9 reviews liked by DevilKirito


Alright, so a lot of this score is nostalgia, no point in denying that. But I also think this is a surprisingly inspired 3D platformer. One of those licensed games I had access to early on, when I didn't have access to console games. I tended to assume games like this represented a whole genre of video games that existed on the Nintendo 64 and the like. But no - so far as I know, nothing's really tried playing with the systems that define A Bug's Life.

The game's a 3D platformer, but it spices up its own platforming with its seed system. Throughout different levels are seeds, with some embedded into the ground while others are portable. Jumping on a seed grows a plant. By collecting medals, you can change the seed's color and gradually gain access to different and improved seeds with increasingly more powerful applications. You always start with brown mushrooms (yeah yeah I know not a plant, shh), but collecting more brown medals turns this 'shroom into a spinner fan, a dandelion that lets you glide, and finally a high-firing cannon. Alternatively, collecting green medals and changing the seed's color lets you grow increasingly tall sprout ladders. The idea here being that different environmental puzzles are built around different interactions with these seeds, both in terms of what seeds are used and where seeds are placed.

There's a surprising amount of depth to this system, but it never reads as excessive. The levels introduce the different seeds and their interactions slowly enough that they don't overwhelm the player. Keep in mind as well that this is in addition to standard level gimmicks as well as the game's OTHER systems, tied to other collectables and combat. Yes, this game even features an upgradeable weapon system that dovetails with its seed system, and even that comes across as fairly intuitive. I'm particularly impressed by the fourth boss fight, which tells a mechanical joke based around the interplay of its different network of systems (I asked my friends at Designing For to talk about it here). That the game is so confident in itself to attempt and pull off this type of joke is quite the feat!

I'll say that the platforming and movement is good-not-great when it's firing on all cylinders. Flik himself is a perfectly serviceable character to run and jump as, but he's got this startup and end lag on his run that makes some positioning awkward, particularly the few times the game asks the player to clear a bottomless pit (not much of that in this game, thankfully, and one of the upgraded plants helps with these). There's some screwiness with collisions, too. Not much, but enough that you notice it when trying to land on rounded edges or try to figure out the sweet spot on those leaf sprouts.

Also... Flik talks a LOT. You sorta have to get used to repeated voice clips after a fashion. I'm so used to it myself that I find it more funny than anything (Ahhhh, the life of an ant), but I can definitely imagine it getting old after a while if you didn't grow up on it.

But this is still a game of little moments, even around its interlocking moments. There's some genuinely neat spectacle, insofar as that could exist in a 3D platformer of its era. "Level Four: Dandelion Flight" (or "Cliffside"? I never knew how to refer to these levels) isn't much, but that it places so much emphasis on itself, its change of scenery, the next boss, and the newly-introduced Dandelion kinda gives it its own weight. There are a lot of unique set pieces, like the big tree or the rolling can. That butt slide has no reason to exist, but it's fun. Likewise for those bonus levels in the circus tent...

I dunno. Say what you must regarding the quality of Jon Burton's games, but I feel like he always has something fascinating to offer with his design ideas. If you're there for it, there's really something for you to sink your teeth into. Weird as it is to say about A Bug's Life, given its status in retrospect as a fairly forgettable early Pixar movie, but its video game was an easy highlight for me back when these were the only sorts of games I could play. Even now, I keep finding new things to hold my attention. I can't hate something like that.

Primeira Review de 2024, e também, primeiro jogo terminado em 2024. Saya no uta é uma visual novel de horror e gore, que conseguiu ser muito melhor do que eu esperava, pelo menos no começo. Essa review porém, vai ter um sistema de notas diferentes, para jogos que se limitam apenas a contar história. Então é isso, vaamos lá:

História[5/5]: Saya no Uta tem 3 finais possíves. Todos eles na minha concepção, sendo bastante distintos, e bastante tristes. Não existe necessariamente um final bom em Saya no Uta, até por que o que os personagens passam nessa história é apenas tragédia atrás de tragédia, que na minha opinião atinge o seu apice antes da primeira escolha que é feita. A lore da Saya, junto com a forma como o mistério é construído, mostram como foi bem construído a história desse jogo. Diria que essa história em espécifica foi a mais macabra e aterrorizante, não só pelo POV do protagonista, mas pela visão geral de tudo.

