xinguei muito meus amigos, gostei.

O jogo é uma merda, tutorial confuso e nada intuitivo, vc fica rodando o mapa infinito, hora ou outra crafta alguma coisa, e se seu personagem morrer na agua (o que não é muito difícil considerando que parece que ta nadando no ácido de tão rápido que desce sua vida) vc praticamente perde tds seus itens, principalmente se houverem inimigos perto da agua, tornando quase impossível de recuperar, ja que vc toma dano muito rapidamente, da agua e dos inimigos. Existem alguns inimigos que podem ser facilmente counteraveis, tornando o sistema de combate chato e repetitivo, a primeira missão já é super confusa, sem nenhuma orientação de onde é necessário ir, e isso não seria um problema se a exploração fosse divertida, tribes of midgard é um jogo repetitivo e medíocre.

O jogo tem uma historia interessante com personagens cativantes e bem humorados, coop para 4 jogadores, vários upgrades e armas. As 4 fúrias precisam derrotar os titãs para acabar com a guerra depois da morte de Prometeus.

É um dos melhores jogos de sobrevivência que já joguei. O gráfico é simples, mas em gameplay compensa bastante, o jogo base já é muito competente, mas a comunidade de mods amplia mais ainda as possibilidades, ele tem uma pegada bem realista e é perfeito pra jogar com amigos.

É pokemon com metroidvania, muito legal explorar o mundo e adquirir novos "pokemons", o design dos monstros é criativo e estilo (para alguns) e os monstros podem usar habilidades para interagir com pontos dos cenário, tornando mais interativo; meu único porém é o multiplayer ser apenas pvp, sim eu sei que é assim em pokémon, mas a mesma critica é valida, eu gostaria que houvesse um modo co-op, em ambos, batalhas em dupla são bem melhores que solo.

Em momodora jogamos com uma sacerdotisa que utiliza um folha como arma, e precisa deter a corrupção que assola o reino.

O que mais me cativa em momodora primeiramente é seu impecável estilo gráfico, é uma pixelart repleta de detalhes de encher os olhos, a segunda coisa são os designs de personagem cheios de estilo e alguns bem criativos.

Está preparado jogar dados com a sorte? Ainda mais se vc for os dados e a sorte for a apresentadora de um programa que você nunca vence?

Comprei em uma promoção e me surpreendi como o jogo é divertido, o gameplay é baseado em jogar dados para utilizar suas skill a brincadeira de ''vc nunca vence'' está na roleta de prêmios quando finalizamos um estágio, pois o fato de estarmos jogando literalmente contra a sorte faz com que não seja possível ganhar o sonhado premio pelo qual o personagem entrou no jogo buscando. O jogo tem personagens o suficiente para um gameplay variada, e cada um deles tem acesso a 6 fases que mudam o jogo de alguma forma, em geral é difícil. O estilo cartunesco também funciona super bem com a ideia. O jogo é bem legal, super recomendo.

Enter the gungeon é uma experiência incrivelmente divertida. Tudo no "Balabirinto" se torna uma arma ou tem alguma relação com uma, possibilitando armas inusitadas, como o r minusculo se tornou uma arma que atira as letras que formam a palavra ''BULLET'', pq ele se parece com uma arma. Cada andar do gungeon tem uma variedade de 2 ou 3 bosses para enfrentar, que mudam de run para run. Ao longo do tempo é possivel debloquear mais armas e variações para o jogo ao libertar npc's presos na gungeon. Mas o que eu mais gosto é a historia, cada personagem esta ali para matar o seu próprio passado, é uma historia sobre arrependimentos, e cada personagem teve uma decisão que pretende mudar ao pegar ''A arma capaz de matar o passado". A única coisa decepcionante é o multiplayer, que somente pode ser jogado no controle, não há possibilidade de multiplayer online (apenas com parsec ou remote play), e o segundo jogador fica sendo eterno coadjuvante, pois ele só pode jogar com o cultista, que tem habilidades totalmente voltadas a se sacrificar para que o player 1 sobreviva, entendo que apenas 1 jogador pode matar o passado por vez e provavelmente ai que surgiu a ideia do cultista, porém acredito que poderiam ter deixado a escolha dos jogadores, aquele que pegar "A bala" mata o passado. Mas ainda é um excelente jogo e certamente está entre meus favoritos.

