A melhor entrada dessa série repleta de altos e baixos. Kingdom Hearts II acerta em cheio em seu combate, trilha sonora e desenvolvimento de personagem.
Algumas da melhores mecânicas de combate dessa série pertencem a esse título, como as Drive Forms, que decepcionaram muitos fãs ao não retornarem para Kingdom Hearts III.
Além disso, alguns dos melhores personagens da série são introduzidos e desenvolvidos nesse jogo, e a história em escala maior do universo começa a ficar mais clara a partir da segunda metade do jogo.
As participações de personagem da Disney e Final Fantasy são muito bem utilizadas nesse título, diferente de alguns outros onde parecem forçadas, repetitivas e enjoativas (Birth by Sleep, Re:Coded), os designes dos mapas e equipamentos são únicos e feitos com amor, dando ainda mais gosta de jogar essa obra.
No geral, Kingdom Hearts II deveria ser sempre considerado o ápice dos jogos de Kingdom Hearts, até que um novo título venha tomar seu lugar, mas isso pode não ser tão simples quanto parece devido sua qualidade quase impecável.

Uma gema esquecida pelo tempo e abandonada pelo povo. Um dos melhores jogos que eu já joguei em minha vida.
TODO persinagem nesse jogo é perfeitamente montado a mão, desde sua aparência até cada centímetro de sua personalidade, e até mesmo suas rotinas completamente únicas e individualizadas, além disso, 175 de todos os 300 personagens são recrutaveis pro seu grupo, com seu próprio estilo de luta e comportamento. São mais de 100 personagens únicos que podem caminhar e lutar ao seu lado.
O jogo continua lindo até hoje, sua trilha sonora é extremamente única e marcante, e a história é boa o suficiente pra te prender por horas, incluindo uma bifurcação no meio da narrativa que leva por dois caminhos completamente diferentes um do outro.
É uma pena que esse jogo tenha sido esquecido pela indústria e pelos fãs, Radiata Stories é algo completamente único e que nunca foi, e possivelmente nunca será replicado ou superado desde seu lançamento em 2007.

Um jogo feito com muito amor e dedicação, em cada pequeno detalhe.
Visualmente estonteante, uma trilha sonora maravilhosa, mas sua verdadeira beleza está em sua narrativa convincente e seus personagens apaixonantes.
O mais próximo que podemos chegar de um RPG de mesa eletrônico, mas ainda mantendo um nível de complexidade agradável e não confuso. Denso o suficiente pra você se sentir motivado a explorar dezenas de combinações possíveis entre raças, classes e linhas de diálogos, porém ainda sem se tornar cansativo e entediante. Um tiro preciso no alvo.
Um pequeno ponto negativo: alguns dos objetivos de algumas poucas missões não são claros o suficiente para você entender o que precisa ser feito, e não são adicionados no mapa, mas são poucos momentos onde isso acontece. Além disso, o ato 3 possui alguns pequenos bugs que podem aparecer com certa frequência, mas nada que incomode a experiência.