Narrativa[2/5]: Quem não fica espantando com as duas primeiras horas desse jogo está morto por dentro. É terrível e trágico, e isso é muito bem exposto dentro do jogo. Mas apesar de ter entregado um bom terror, esse jogo tem um terrível problema na MINHA OPINIÃO é claro. As cenas de sexo, são desnecessárias e até fora de mais da curva. No inicio quando acontece a primeira cena, eu imaginei que era apenas para causar uma certa estranheza no que estava rolando, a cena só estava ali para deixar muito mais bizarro toda a história, talvez até mostrar que tem um romance ali. Porém depois disso foi só laderia a abaixo, se era essa a ideia mesmo, eu não consegui encarar dessa forma. Senti que era apenas fetichização pura. E chega a estragar bastante a obra, me fazendo até a desanimar e parar de assistir na metade. Levei pouco mais de 2 semanas para voltar a jogar apenas pelo fato de que perde o total interesse. Além de que, no inicio da segunda metade, ou melhor, na primeira escolha do jogo, eu sinto que o jogo se perde totalmente na questão de terror, e foca mais na tragédia apenas. Sinto que isso deve por que, todas as cartas foram jogadas na mesa de uma vez, e agora o jogo apenas tenta desenvolver a história e explicar todos os mistérios. Não desgosto, mas acho que ele muda muito a forma e isso causa um desanimo talvez.

Arte[4/5]: O jogo no geral é lindo, até as cenas de gore ou as cenas que são para ser "feias", são muito bem desenhadas. Eu diria que o único problema é alguns sprites dos personagens estar mal desenhados. Mas no geral o jogo é bem bonito. Os cenários pelo menos são bonitos demais, e devo elogiar que sair da visão do prota e ir para a visão dos outros personagens bem no inicio da Novel tráz um ar grande de satisfação, fazendo essa visão oposto ser muito agrádavel e me fazer sentir bem imerso no jogo.

Trilha-sonora[5/5]: Simplesmente um álbum musical, com uma história por trás. A trilha sonora desse jogo é MUITO BOA, de fato torna o jogo muito melhor, elas se repetem bastante, mas isso não é problema por que são muito boas e vale bastante a pena. Acho até que a trilha-sonora se destaca mais do que o jogo inteiro em si. Muito bem feita.

Personagens[4.5/5]: Eu sempre valorizo mais o elenco de personagens de uma VN do que a própria VN. É sempre importante ter personagens carismáticos e interessantes, que torna o tempo de tela dele sempre divertido. Saya no Uta, tem um bom elenco de personagens tirando a Yoh que na minha opinião é apenas o mais do mesmo. O restante é muito bem desenvolvidos e bem apresentados. E mesmo com pouco tempo de tela, alguns até conseguem deixar uma marca trágica em nossas mentes.

Geral[4,1/5]: Quando eu dei uma pausa desse jogo, eu imagenei que quando terminasse ele teria no máximo um 3.5 de nota. Os dois últimos finais que vi salvaram bastante ele na minha opinião. É um jogo bom que é estragado pelas cenas de sexo, então tirando isso é um ótimo jogo na minha opinião. É isso, se for jogar se prepare por que o terror e o horror gráfico desse jogo são absurdos de mais, e pode deixar você sem dormir a noite. Mas é isso, um ótimo jogo!

Não farei review, apenas um ranking das pistas do jogo:

32)Figure-8 Circuit
31)Choco Island 2
30)SNES Mario Circuit 1
29)Peach Circuit
28)Moo Moo Farm
27)Donut Plains 1
26)Yoshi Falls
25)Desert Hills
24)Baby Park
23)GBA Bowser Castle 2
22)Koopa Beach 2
21)GCN Luigi Circuit
20)GBA Luigi Circuit
19)Mushroom Bridge
18)Frappe Snowland
17) Cheep Cheep Beach
16)Mario Circuit
15)Yoshi Circuit
14)Shroom Ridge
13)DK Pass
12)Banshee Boardwalk
11)Choco Mountain
10)Bowser Castle
9)Peach Gardens
8)Luigi’s Mansion
7)Wario Stadium
6)Sky Garden
5)Delfino Square
4)Rainbow Road
3)Tick-Tock Clock
2)Airship Fortress
1)Waluigi Pinball


Pistas do Modo Batalha:
6)Tart Top
5)Nintendo DS
4)Palm Shore
3)Twilight House
2)Pipe Plaza
1)Block Fort

O jogo tinha um trabalho: ter uma jogabilidade melhor, mais fluída que o antecessor, o que não é muito difícil pois Aragami 1 já tem uma gameplay dura, o resto era só manter no mesmo nível. A gameplay em si é mil vezes mais fluída que o primeiro, mas TODO O RESTO foi piorado.

