foi atingido pelo mesmo fogo, mas sim por um mais doloroso.

É sim repugnante de formas inexplicáveis, mas com a mentalidade certa a viagem vira uma aula, vejo como uma tragédia, a mostra de como somos suscetíveis a cair em perdição e como devemos lutar para nunca chegar perto de ser fracos como Fuminori.

Mesmo sem ser um primor da escrita, e apresentando recursos baixos, a ousadia da obra é impactante e tem alto valor, sabendo muito bem como explodir o leitor com inúmeras emoções, sem dúvidas sendo algo incontestável.

Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, dona nobis pacem.

Jogo muito ambicioso e muito sólido, o conceito de ter gameplay de RPG de ação e de turno em um único jogo ficou ótimo, sendo que as diversas classes e aliados adicionam uma boa variabilidade.
Os visuais são criativos e divertidos, e a OST é boa, sendo em momentos de alegria ou de tristeza, como a trilha do inverno do futuro, sendo suave e melancólica, representando um futuro triste onde o demônio venceu.
A história não é tão complexa mas consegue apresentar uma base incrível ao longo do jogo, os acontecimentos de cada mundo, diferenças entre o passado, presente e futuro.

Os defeitos que eu considero são que a dificuldade deveria ser mais balanceada, tipo, nos minichefes do final e nas quedas na agua e da ponte, é bem fácil perder vida assim mas em todo o resto do jogo não, pois tem a mecânica de consumir pães até o fim, é uma discrepância muito grande de perder a vida de um jeito ou outro.
Peguei a armadura do fim com um bug de andar na transição de tela, acontece kkkkk, mas com certeza não tinham feito isso de propósito. Mas tirando isso não achei bug nenhum.

No geral é incrível, bem a frente do seu tempo, criativo, inteligente e divertido, nota 8/10.


Depois de duras tentativas e consecutivos fracassos nos primeiros 3 Dragon Slayers, finalmente consegui concluir um jogo da franquia, infelizmente, sem orgulho algum tive que usar recursos do emulador em alguns momentos, evitei ao máximo, tanto que até usei o password algumas vezes, mas com os saves pouco frequentes e mapa imenso, uma jornada crua impossibilitaria a conclusão ou pelo menos tiraria o prazer de minha jornada.

Dito isso, o jogo é bom! A ost é legal, muito acima da média da época, o level design é criativo, as fases podem ser passadas de formas diferentes de acordo com seu personagem/equipamento, criando uma complexidade maior para a aventura, sem um guia seria muito muito difícil kkkkk.
A variedade de inimigos é boa, e os designs deles são bem carismáticos, inclusive tem um corno desgraçado que é quase um pixel, ele me matou quando encontrei a primeira vez e nem vi kkkkk só morri do nada. A gameplay de ataque e etc é básico de plataforma, isso foi padrão.

Agora algumas considerações.
Alguns meses antes desse jogo já haviam sido lançados jogos como Dragon Quest 2 e Ys, jogos que apresentam uma história muito sólida dentro do jogo, mas aqui nesse caso é bem bem raso, apenas pegue as coroas, a espada e mate o dragão.
A luta final do dragão ser em uma tela preta me deixou meio não sei, as outras lutas de chefes tem mapas próprios bem feitos.
Sei que tinham jogos com password na época ainda, mas sei lá em, talvez Dragon Quest tenha me acostumado mal.

Concluindo: nota 7/10.

Não é perfeito, mas com um mapa tão grandioso, designs tão bem humorados, é impossível não avaliar bem.

Joguei algumas horas.
Meio maçante o grind excessivo e o sistema de combate um tanto impreciso, mas dou 3 estrelas devido a complexidade bem planejada em relação aos status do personagem, level design e monstros, gostei disso.

Joguei a versão de Game Boy.
O fantasma desgraçado roubou minha chave esse corno vagabundo, eu estava indo bem, tava tudo planejado bicho imundo, não quero mais jogar isso, já entendi como funciona.

Bem legal para a época, funciona relativamente bem mecanicamente.