5 reviews liked by Noudou


This was a tough competition, each of these games are truly amazing, and show off how Flash gave even the average person the ability to design some absolutely fantastic games. But, in true flash game fashion, what sticks with the user in their hearts and memories most is what they were able to beat their meat to. Enter Super DeepThroat. A treasured game by many, Super DeepThroat is a sacred gem of human ingenuity, and the overall progress towards the envisioned utopia of getting your dick sucked by Chun-Li. Only she’s dressed and accessorized to your liking. And she has a dick.

I truly believe this game won, not because it’s so much better than all the others, but rather each game was just as fondly remembered, only this one came with the added benefit of draining your load in the process. Konashion has long-since disappeared, with a wild swarm of all sorts of rumors, but regardless of where he has truly gone, at the very least the extensive fanbase has picked apart and customized this game so much beyond its original capabilities, that its modding scene is diverse and still going strong, with countless models, countless positions, and countless potential lives lost to a sea of shame. The enduring legacy of Super DeepThroat has ensured development will never truly ended. And neither will my “sessions” with it.

Many porn games have a tendency to separate the porn from the gameplay. Like you fight some monsters or read some dialogue and then after a while sex happens in a cutscene. Super Deepthroat was one of the first sex games to really utilize the interactive nature of the medium...in the actual sex itself.

It's a simple idea: using your mouse to control the customizable girl to have her perform the titular deepthroat. However, the majority of erotic games still to this day have failed to implement this incredibly simple idea of interactivity to their sex scenes. It's a little mind-boggling. Surely there must be demand for porn games that have more than a couple of still CG images? Nevertheless, even with its simplistic 2D flash animation, Super Deepthroat still stands today as the definitive interactive deepthroat simulator, with a fairly large modding scene to boot.

surprisingly customizable with a still active (?) modding community. good for fans of gawk gawk 3000

If you ever wondered what a game called "Super Deepthroat" could be about, I'm going to tell you: It's not a Super Mario like game with Gray Fox, alias "Deepthroat", from Metal Gear Solid in the main role.

There isn't a lot to do in this old but classic hentai Flash game. You move your mouse to bring a girl (or futanari if you customized her that way) to suck your dick! I guess it was cool that the lipstick could smear? But other than that, I don't really remember anything super special other than the frame rate being shitty. Then again, the last time I've played this was like many PCs ago, so I don't know. Maybe my old little war machine was shitty.
Must have been one of the first eroges I've ever played too.

8.5/10
Esse jogo foi jogado pela primeira vez num ps4 por mim na época de lançamento e terminei com 110 horas, agora foi portado pra switch e rejoguei mais uma vez com uma mente mais focada, terminei em 69 horas.

Irei fazer um comentário extenso sobre minha experiência com persona 5 royal de uma forma um pouco mais arbitrária, então vamos lá.
Para essa análise, decidi dividir em alguns pontos certas coisas a comentar sobre o game, espero que apreciem.

Narrativa: Sendo direto, a narrativa de persona é particularmente a mais ambiciosa da trilogia neo persona ( persona 3-5), porém ela se utiliza de tropes clichês e apelativos ( a primeira vez parecem serem bons, mas em replays, analisando melhor, deveras vos digo que é pífio) para um jogador "casual" não vai se incomodar, mas para uma pessoa um tanto mais critica pode acabar se aborrecendo com as primeiras 3 dungeons/ arcos com boas ideias, mas com uma execução artificial.

Dito isso, o jogo pós a terceira dungeon, começa a acertar numa execução temática e semântica de forma adequada, toma um rumo bem mais afável.
Tem muitos conceitos genuinamente interessantes, uma boa exploração deles, a inserção de contextos literários em forma de referência são muito bons ao jogador atento, a estrutura da escrita sofre em pontos específicos de ritmo, mas é bem fácil de lidar com isso se tiveres paciência.

O 1 ato que cobre as primeiras 4 dungeons é complicado de dissertar sem spoilar, ademais posso dizer que textualmente é em gameplay apenas na 3 dungeon o jogo começa a desabrochar, ainda vai ter conveniências a se lidar, expositividade elevada, furos de roteiro, poder da amizade ( embora esse não ruim a princípio).

O ato 2 é bem mais interessante por explorar a semântica de seus conceitos e ir um pouco alem em tom da narrativa, genuinamente se torna divertido acompanhar a história e os personagens, os palaces/dungeom dão uma escalonada muito boa em aspectos técnicos e textuais, parabéns atlus.
Porém tem um problema, a luta final desse ato é completamente temática e ele usam um elemento bem colocado, embora muitos não vão gostar de como pode ter sido projetado essa luta e a conclusão dela. Particularmente eu aprecio, ela testa pra valer se você entendeu a mensagem do jogo e te passa uma lição de vida bonita ( seria melhor se não fosse tão expositivo e jogado em certos pontos, matou a emoção).

