54 reviews liked by Mumicate


Desbalanceado, como todo FIFA. Okay, é nítida a mudança de movimentação da bola e dos jogadores, realmente mais realista. Mas é absurdo como é muito mais fácil atacar do que defender.
Em contra partida não vejo nenhum "simulador de futebol" que esteja a altura do FIFA.

(Só joguei porque estava na pass, acho ABSURDO o preço desse jogo, principalmente se levarmos em consideração que tem pouquíssimas melhorias gráficas/mudanças)

O jogo é uma merda, tutorial confuso e nada intuitivo, vc fica rodando o mapa infinito, hora ou outra crafta alguma coisa, e se seu personagem morrer na agua (o que não é muito difícil considerando que parece que ta nadando no ácido de tão rápido que desce sua vida) vc praticamente perde tds seus itens, principalmente se houverem inimigos perto da agua, tornando quase impossível de recuperar, ja que vc toma dano muito rapidamente, da agua e dos inimigos. Existem alguns inimigos que podem ser facilmente counteraveis, tornando o sistema de combate chato e repetitivo, a primeira missão já é super confusa, sem nenhuma orientação de onde é necessário ir, e isso não seria um problema se a exploração fosse divertida, tribes of midgard é um jogo repetitivo e medíocre.

One of the best Pokémon games without a doubt. In the Hoenn region, you can explore the fantastic world of Pokémon while assembling your team, the generation that laid the foundations that still stand strong today. Truly a classic.

Um dos melhores jogos de pokémon sem discussão, na região de Hoenn você poderá explorar o fantástico mundo dos pokémon enquanto monta seu time, a geração que montou bases que se estruturam até hoje. Enfim um clássico.

xinguei muito meus amigos, gostei.

Mario partes 3 é muito pog, tu pode roubar a estrela do cara que tem só uma kkkkkkkkkkkkkkkkk; e tu pode ver o mario comprar um telefone pra fazer bosta kkkkkkkkkkkk

Tu toma 35s de stun quando alguém te acerta, tem que destruir um cristal ao invés de explodir o inimigo; nada haver com os bomberman classico que eu gostava tanto, a unica coisa legal é o mapa 3d, que é o simbolo do nintendo 64, mas de resto ele n faz nada direito

The Red Strings Club se passa num universo cyberpunk onde as corporações concedem a possibilidade de chips que inibem a tristeza das pessoas. Você joga na pele do barman, que esta tentando derrubar essas mega corporações e utiliza dos seus drinks para adquirir informações que serão importantes para tal. O jogo explora uma visão filosófica de como a tristeza também é fundamental para as pessoas, os sentimentos ''ruins'' são tão importantes quanto os ''bons''.

O jogo tem diversas vertentes, que mudam o rumo da história, uma experiência reflexiva que nos levanta muitos questionamentos.

A ultima ovelha foi sacrificada para impedir o ressurgimento ''aquele que espera'' mas ao fazer isso, mandaram-na diretamente a ele, e "aquele que espera" ressuscita a pobre ovelhinha para agir em seu nome.

O jogo tem uma pegada roguelite no aspecto das dungeons, onde seu objetivo é derrubar cada um dos deuses antigos enquanto fortalece seu culto. Alheio a isso, o culto lhe provem responsabilidades, mas também upgrades permanentes, é necessário administrar prover comida, um local de descanso, trabalho e afins. É divertido equilibrar as duas coisas ao mesmo tempo que acompanha a historia (e escreve a sua própria, colocando a marca de seu próprio culto naquele lugar). Tudo isso ilustrado pelo grandíssimo Carles Dalmau, cujo o estilo artístico contrasta super bem com o tema explorado, deixando um prato cheio pra quem gosta do estilo roguelite.

Divinity é bastante livre, o que é no mínimo irônico já que começamos como prisioneiros, desde a criação do personagem, podemos personalizar tudo, desde a origem para desbloquear novas opções de dialogo com npc's, até as habilidades que podem ser mescladas permitindo classe totalmente personalizadas, além de que cada raça tem sua própria habilidade. A história é dinâmica, permitindo o jogador tomar decisões que mudam o rumo da historia, ter bons relacionamentos com npc's que lhe renderam bons descontos em itens vendidos, ou até mesmo ajuda em batalhas. Cada companheiro npc do seu grupo terá sua própria missão, e ele se junta ao grupo por seus próprios interesses, não é algo vazio, que ele entra para o grupo porque o jogo definiu que ele precisa. O mundo parece muito vivo, se jogarmos água no fogo, ele se torna fumaça, raio na fumaça vira uma nuvem eletrificada, que por sua vez causa mais dano a inimigos molhados. Esses detalhes tornam o jogo um tesouro, principalmente pelo multiplayer, que pode ser jogado em splitscreen ou online se ambos tiver o jogo, podendo transferir até mesmo um jogo local para o online.

Em nobody saves the world, jogamos com um metamorfo capaz de assumir diferentes formas ao longo do jogo que são desbloqueadas ao longo do jogo. É um jogo com personagens divertidos num estilo cartunesco que lhe concede muita personalidade. O multiplayer local funciona bem com ambos jogadores compartilhando melhorias e missões, podendo até mesmo personalizar habilidades futuramente, misturando habilidades e passivas entre as diferentes formas.