A jogabilidade como falei pode sim ser considerada melhor que a do primeiro; pra começar em Aragami 2 você tem o incrível poder de pular, duas vezes até, que é algo que o primeiro nem tinha. Isso melhorou muito a verticalidade do jogo, principalmente misturado ao "teleporte" das sombras.
Aragami 1 tinha um sistema de teleporte bem interessante em que você só podia teleportar mirando pra uma área com sombras; aqui o teleporte é basicamente um dash normal que você pode usar pra se movimentar, tanto no chão quanto no ar, e se teleportar para agarrar as bordas dos lugares. Menos único porém mais versátil e fluído.
Agora os assassinatos aéreos... funcionam, diferente do primeiro jogo que eles eram estranhos de se fazer. Mas eles são fáceis demais de se fazer. Em jogos de stealth assassinatos áereos só podem ser feitos de uma altura alta, aqui você só precisa usar pulo duplo e pronto. Sério que eu acho que eu matei mais gente com assassinato áreo do que normal de tão fácil que é. Infelizmente alguns poderes não podem ser ativados por assassinatos áereos o que é estranho mas... balanceado, eu acho, infelizmente não sei se isso é de propósito.
Também foi adicionado um sistema de combate no jogo... é só o básico. Defender, esquivar, parry, ataque e finalização. Só o básico pra ter algo pra chamar de combate mesmo.
Mas realmente a jogabilidade é muito boa e fluída, talvez um pouco fácil demais. Me parecia muito Dishonored só que em terceira pessoa, mais rápido e melhor de controlar já que é em terceira pessoa.
Infelizmente os elogios acabam por aqui porque a partir de agora é só decepção.

Finalizando o tópico de jogabilidade, há, é claro, os poderes com base de sombra que o jogo traz. Além de poderes também há habilidades passivas que são interessantes até. Agora a estratégia dos melhores poderes mudou; em Aragami 1 a forma mais rápida e satisfatória de matar era atraindo vários inimigos e matando todos ao mesmo tempo com um buraco negro. Aqui o foco é em atordoar vários inimigos e aí matar tudo mundo. Os poderes e habilidades em si são legais, o que me fudeu foi o jeito que você desbloqueia elas que estragou bastante o jogo pra mim.

A progressão é definitivamente um dos principais passos para trás que estragaram minha experiência. No primeiro jogo a progressão era baseada em exploração, coletar pergaminhos para ganhar um ponto de habilidade e usar pra desbloquear as habilidades. Aqui é só um sistema de progressão genérico por nível muito chato, pelo menos eu não me senti forçado a repetir uma missão várias vezes pra subir de nível, mas caso você queira ter todas as habilidades isso é necessário. Eu prefiro a progressão baseada em exploração porque é uma progressão mais palpável, garantida e da pra planejar melhor a progressão. Em Aragami 1 praticamente todas as missões tinham no mínimo 1 Ponto de habilidade pra encontrar, já aqui é só fazer missão e talvez você sobe ou não de nível.
A exploração é rebaixada a coletar dinheiro, roupas e equipamentos novos mas eu não senti nenhum incentivo para procurar eles e eu simplesmente não ligo.

A história ... eu não liguei nem um pouco, pra mim não teve nenhum motivo pra prestar atenção e acompanhar a história. Primeiramente o jeito que a história é contada é muito chato: Texto, mucho texto. Só falando com personagens e eles dão exposição sobre alguma coisa, é muito chato ao longo do jogo, com poucas cutscenes que também não tem muito de especial. Os personagens também não são interessantes, ou pelo menos são por causa do jeito que a história é contada.
Outro motivo é que também a progressão da história não é muito bem sentida; o primeiro jogo era linear e cada missão era diferente em um mapa diferente; aqui tem MUITA missão em mapas repetidos, com objetivos repetidos. Parece que você só tá fazendo a mesma coisa e não anda pra frente.

Por último, um motivo que tanto prejudica a história como o jogo em si é o comprimento que é longo demais e só piora a repetitividade. O primeiro jogo não só tinha um comprimento curto de umas 7 horas, mas também tinha muito mais variedade de mapas; Aragami 2 tem até mais que o dobro de horas e é muito mais repetitivo, fazendo que lá pro final do jogo eu só comecei a pular a história e fazer as missões o mais rápido possível só pra acabar logo; se não me engano eu terminei com umas 18 horas. Tenho certeza que se o jogo tivesse metade desse tempo, talvez até menos, a experiência teria sido muito melhor.

