SARUCACO
Na verdade eu não joguei, mas assisti ao vídeo de 4 horas do Wendigoon
Achei interessante vir aqui logar praaumentar artificialmente meu número no BL aumentar a nota média do jogo no site e talvez fazer alguém da galera que possa ver isso aqui, ir jogar
O jogo em si é fenomenal, baita história, narrativa e estética, indispensável pra quem curte terror indie e toda a temática cristã
Achei interessante vir aqui logar pra
O jogo em si é fenomenal, baita história, narrativa e estética, indispensável pra quem curte terror indie e toda a temática cristã
CRIMINALMENTE SUBESTIMADO!!!
Eu fui tão tolo (baka mitai haha memes) de deixar esse jogo passar, me sinto burro e inseguro na minha habilidade de jogador de reconhecer bons jogos por ter olhado pra esse e falado "kkk que isso nada a ver com bayonetta vo jogar nn"
Mesmo a estrutura sendo fundamentalmente bem simples, sendo basicamente um jogo de PS2 de aventura, tudo aqui é tão refinado e bem feitinho que chega a fazer os olhos suarem, o gráfico técnico é básico mas competente, e a direção de arte MEUS AMIGOS a direção de arte... Só procura ai alguma gameplay do midgame do jogo e vocês vão ver, os efeitos são tão lindos quanto um Guilty Gear Strive, FighterZ, Hi-Fi Rush da vida, tudo é tão animado e consequentemente flui tão bem que nossa senhora
Ainda no departamento de arte, a trilha sonora é incrível, variando um pouco da série sim, mas se encaixando muito bem na vibe de contos de fadas e desconhecido que o jogo quer passar
Falando em variar da série, apesar de eu ter AMADO esse jogo, não sei se ele é um Bayonetta não ein... O que constituia Bayo, pra mim ao menos, era o estilo, elegância (ui) e o combate, e basicamente nada disso tá aqui
Enquanto isso não é objetivamente ruim, deu um baque nas minhas expectativas
A primeira critica real, se é que dá pra chamar disso, vai pro gameplay do game, que apesar de ser maravilhoso quando clica, é um puta quebra-cabeça de coordenação motora, já que tu controla dois personagens ao mesmo tempo, com os 2 analógicos
A Cereza é bem passiva e basicamente só consegue esquivar e paralizar inimigos, o grosso da gameplay mesmo fica pro Chesire, a gameplay é bem gostosa e divertida, mas demora a acostumar por causa do layout de controle diferenciado
E também, nem na parte final do jogo, dá pra dizer que você propriamente comba, até tem uns combinhos (foco no diminutivo) mas nada nível Bayo mainline
O jogo também tem um desafio irrisório no combate, só dá pra escolher uma dificuldade maior depois que zera, a primeira jogada vai ser mamão com açucar, é até cômico o tanto de upgrade de vida que o jogo te dá, sendo que numa situação normal tu perde tipo, nem 1/5 da vida. Só fui ter um desafiozinho (de novo, enfase no diminutivo) na última batalha do jogo, o que é o minimo que se espera
Você talvez vá ver algum desafio na parte de puzzle do jogo, mas de novo, coisa mínima, mais que 5 minutos tu não passa preso em um puzzle, impossível
A história segue o padrão da franquia, eu diria. Não é nada extraordinário, mas é gostoso ir progredindo nela, vendo a Cereza crescer pouco a pouco, conhecendo a lore da floresta (leia os arquivos!!! vale a pena!!!), a evolução do relacionamento dela com o Chesire... Contém bons personagens, uma cadência que vai te deixar desanimado em pouquissimos momentos e no geral, mais um ponto positivo pro jogo
Uma coisa que meio que me atrapalhou no jogo, mas que eu fico meio incerto de apontar como defeito, é que tu se perde MUITO explorando por aí
