Tenho jogado muito starbound, e é uma experiência exótica. Você olha e logo pensa: terraria no espaço. E de fato lembra um pouco sim, mas os controles tinham que ser TÃO RUINS? Nossa, mas eu demorei muuuuuito tempo pra me acostumar com esse controle merda, n da pra colocar os itens direto do inventario, tudo vc tem que colocar na barra antes (exceto alguns usaveis), as armas em sua maioria são medíocres, falta MUITOS tutoriais pra aprender o jogo, fiquei um bom tempo, depois de arrumar a nave, pra aprender como navegar pelo espaço, pois o jogo não coloca nenhum botão para navegar, nem te fala qual é, vc tem que descobrir sozinho que é o clique direito do mouse, conseguir pixels, que é o dinheiro do jogo, é simplesmente nada recompensador, os itens em geral valem muito pouco e o que valem bem vc só n quer vender, como armas e melhorias permanentes, alem de ser muito dificil conseguir equipamentos decentes, dependendo totalmente de encontrar enquanto explora um planeta. Um raro/épico deveria ser uma recompensa para aquele jogador que de explora bem, invés disso todos os itens são muito aleatorios, pode passar horas explorando um planeta e ganhar pouca recompensa, como armas muito ruins.

Armaduras e armas são coisas que vc não encontra facil nem mesmo pra vender, e mesmo que houvesse, vc n teria pixels suficiente para comprar. Esse é um ponto muito negativo, pois sem um bom equipamento vc n consegue completar muitas quests que envolvem boss fight e invasão de bases com inimigos poderosos, entao vc é forçado a continuar explorando planetas através de um equipamento bom, dependendo totalmente da sorte.

Algumas missões são muito vagas tornando dificil completar, e se fossem missoes secundárias n teria problema, mas sendo a principal estraga a experiência.

As raças são puramente visuais, a única diferença entre uma raça e outra é a aparência, fazendo assim o gameplay ser sempre o mesmo, n te da vontade de criar outro personagem, é só uma skin, uma skin bonita, mas uma skin.

E vou finalizar os pontos negativos com só o mais negativo de todos. Tudo até aqui é contornável, é possivel explicar cada um deles e dar um motivo pra não ser diferente de como é. Mas tu fazer um jogo de EXPLORAÇÃO e não por UM MAPA? É imperdoável, simplesmente eu n teria jogado nem 10% do que eu joguei se eu n tivesse instalado o mod de minimap no game, seria de fato injogável.

Os pontos positivos incluem o mecha, que é uma poderosa ferramenta de mineração que pode ser usado para lidar facilmente com inimigos durante sua exploração. A fazenda é algo simples porém efetivo, é uma ótima forma de sempre ter comida extinguir o problema da fome. O visual é bonito e tem certa variedade de planetas. A personalização, tanto de personagem quanto a possibilidade de construir sua casa é interessante, essa parte de construção me agrada.

Dito tudo isso, eu odiei o jogo? Não, ele podia ser fácil um 4 - 5 estrelas, mas é uma decepção simplesmente por não pensarem direito em coisas básicas pro jogo. Pretendo continuar jogando (só por causa do mod de minimap) e ver o que ele tem pra me oferecer, até pq comprei pra jogar com meus amigos, mas fico triste não pelo que ele é, mas pelo que ele poderia ter sido.

O jogo é tem uma proposta muito legal, vc é Fury um protagonista de historias em quadrinhos que explode monstros com suas diversas armas. O jogo é um roguelike que tem coop local e online, possibilitando muita diversão com um amigo. As batalhas de chefes são interessantes, mas os inimigos um tanto genéricos, não super muda de uma caveira pra outra; tem a caveira com armadura vermelha que joga magia vermelha em ti, e a incrivel caveira de armadura azul, que joga magia azul em ti uaaaau.

Porém, como nem tudo são flores, tem uns problemas que me incomodaram bastante; (Todos os problemas são relacionados ao coop, não joguei solo)

Não tem nenhum botão para convite, fazendo com que chamar o amigo seja um pouco confuso, demorei alguns minutos para descobrir que eu teria que chamar diretamente pela steam, e quando ele acessa o jogo não tem nenhum indicativo que ele está na minha sala, exceto o texto inicial, é mais um questão de organização, pois em gameplay funciona bem.

Enquanto estou em uma sala, o convidado não consegue fazer nada, só esperar, enquanto o host pode fazer uma serie de coisas incluindo; trocar de aparência, aumentar o nivel das habilidades, escolher armas entre outros.