Infelizmente Aragami 2 foi uma decepção pra mim, pelo menos lá para as 7 ou 8 horas de jogo que foi quando o jogo começou a ficar extremamente cansativo e eu comecei a perceber os defeitos como progressão e história. Eu normalmente não ligo muito para repetitividade mas tenho limites. O jogo é mais longo do que deveria e a repetição de mapas e objetivos é horrível, ficou bem insuportável no final.
Tirando a jogabilidade do jogo, todo o resto foi um declínio comparado ao primeiro: a história, progressão, variedade, mapas; o que é extremamente decepcionante porque a principal coisa que precisava ser polida do primeira era só a jogabilidade, mas não a custo de todo o resto.
Aragami 2 infelizmente sofreu sacrificando vários coisas que fazia seu antecessor bom só pra tentar agradar mais pessoas. Só outro exemplo de jogo sacrificando qualidade por quantidade.

Minha franquia de ritmo favorita

A trilogia de psp foi exclusiva do japão

E não se engane, não é por ser um jogo da miku que ele é ruim, ele é muito divertido e super viciante, cuidado.

Falam mal desse jogo por ter um frame rate zoado e ser mais lento que os outros

Mas ele foi a base de umas das melhores franquias de ritmo DA HISTÓRIA veja bem

De fato é um jogo bem arcaico, porém é perfeitamente jogável e um ótimo game de entrada pra franquia

Aqui ainda não existe as notas W (famosas setas) e você também não consegue usar os direcionais como auxiliar

Mas você também não vai precisar, sequer tinha o modo extreme, vai até o hard se tornando também o mais fácil da franquia

A song list é muito boa, as mais clássicas da miku estão aqui, tendo também dlc’s que podem ser compradas e baixadas pela PSN japonesa (ou por modos não oficiais ne risos)

No total são 77 músicas, 36 que podem ser jogadas e desbloqueadas normalmente, 14 exclusivas do edit mode e 27 DLC’s

Os personagens são os de sempre, tem os 6 principais

Miku
Luka
Rin
Len
Meiko
Kaito

O ponto alto pra mim de fato é a direção de arte e toda a estética meio futurista desse jogo, o menu É LINDO, eu sou simplesmente apaixonado na miku voandinho enquanto toca uma música belíssima de fundo e com um lindo tom de verde, me traz uma paz interior absurda, é meu menu favorito da franquia até hoje.

a tela de start game passa uma sensação de paz pra mim

Gosto também dos módulos desse jogo, só roupinha bonitinha mané

Todo o resto que tem nos outros jogos está aqui, inclusive as rooms de cada vocaloid, que são basicamente uns quartos onde você pode personalizar e interagir de leves, eu usava a miku dormindo de fundo no meu psp porque da pra printar diretamente do jogo, mto daora

E como se já não bastasse tudo isso, tem também, o edit mode, onde você pode criar e compartilhar suas próprias charts e clipes, como também jogar os charts personalizados da comunidade, extremamente arcaico também, mas da pro gasto.

A única coisa que atrapalha mesmo é o framerate zoado que as vezes faz você errar alguma nota, mas nada de muito absurdo

Agora entramos em outra vertente que vou explicar logo na review desse aqui porque ela vai se manter nos outros 2 jogos

Hatsune Miku: Project Diva Dreamy Theater.

Basicamente um add-on do PS3 onde você consegue jogar o mesmo jogo, só que EM HD

Você compra esse add-on na psn japonesa, instala, conecta seu psp pelo usb ao PS3 pra "desbloquear o jogo" (ou seja é necessário que você tenha o project diva original, um psp, e um save)

Após isso é só alegria, é exatamente o mesmo jogo mas com gráficos agora puxados mais pro realista

E no caso desse, consertam a queda de frame, fazendo o game rodar a 60fps

Tudo do portátil é compatível nessa versão, desde DLC’s as edit song

Também adicionaram uns clipes que não tinham na versão original

Ah essa versão também tem troféus, não é uma platina em si, mas é um 100%

É bem interessante isso pra falar a verdade, é um dos poucos jogos que eu conheço que tem tanta interação entre o portátil e o PS3, e isso vai se tornar um padrão da franquia.

