Mario partes 3 é muito pog, tu pode roubar a estrela do cara que tem só uma kkkkkkkkkkkkkkkkk; e tu pode ver o mario comprar um telefone pra fazer bosta kkkkkkkkkkkk

Divinity é bastante livre, o que é no mínimo irônico já que começamos como prisioneiros, desde a criação do personagem, podemos personalizar tudo, desde a origem para desbloquear novas opções de dialogo com npc's, até as habilidades que podem ser mescladas permitindo classe totalmente personalizadas, além de que cada raça tem sua própria habilidade. A história é dinâmica, permitindo o jogador tomar decisões que mudam o rumo da historia, ter bons relacionamentos com npc's que lhe renderam bons descontos em itens vendidos, ou até mesmo ajuda em batalhas. Cada companheiro npc do seu grupo terá sua própria missão, e ele se junta ao grupo por seus próprios interesses, não é algo vazio, que ele entra para o grupo porque o jogo definiu que ele precisa. O mundo parece muito vivo, se jogarmos água no fogo, ele se torna fumaça, raio na fumaça vira uma nuvem eletrificada, que por sua vez causa mais dano a inimigos molhados. Esses detalhes tornam o jogo um tesouro, principalmente pelo multiplayer, que pode ser jogado em splitscreen ou online se ambos tiver o jogo, podendo transferir até mesmo um jogo local para o online.

Enter the gungeon é uma experiência incrivelmente divertida. Tudo no "Balabirinto" se torna uma arma ou tem alguma relação com uma, possibilitando armas inusitadas, como o r minusculo se tornou uma arma que atira as letras que formam a palavra ''BULLET'', pq ele se parece com uma arma. Cada andar do gungeon tem uma variedade de 2 ou 3 bosses para enfrentar, que mudam de run para run. Ao longo do tempo é possivel debloquear mais armas e variações para o jogo ao libertar npc's presos na gungeon. Mas o que eu mais gosto é a historia, cada personagem esta ali para matar o seu próprio passado, é uma historia sobre arrependimentos, e cada personagem teve uma decisão que pretende mudar ao pegar ''A arma capaz de matar o passado". A única coisa decepcionante é o multiplayer, que somente pode ser jogado no controle, não há possibilidade de multiplayer online (apenas com parsec ou remote play), e o segundo jogador fica sendo eterno coadjuvante, pois ele só pode jogar com o cultista, que tem habilidades totalmente voltadas a se sacrificar para que o player 1 sobreviva, entendo que apenas 1 jogador pode matar o passado por vez e provavelmente ai que surgiu a ideia do cultista, porém acredito que poderiam ter deixado a escolha dos jogadores, aquele que pegar "A bala" mata o passado. Mas ainda é um excelente jogo e certamente está entre meus favoritos.

The Red Strings Club se passa num universo cyberpunk onde as corporações concedem a possibilidade de chips que inibem a tristeza das pessoas. Você joga na pele do barman, que esta tentando derrubar essas mega corporações e utiliza dos seus drinks para adquirir informações que serão importantes para tal. O jogo explora uma visão filosófica de como a tristeza também é fundamental para as pessoas, os sentimentos ''ruins'' são tão importantes quanto os ''bons''.

O jogo tem diversas vertentes, que mudam o rumo da história, uma experiência reflexiva que nos levanta muitos questionamentos.

Está preparado jogar dados com a sorte? Ainda mais se vc for os dados e a sorte for a apresentadora de um programa que você nunca vence?

Comprei em uma promoção e me surpreendi como o jogo é divertido, o gameplay é baseado em jogar dados para utilizar suas skill a brincadeira de ''vc nunca vence'' está na roleta de prêmios quando finalizamos um estágio, pois o fato de estarmos jogando literalmente contra a sorte faz com que não seja possível ganhar o sonhado premio pelo qual o personagem entrou no jogo buscando. O jogo tem personagens o suficiente para um gameplay variada, e cada um deles tem acesso a 6 fases que mudam o jogo de alguma forma, em geral é difícil. O estilo cartunesco também funciona super bem com a ideia. O jogo é bem legal, super recomendo.

É um smash bross só que com personagens da warner e um sem super especial, tudo é muito semelhante, por isso a comparação com smash bross é inevitável. Porém, o jogo foi pensado para se jogar 2v2, e isso prejudica muito o modo 1v1, existem habilidades e vantagens que são muito nerfadas no x1, por exemplo a torta da arya, que só da slow no oponente, mas em aliados ela restaura vida, porém, somente aliados. As missões são bem aleatórias, podendo pegar coisas como ''vença uma partida de mago'' sendo impossível de completar se vc não tiver um personagem dessa classe desbloqueado, sendo que já é difícil conseguir dinheiro para conseguir mais personagens, penso que não deveria aparecer missões desse tipo. São pequenas coisas que incomodam, e como o jogo está atualmente em beta aberto é possível que mude. Mesmo com esses pontos citados acima, o jogo é muito bom, ainda mais pelo fator free to play permitindo diversão acessível a todos.