Em nobody saves the world, jogamos com um metamorfo capaz de assumir diferentes formas ao longo do jogo que são desbloqueadas ao longo do jogo. É um jogo com personagens divertidos num estilo cartunesco que lhe concede muita personalidade. O multiplayer local funciona bem com ambos jogadores compartilhando melhorias e missões, podendo até mesmo personalizar habilidades futuramente, misturando habilidades e passivas entre as diferentes formas.

Divinity é bastante livre, o que é no mínimo irônico já que começamos como prisioneiros, desde a criação do personagem, podemos personalizar tudo, desde a origem para desbloquear novas opções de dialogo com npc's, até as habilidades que podem ser mescladas permitindo classe totalmente personalizadas, além de que cada raça tem sua própria habilidade. A história é dinâmica, permitindo o jogador tomar decisões que mudam o rumo da historia, ter bons relacionamentos com npc's que lhe renderam bons descontos em itens vendidos, ou até mesmo ajuda em batalhas. Cada companheiro npc do seu grupo terá sua própria missão, e ele se junta ao grupo por seus próprios interesses, não é algo vazio, que ele entra para o grupo porque o jogo definiu que ele precisa. O mundo parece muito vivo, se jogarmos água no fogo, ele se torna fumaça, raio na fumaça vira uma nuvem eletrificada, que por sua vez causa mais dano a inimigos molhados. Esses detalhes tornam o jogo um tesouro, principalmente pelo multiplayer, que pode ser jogado em splitscreen ou online se ambos tiver o jogo, podendo transferir até mesmo um jogo local para o online.

A ultima ovelha foi sacrificada para impedir o ressurgimento ''aquele que espera'' mas ao fazer isso, mandaram-na diretamente a ele, e "aquele que espera" ressuscita a pobre ovelhinha para agir em seu nome.

O jogo tem uma pegada roguelite no aspecto das dungeons, onde seu objetivo é derrubar cada um dos deuses antigos enquanto fortalece seu culto. Alheio a isso, o culto lhe provem responsabilidades, mas também upgrades permanentes, é necessário administrar prover comida, um local de descanso, trabalho e afins. É divertido equilibrar as duas coisas ao mesmo tempo que acompanha a historia (e escreve a sua própria, colocando a marca de seu próprio culto naquele lugar). Tudo isso ilustrado pelo grandíssimo Carles Dalmau, cujo o estilo artístico contrasta super bem com o tema explorado, deixando um prato cheio pra quem gosta do estilo roguelite.

The Red Strings Club se passa num universo cyberpunk onde as corporações concedem a possibilidade de chips que inibem a tristeza das pessoas. Você joga na pele do barman, que esta tentando derrubar essas mega corporações e utiliza dos seus drinks para adquirir informações que serão importantes para tal. O jogo explora uma visão filosófica de como a tristeza também é fundamental para as pessoas, os sentimentos ''ruins'' são tão importantes quanto os ''bons''.

O jogo tem diversas vertentes, que mudam o rumo da história, uma experiência reflexiva que nos levanta muitos questionamentos.

Tu toma 35s de stun quando alguém te acerta, tem que destruir um cristal ao invés de explodir o inimigo; nada haver com os bomberman classico que eu gostava tanto, a unica coisa legal é o mapa 3d, que é o simbolo do nintendo 64, mas de resto ele n faz nada direito

Mario partes 3 é muito pog, tu pode roubar a estrela do cara que tem só uma kkkkkkkkkkkkkkkkk; e tu pode ver o mario comprar um telefone pra fazer bosta kkkkkkkkkkkk

Um roguelike com uma mecânica bem diferente onde coletamos debuffs ao logo da jornada, e dps entregamos tudo pro corvo na loja, que troca por bons itens. Cada pássaro tem status e habilidades diferente. O gameplay é até 4 jogadores, muito divertido.