Quanto a bugs, eu vi alguns, o primeiro atrapalhou bastante pq eu entrei em um portal branco e meu amigo ficou travado pra fora, eu morri la dentro e tive que reiniciar a partida, pois ele não conseguia se mexer.

E o segundo esse mesmo amigo não conseguia ver a propria barra de vida, somente via a minha.

O jogo só não permite compartilhar equipamentos, se vc pega uma arma, item ou armadura, ficam presos ao seu personagem, só é possivel compartilhar armas antes e outros equipamentos antes de pegar, não permitindo que pegue uma arma antiga de seu amigo.

Mas num geral é um bom jogo, tem bastante arma, uma variedade de npcs que alteram o rumo da run e boss fights divertidas, vale a pena.

É um roguelite onde vc tem 20 minutos para sobreviver as hordas de inimigos, assim que acaba o tempo vc vence.

É bem divertido, além de ser visualmente deslumbrante, tem diversos personagens e armas pra escolher e os desenvolvedores estão sempre atualizando, a mais recente adicionou uma personagem e um sistema de runas que funcionam como melhorias permanentes.

Quando vc finaliza uma run com uma arma e um personagem eles são marcados e vc libera um nivel de escuridão adicional, que torna o jogo mais desafiador.

As melhorias dentro do jogo são bem diversificadas também, contando com adicional de dano, atk speed, companheiros e efeitos de status.

É as olimpíadas do faustão, agr que ta gratis vale muito a pena games com os amigos

Um milionario decidiu criar um game pra jogar com seus 8 amigos, e ele botou na steam pra eles baixarem. Essa é a unica explicação pra esse game ser gratuito e ter tanta qualidade.

Um rpg desafiador, com sistema de permadeath, peculiaridades que tornam cada personagem diferente uns dos outros e sanidade, os personagens aos poucos definham nas missões ficando aflitos e agindo por conta própria ou com uma pequena chance se tornam vigorosos e concedem benefícios para a equipe, mas ao final de uma missão é possivel recuperar pontos de estresse, ou como gosto de chamar; sanidade. O jogo te pune muito pelas escolhas erradas, e as vezes a ganância cobra um preço muito caro. Aos poucos você melhora o vilarejo a cerca da grande mansão e prepara melhor os heróis para as expedições, a economia também é importante, pois sem dinheiro se torna muito dificil de completar uma missão. A variedades de classes até que é nada mal, ainda mais tendo acesso a mods que prolongam a vida útil do game.

A história é enigmatica, contada a cada boss que enfrenta, narrada por seu ancestral, e o visual é simplesmente incrivel!

Se gosta do gênero dungeon crowling esse jogo é pra você.

É um smash bross só que com personagens da warner e um sem super especial, tudo é muito semelhante, por isso a comparação com smash bross é inevitável. Porém, o jogo foi pensado para se jogar 2v2, e isso prejudica muito o modo 1v1, existem habilidades e vantagens que são muito nerfadas no x1, por exemplo a torta da arya, que só da slow no oponente, mas em aliados ela restaura vida, porém, somente aliados. As missões são bem aleatórias, podendo pegar coisas como ''vença uma partida de mago'' sendo impossível de completar se vc não tiver um personagem dessa classe desbloqueado, sendo que já é difícil conseguir dinheiro para conseguir mais personagens, penso que não deveria aparecer missões desse tipo. São pequenas coisas que incomodam, e como o jogo está atualmente em beta aberto é possível que mude. Mesmo com esses pontos citados acima, o jogo é muito bom, ainda mais pelo fator free to play permitindo diversão acessível a todos.

Um roguelike com uma mecânica bem diferente onde coletamos debuffs ao logo da jornada, e dps entregamos tudo pro corvo na loja, que troca por bons itens. Cada pássaro tem status e habilidades diferente. O gameplay é até 4 jogadores, muito divertido.

Mario partes 3 é muito pog, tu pode roubar a estrela do cara que tem só uma kkkkkkkkkkkkkkkkk; e tu pode ver o mario comprar um telefone pra fazer bosta kkkkkkkkkkkk

Tu toma 35s de stun quando alguém te acerta, tem que destruir um cristal ao invés de explodir o inimigo; nada haver com os bomberman classico que eu gostava tanto, a unica coisa legal é o mapa 3d, que é o simbolo do nintendo 64, mas de resto ele n faz nada direito

The Red Strings Club se passa num universo cyberpunk onde as corporações concedem a possibilidade de chips que inibem a tristeza das pessoas. Você joga na pele do barman, que esta tentando derrubar essas mega corporações e utiliza dos seus drinks para adquirir informações que serão importantes para tal. O jogo explora uma visão filosófica de como a tristeza também é fundamental para as pessoas, os sentimentos ''ruins'' são tão importantes quanto os ''bons''.