Em momodora jogamos com uma sacerdotisa que utiliza um folha como arma, e precisa deter a corrupção que assola o reino.

O que mais me cativa em momodora primeiramente é seu impecável estilo gráfico, é uma pixelart repleta de detalhes de encher os olhos, a segunda coisa são os designs de personagem cheios de estilo e alguns bem criativos.

Tu toma 35s de stun quando alguém te acerta, tem que destruir um cristal ao invés de explodir o inimigo; nada haver com os bomberman classico que eu gostava tanto, a unica coisa legal é o mapa 3d, que é o simbolo do nintendo 64, mas de resto ele n faz nada direito

É um dos melhores jogos de sobrevivência que já joguei. O gráfico é simples, mas em gameplay compensa bastante, o jogo base já é muito competente, mas a comunidade de mods amplia mais ainda as possibilidades, ele tem uma pegada bem realista e é perfeito pra jogar com amigos.

This review contains spoilers

A ideia é revolucionária, quebra toda expectativa que se tem normalmente de um rpg, você poder vencer o jogo sem matar nenhum monstro, mostrando como se pode resolver situações de maneira que não imaginaria

Um rpg de turnos bem decente, a ideia é muito boa, mas acredito que não é tão bem explorado como poderia, apesar disso o jogo ainda é hilário com uma certa variedade de mobs, embora eles sejam meio desbalanceados, alguns personagens são muito ruins em comparação a outros, e mesmo quando quer testar uma composição diferente acaba sendo inviável, pois os leveis de personagens são muito diferentes e o sistema de level up demora muito tempo.

Um roguelike com uma mecânica bem diferente onde coletamos debuffs ao logo da jornada, e dps entregamos tudo pro corvo na loja, que troca por bons itens. Cada pássaro tem status e habilidades diferente. O gameplay é até 4 jogadores, muito divertido.

Um rpg desafiador, com sistema de permadeath, peculiaridades que tornam cada personagem diferente uns dos outros e sanidade, os personagens aos poucos definham nas missões ficando aflitos e agindo por conta própria ou com uma pequena chance se tornam vigorosos e concedem benefícios para a equipe, mas ao final de uma missão é possivel recuperar pontos de estresse, ou como gosto de chamar; sanidade. O jogo te pune muito pelas escolhas erradas, e as vezes a ganância cobra um preço muito caro. Aos poucos você melhora o vilarejo a cerca da grande mansão e prepara melhor os heróis para as expedições, a economia também é importante, pois sem dinheiro se torna muito dificil de completar uma missão. A variedades de classes até que é nada mal, ainda mais tendo acesso a mods que prolongam a vida útil do game.

A história é enigmatica, contada a cada boss que enfrenta, narrada por seu ancestral, e o visual é simplesmente incrivel!

Se gosta do gênero dungeon crowling esse jogo é pra você.

A ultima ovelha foi sacrificada para impedir o ressurgimento ''aquele que espera'' mas ao fazer isso, mandaram-na diretamente a ele, e "aquele que espera" ressuscita a pobre ovelhinha para agir em seu nome.

O jogo tem uma pegada roguelite no aspecto das dungeons, onde seu objetivo é derrubar cada um dos deuses antigos enquanto fortalece seu culto. Alheio a isso, o culto lhe provem responsabilidades, mas também upgrades permanentes, é necessário administrar prover comida, um local de descanso, trabalho e afins. É divertido equilibrar as duas coisas ao mesmo tempo que acompanha a historia (e escreve a sua própria, colocando a marca de seu próprio culto naquele lugar). Tudo isso ilustrado pelo grandíssimo Carles Dalmau, cujo o estilo artístico contrasta super bem com o tema explorado, deixando um prato cheio pra quem gosta do estilo roguelite.

Em nobody saves the world, jogamos com um metamorfo capaz de assumir diferentes formas ao longo do jogo que são desbloqueadas ao longo do jogo. É um jogo com personagens divertidos num estilo cartunesco que lhe concede muita personalidade. O multiplayer local funciona bem com ambos jogadores compartilhando melhorias e missões, podendo até mesmo personalizar habilidades futuramente, misturando habilidades e passivas entre as diferentes formas.