O menu é meio duro e tudo mais porém, é só um extra não o jogo em si né, mas tudo está presente, é só um detalhe bobo esse.

Curiosidade aqui pra vocês, o clipe de ievan polkka que ta no youtube foi tirado dessa versão, tanto que da pra ver o ícone do project diva no cantinhokkk






Primeiramente, sobre o visual: É inconsistente.
Alguns personagens são bem acabados, como os Loud que são muito bonitinhos e tem ótimas animações, e outros são horríveis, como o Danny Phantom e os de Avatar que sofreram muito na conversão pra 3D. Diria que os personagens mais humanoides são os que ficaram piores, e com certeza são os que mais pecam em animação.

Os cenários até que são bons. Temos visuais bem bonitos e com senso artístico aqui e ali, como o da caixa d'água com aquelas cores vaporwave muito estilosas. Creio que os estágios estáticos se sobressaem mais que a maioria dos personagens por terem movimentos.

Agora, onde o jogo provavelmente mais peca: O som.
A trilha sonora não é tão ruim, mas se torna extremamente repetitiva por ter apenas uma música em cada estágio, além do tema de vitória ser o mesmo pra todos os personagens.

A sonoplastia tem qualidade de efeitos genéricos comprados prontos. Não é terrível, mas dificilmente elogiável e sem identidade nenhuma. E eu acho muito frustrante alguns efeitos mais sutis, que trariam muita vida aos personagens, serem completamente negligenciados, como sons de passos, por exemplo. Fala sério, só eu senti falta do barulho clássico dos sapatos do Bob Esponja?

E um último problema enorme pra fechar essa categoria é o fato de que nenhum personagem tem voz. O jogo é simplesmente mudo. Como puderam ignorar dublagem num jogo crossover com personagens icônicos? Inaceitável.

Bom... Depois de todas as críticas, eis o principal motivo pra eu dar uma nota positiva: A gameplay.

Apesar de todos os pecados, o jogo consegue acertar no principal fator pra nos divertir. As mecânicas de combate são muito funcionais e as batalhas são bem rápidas. Digno de uma tentativa competitiva de clone de Smash.

Não é perfeito e tem muitas limitações aqui também, mas de longe é onde o jogo mais acerta. Gastei horas com amigos aprendendo mais sobre as mecânicas e evoluindo as partidas cada vez mais, como um bom jogo de luta.

Então, concluindo:
O jogo é muito rústico e tem legítima dificuldade de nos fazer sentir a presença dos personagens e o impacto das lutas. Em muitas instâncias, realmente é o bootleg barato que parece ser, e é difícil perdoar muitos problemas técnicos. É bem cru e precário.

Contudo, consigo ignorar muitos desses deméritos durante as partidas divertidas que tiro com amigos. A gameplay competitiva, embora tenha consideráveis pendências, realmente o salva muito como jogo.

Vale a pena pra quem gosta de platform fighting e/ou não tem um Nintendo Switch pra curtir Smash.

Certamente um dos piores jogos de luta que já joguei, cheio de problemas de performance como travamentos e loadings gigantes antes das lutas (isso nas duas plataformas que joguei).

O game tem uma gameplay demasiadamente bruta, com combos absurdos de fáceis que após serem dominados tiram metade da graça do jogo, golpes desbalanceados desde projéteis e socos a especiais, e uma dinâmica super mal utilizada das joias do infinito.

A história é uma completa bagunça, te deixa num ponto onde os heróis já estão unidos a meses, e tenta forçar a familiaridade deles com interações e/ou piadas que dificilmente são agradáveis de se ver. e ao tentar dar um pouco de atenção a todos os heróis acaba deixando tudo na conta de... Nenhum? No máximo um ou outro personagem como o Dante e Rocket, que brilham pelo seu carisma. Isso tudo junto a uma das boss fights mais toscas que já vi e uma estória que parte de diversos pressupostos de ambos os universos, onde qualquer leigo de pelo menos um dos universos se perde facilmente.

Com uma gameplay que ao ser dominada fica super chata, dinâmicas até criativas mas desbalanceadas, diversos problemas na performance e uma estória jogada com só um ou outro momento empolgante, Marvel vs. Capcom: Infinite conquista uma posição entre piores jogos que joguei, pelo menos em 2021.

RiME

2017

A arte é linda demais, a história do jogo é muito bonita.

4 lists liked by DevilKirito