Por um lado, isso tem justificativa narrativa, a Cereza se prendeu numa floresta mágica que faz justamente isso, confundir as pessoas que entram nela pra nunca mais saírem, mas por outro lado, no sentido de gameplay, é um puta saco, depois de me perder varias vezes e ficar até nauseado, porque aonde eu olhava era tudo igual, eu desisti de explorar e só segui o caminho que o jogo apontava... eu realmente queria ter feito mais conteúdo secundário (algo SUPER raro pra mim, quem me conhece sabe...k) mas simplesmente era desconfortável demais, ir atrás de tal conteúdo
Eu fico muito feliz de ter descoberto essa obra, que atualmente fica com 4.5 estrelas mas pode muito bem ascender ao panteão das 5, talvez só tenha que maturar um pouco na minha mente ainda
Também fico muito triste pelo quão ignorado esse jogo foi por basicamente todo mundo, até fãs de Bayonetta. Fui pesquisar no YT e tinha tipo, 2 pessoas que fizeram playthrough do jogo, marketing na época não vi nenhum, no Twitter eu só vi o próprio Kamiya falando do jogo... enfim, uma lástima, sem dúvidas
O jogo começa BEM lento, mas lá pelas 2 horas jogadas direito ele já vai ter mostrado suas forças. A média do jogo no HowLongToBeat é 17 horas, recomendo dar umas 5 horas pro jogo antes de dropar (mais ou menos 1/3 do tempo total médio)
Eu fui tão tolo (baka mitai haha memes) de deixar esse jogo passar, me sinto burro e inseguro na minha habilidade de jogador de reconhecer bons jogos por ter olhado pra esse e falado "kkk que isso nada a ver com bayonetta vo jogar nn"
Mesmo a estrutura sendo fundamentalmente bem simples, sendo basicamente um jogo de PS2 de aventura, tudo aqui é tão refinado e bem feitinho que chega a fazer os olhos suarem, o gráfico técnico é básico mas competente, e a direção de arte MEUS AMIGOS a direção de arte... Só procura ai alguma gameplay do midgame do jogo e vocês vão ver, os efeitos são tão lindos quanto um Guilty Gear Strive, FighterZ, Hi-Fi Rush da vida, tudo é tão animado e consequentemente flui tão bem que nossa senhora
Ainda no departamento de arte, a trilha sonora é incrível, variando um pouco da série sim, mas se encaixando muito bem na vibe de contos de fadas e desconhecido que o jogo quer passar
Falando em variar da série, apesar de eu ter AMADO esse jogo, não sei se ele é um Bayonetta não ein... O que constituia Bayo, pra mim ao menos, era o estilo, elegância (ui) e o combate, e basicamente nada disso tá aqui
Enquanto isso não é objetivamente ruim, deu um baque nas minhas expectativas
A primeira critica real, se é que dá pra chamar disso, vai pro gameplay do game, que apesar de ser maravilhoso quando clica, é um puta quebra-cabeça de coordenação motora, já que tu controla dois personagens ao mesmo tempo, com os 2 analógicos
A Cereza é bem passiva e basicamente só consegue esquivar e paralizar inimigos, o grosso da gameplay mesmo fica pro Chesire, a gameplay é bem gostosa e divertida, mas demora a acostumar por causa do layout de controle diferenciado
E também, nem na parte final do jogo, dá pra dizer que você propriamente comba, até tem uns combinhos (foco no diminutivo) mas nada nível Bayo mainline
O jogo também tem um desafio irrisório no combate, só dá pra escolher uma dificuldade maior depois que zera, a primeira jogada vai ser mamão com açucar, é até cômico o tanto de upgrade de vida que o jogo te dá, sendo que numa situação normal tu perde tipo, nem 1/5 da vida. Só fui ter um desafiozinho (de novo, enfase no diminutivo) na última batalha do jogo, o que é o minimo que se espera
Você talvez vá ver algum desafio na parte de puzzle do jogo, mas de novo, coisa mínima, mais que 5 minutos tu não passa preso em um puzzle, impossível
A história segue o padrão da franquia, eu diria. Não é nada extraordinário, mas é gostoso ir progredindo nela, vendo a Cereza crescer pouco a pouco, conhecendo a lore da floresta (leia os arquivos!!! vale a pena!!!), a evolução do relacionamento dela com o Chesire... Contém bons personagens, uma cadência que vai te deixar desanimado em pouquissimos momentos e no geral, mais um ponto positivo pro jogo
