Eu poderia dissertar sobre, mas não é necessário. És o jogo do milênio.

E, se esta é a verdade de que valeis a vida?
Lucca... Você me ensinou essas emoções. Quando vocês modificam vidas, essas vidas fortalecem vocês. Porém, se desistirem de elevar os seus potenciais, vocês nunca vencerão... Quanto a mim, tudo o que posso fazer é apreciar este espetáculo daqui. Obrigado. https://youtu.be/cFK8fhTsViU?si=n6NWAIhrS1DQ3lX-

Da mesma equipe de Soul Knight, e que projeto bem-feito!

Advém de uma ideia simples, entretanto, uma ideia extremamente interessante, sob uma optica da qual não tinha sido explorada. É gratificante a complexidade na execução das missões.

A atmosfera, juntamente com uma direção de arte brilhante. Não só isso, mas como a crítica sútil, reverenciada nos cenários e pela narrativa simples torna o jogo um destaque.

Essa verossimilhança com a Franquia Souls faz com que o jogo tenha um senso de progressão perfeito. A dificuldade, muito bem atrelhada ao Metroidvania torna o jogo cativante. A simplicidade do Hud tornou a gameplay muito aprazível, além da boa exploração de recursos. É um bom jogo, embora simples em quase tudo.

É um jogo medíocre em quase todos os parâmetros. A sua facilidade em cativar o player provém de uma extrema simplicidade e por arranjos comuns para a liberação de um pequeno sentimento de prazer que vicia o jogador. Mas é isso. Não têm qualidades significativas que permitiria uma nota alta - seu enredo, embora nunca terminado, é simplório.

O brilhantismo da sátira. É incrível apreciar uma obra feita com tanto amor. A criatividade deste no-game é absurda, produzindo momentos únicos e tão bem arrojados. É uma extensa crítica humorística a indústria de games, que adentrou em uma pauta individualista e gananciosa, perdendo o conceito de que jogar é coletivo; jogar é união. Impressionantemente o no-game discorre economicamente, porém com precisão com seu tom humorístico o declínio do mundo dos games, o introspectivo de um Dev e as consequências de uma falha. É excelente, e saliento que não gosto de puzzles, mas a criatividade deste me pegou.
https://youtu.be/qDN7Z6d1qQA?si=ytGuS8VXLZ1erGfM

This review contains spoilers

"Não há mais sofrimento - e não há mais tristeza. Cercado pelos mortos-vivos, Kirell fecha os olhos em tranquilidade. Ela se dissolve na escuridão e desaparece... Para a eternidade."

Eis que a Vida perdoa a Morte. Não há como voltar para a Morte quando se redescobre a Vida. No fim, sobra apenas o conforto. Simbólico e único.

A complexidade do dia-a-dia. A simplicidade da vida e como ela é bonita. Teus gráficos tão harmoniosos representa perfeitamente o que esse jogo quer transmitir. Que jogaço!

Fazia um bocado de tempo em que eu não completava um game; e assim o fiz com The Minish Cap.

The Legend of Zelda: Minish Cap é uma experiência, que de inicio, surpreende o jogador com suas mecânicas incríveis, algo que é tão presente na série Zelda. As mecânicas do jogo trazem momentos únicos e bastante lógicos, além de diversificar a gameplay, saindo do monótomo.

Aqui também há uma arte muito suave e bela, além de vários segredos escondidos no mundo: completei com 17/18 horas, e faltou muita coisa para fazer. É rico em seu mundo e em contéudo.

O grande problema de The Minish Cap é um problema profundamente pessoal; visto que elogiei as mecânicas, na qual eu realmente admiro, porém há uma utilização, em alguns momentos do jogo, que é realmente tosco. Situacionais completamente aleatórios, onde no qual, o jogador só consegue passar elaborando uma forma baseado em "sorte". Passei horas em puzzles assim. É estressante, muito estressante.

E este é o grande problema de The Minish Cap: o ínicio é bom, a historiazinha é boa(simples, mas funcional). Porém, na metade do jogo, torna-se cansativo e maçante, com os puzzles chatos e etc.

Tive o prazer de desfrutá-lo na época de ouro: em minha infância. Ah... Como eu guardo com boas memórias.

Call of Duty: Black Ops II acerta em praticamente tudo. Em primeiro lugar, sua campanha é ótima: há uma caracterização perfeita do vilão, e do momento doloroso que ali passara. É ótimo, há um final que ficou bem marcado em mim.

Em segundo lugar, seus gráficos, sua gameplay, a diversidade de armas e mapas. Sério, que acervo, na moral. Os gráficos são ótimos, os mapas são icônicos e únicos, além de bem estrurados. A gameplay então, um brinco.

Em terceiro lugar, e não menos importante: a experiência. Lembro-me perfeitamente em jogá-lo com meu primo, os x1 e tantos momentos alegres. Muito obrigado, Black Ops II.

Distraint é o melhor exemplo de como um porte agradável para os celulares pode tornar a experiência em algo fenomenal. Não é só a extrema competência dos desenvolvedores que deve ser exaltado, mas como também, do roteirista, em escrever um texto que dialoga intrinsecamente com os valores humanos, e em especial: a ganância e a cobiça; e daquilo que nos liberta - o perdão. Perfeita execução em todos os parâmetros.

Estressante, mal-feito, sem ambição. Sustenta pelo seu carisma, mas a raiva da qual eu presenciei neste jogo é imperscrutável.

Identidade. É uma demo, curta e bem sem graça, mas serve de base para grandes títulos do futuro.

O completo oposto de Distraint: os piores controles da Google Play. O pináculo do estresse.