Ponderando o ato 2 é bom....só que existe o ato 3 que é o terceiro semestre, o conteúdo extra, the royal route.

Cara, vou nem brincar, o terceiro ator, vulgo royal route, é a melhor coisa de persona 5.
Antagonista muito bem escrito
Palace em seu apice de mecânicas, dificuldade, semântica e simbolismos (simples, mas objetivo).
Uma exposição que não fere e acima de tudo uma conclusão adequada a persona 5, lágrimas caíram nos diálogos finais, simplesmente brilhante esse terceiro ato.

Gameplay: Serei rápido nesta parte.
A gameplay de persona 5 é dentre tudo uma evolução notória e espetacular de seus antecessores, agora por jogo de turno próprio, é uma, senão a melhor gameplay que já presenciei num videogame, isso no quesito batalhas contra inimigos. Dinamismo em seu estado mais charmoso e excêntrico num jogo turno, felicidade e hype na veia só vai.... até você notar que o jogo é muito fácil em qualquer dificuldade.
Esse jogo quando se trata de batalha, é sem dúvidas muito bom.

Fora delas, também é muito bom, a exploração desse jogo é muito boa, o hud auxilia bastante em todos os momentos, os minigames são muito divertidos e polidos.
Concluindo, a sua gameplay é um atrativo fascinante e assim se faz jus quando se experencia.

Personagens e Confidents (Social Links):
Aí entra a espinha de judas desse jogo.
O cast de personagens principais de persona 5 é o segundo melhor da trilogia neo persona ( P3-P5), ai você se pergunta e qual o problema?
Colega, o problema é que existe uma inconsistência muito grande em desenvolvimento de personagens off custcenes, você não entender entender fizerem os confidents.
A dublagem japonesa desse jogo é tão boa que carrega certos personagens que são medíocre ou okays, sem brincadeira, parabéns ao trabalho da dublagem de ocidental e oriental, mandaram muito bem.
Fiz todos os confindents, conclui cada arco de personagem para poder realizar essa review, Inclusive decidi namorar uma garota diferente de minha última gameplay, foi legal.
Com ajuda de um guia consegui fazer tudo e desfrutar de coisas que antes não havia dado devida atenção e posso dizer que minha experiência tá entre, é melhor que os social links de persona 3, mas muito inferior aos de persona 4 wtf.
Você ainda vai se surpreender com alguns personagens com bons arcos e conclusões, mas vai se decepcionar ou não com personagens medíocres e ruins em termos de social link/confident.
Antes de terminar, quero salientar: Os personagens principais esbanjam muito carisma em dinâmicas de conversas, como grupo de amigos adolescentes, convence, porém alguns em seus respectivos problemas e dramas pessoais, é..... bem mediano a fraco.
Concluindo com uma observação, o sistema de social link em persona 5 foi refinado a um ponto onde você ganha budget e gimmicks na gameplay pra cada confident e level dele que você upar, incentivando o jogar a fazer todos para obter recompensas passivas em sua gameplay e ampliar as possibilidades que já existem, dando um charme a mais aos personagens.

Direção de arte e gráficos:
A direção de arte desse jogo dispensa comentários, é inegavelmente charmosa e excepcional, posso até comentar mais em outra oportunidade.
Gráficos, também não dá pra reclamar, o port pro switch foi excelente, 14 gigas de 40 gigas na versão ps4, apenas texturas mínimas sofreram um tanto, nada relevante, os gráficos do jogo são bons. 👍

Trilha sonora: Puta merda que caralhos aconteceu?
Que trilha sonora gostosa, parabéns novamente ao Deus shoji meguro, lotus Juice e a rainha Lynn inaizumi pela sua perfeita voz nas canções.
Agora falando serio, a trilha desse jogo é impecável, funciona tanto no contexto quanto fora, o uso de acid jazz nas osts funcionou perfeitamente a diegética musical, da pra citar diversas músicas que possuem um carga dramática que funcionam perfeitamente no jogo.
Ouço até hoje as osts de persona 5, nunca nunca cansei.
Concluindo, a trilha sonora acertou muito em diversas dimensões, in game e out game and for game, parabéns aos compositores.

Finalizando a review, persona 5 royal pode ter tido o pior começo da franquia pra mim em ritmo e história, mas esse jogo é especial, esbanja criatividade e carisma, lições que aprendi aqui jamais poderei esquecer, afinal não devo, foi uma experiência marcante, apesar dos apesares, terei de ser sincero e imparcial, é um bom jogo sim e um bom persona, infelizmente se aproximou de leve do sol e pegou algumas queimaduras.