O jogo tem diversas vertentes, que mudam o rumo da história, uma experiência reflexiva que nos levanta muitos questionamentos.

A ultima ovelha foi sacrificada para impedir o ressurgimento ''aquele que espera'' mas ao fazer isso, mandaram-na diretamente a ele, e "aquele que espera" ressuscita a pobre ovelhinha para agir em seu nome.

O jogo tem uma pegada roguelite no aspecto das dungeons, onde seu objetivo é derrubar cada um dos deuses antigos enquanto fortalece seu culto. Alheio a isso, o culto lhe provem responsabilidades, mas também upgrades permanentes, é necessário administrar prover comida, um local de descanso, trabalho e afins. É divertido equilibrar as duas coisas ao mesmo tempo que acompanha a historia (e escreve a sua própria, colocando a marca de seu próprio culto naquele lugar). Tudo isso ilustrado pelo grandíssimo Carles Dalmau, cujo o estilo artístico contrasta super bem com o tema explorado, deixando um prato cheio pra quem gosta do estilo roguelite.

Divinity é bastante livre, o que é no mínimo irônico já que começamos como prisioneiros, desde a criação do personagem, podemos personalizar tudo, desde a origem para desbloquear novas opções de dialogo com npc's, até as habilidades que podem ser mescladas permitindo classe totalmente personalizadas, além de que cada raça tem sua própria habilidade. A história é dinâmica, permitindo o jogador tomar decisões que mudam o rumo da historia, ter bons relacionamentos com npc's que lhe renderam bons descontos em itens vendidos, ou até mesmo ajuda em batalhas. Cada companheiro npc do seu grupo terá sua própria missão, e ele se junta ao grupo por seus próprios interesses, não é algo vazio, que ele entra para o grupo porque o jogo definiu que ele precisa. O mundo parece muito vivo, se jogarmos água no fogo, ele se torna fumaça, raio na fumaça vira uma nuvem eletrificada, que por sua vez causa mais dano a inimigos molhados. Esses detalhes tornam o jogo um tesouro, principalmente pelo multiplayer, que pode ser jogado em splitscreen ou online se ambos tiver o jogo, podendo transferir até mesmo um jogo local para o online.

Em nobody saves the world, jogamos com um metamorfo capaz de assumir diferentes formas ao longo do jogo que são desbloqueadas ao longo do jogo. É um jogo com personagens divertidos num estilo cartunesco que lhe concede muita personalidade. O multiplayer local funciona bem com ambos jogadores compartilhando melhorias e missões, podendo até mesmo personalizar habilidades futuramente, misturando habilidades e passivas entre as diferentes formas.

Enter the gungeon é uma experiência incrivelmente divertida. Tudo no "Balabirinto" se torna uma arma ou tem alguma relação com uma, possibilitando armas inusitadas, como o r minusculo se tornou uma arma que atira as letras que formam a palavra ''BULLET'', pq ele se parece com uma arma. Cada andar do gungeon tem uma variedade de 2 ou 3 bosses para enfrentar, que mudam de run para run. Ao longo do tempo é possivel debloquear mais armas e variações para o jogo ao libertar npc's presos na gungeon. Mas o que eu mais gosto é a historia, cada personagem esta ali para matar o seu próprio passado, é uma historia sobre arrependimentos, e cada personagem teve uma decisão que pretende mudar ao pegar ''A arma capaz de matar o passado". A única coisa decepcionante é o multiplayer, que somente pode ser jogado no controle, não há possibilidade de multiplayer online (apenas com parsec ou remote play), e o segundo jogador fica sendo eterno coadjuvante, pois ele só pode jogar com o cultista, que tem habilidades totalmente voltadas a se sacrificar para que o player 1 sobreviva, entendo que apenas 1 jogador pode matar o passado por vez e provavelmente ai que surgiu a ideia do cultista, porém acredito que poderiam ter deixado a escolha dos jogadores, aquele que pegar "A bala" mata o passado. Mas ainda é um excelente jogo e certamente está entre meus favoritos.