Uma coisa que meio que me atrapalhou no jogo, mas que eu fico meio incerto de apontar como defeito, é que tu se perde MUITO explorando por aí
Por um lado, isso tem justificativa narrativa, a Cereza se prendeu numa floresta mágica que faz justamente isso, confundir as pessoas que entram nela pra nunca mais saírem, mas por outro lado, no sentido de gameplay, é um puta saco, depois de me perder varias vezes e ficar até nauseado, porque aonde eu olhava era tudo igual, eu desisti de explorar e só segui o caminho que o jogo apontava... eu realmente queria ter feito mais conteúdo secundário (algo SUPER raro pra mim, quem me conhece sabe...k) mas simplesmente era desconfortável demais, ir atrás de tal conteúdo
Eu fico muito feliz de ter descoberto essa obra, que atualmente fica com 4.5 estrelas mas pode muito bem ascender ao panteão das 5, talvez só tenha que maturar um pouco na minha mente ainda
Também fico muito triste pelo quão ignorado esse jogo foi por basicamente todo mundo, até fãs de Bayonetta. Fui pesquisar no YT e tinha tipo, 2 pessoas que fizeram playthrough do jogo, marketing na época não vi nenhum, no Twitter eu só vi o próprio Kamiya falando do jogo... enfim, uma lástima, sem dúvidas
O jogo começa BEM lento, mas lá pelas 2 horas jogadas direito ele já vai ter mostrado suas forças. A média do jogo no HowLongToBeat é 17 horas, recomendo dar umas 5 horas pro jogo antes de dropar (mais ou menos 1/3 do tempo total médio)
2022
"Third time's the charm"
A parte ruim é a que sempre se faz mais vista, então vamo nela primeiro: Performance técnica, escopo e Viola.
O jeito que B3 achou de se diferenciar do já espetacular B2 foi aumentando MUITO o escopo do game. Onde antes nos já viamos criaturas enormes e batalhas majestosas, agora podemos dar um passo além e controlar várias delas em segmentos dinâmicos, frenéticos e alucinantes, aumentando e muito a quantidade de suco épico gamer™ que se espera desse gênero.
Os inimigos da Bayonetta agora são maiores ainda, assim como o desafio que é pro console, rodar esse jogo
Bayonetta 3 é demais pro Switch.
Tais esforços, a fim de deixar o jogo mais majestoso, simplesmente passaram da linha do que o nosso querido tablet com controle pode aguentar, e não falo só do escopo, e sim da mira em 60FPS também
Por ter esses objetivos, o jogo é um desastre técnico moderado. 60FPS lisos é algo que você quase nunca vai ver aqui, seja parado olhando pro nada e muito menos em batalha, é sempre algo entre 40-50 e poucos, e todo mundo sabe que FPS flutuando é uma das piores coisas que se pode ter num jogo
Pior ainda, quando o jogo eventualmente se trava a 30 pras partes mais gigantes, tu nota bastante, e dói demais.
Se ir de um jogo de 60 pra um de 30 num intervalo de 1 dia já doi, imagina ir de 60 pra 30 no mesmo jogo em poucas horas... lastimável
Outro setor que sofre pela mira nos 60 é a parte gráfica, como texturas, iluminação, resolução do jogo e de efeitos, tecnicas gerais... Bayonetta 3, no seu pior, é FEIO, fullstop.
Mas isso é no seu pior, e o jogo obviamente nem sempre tá lá. No melhor dos casos, a inferioridade técnica é vencida pela como sempre linda direção de arte, produzindo visuais dignos de wallpaper, se você estiver disposto a ser otimista, isso é...
Os problemas técnicos citados poderiam ser resolvidos a um nível satisfatório com uma simples implementação de um modo de 30FPS com ajustes artesanais pelos devs
Claro que "60FPS" (em aspas porque mal mal chega lákkk) é melhor pra um hacknslash frenético, mas alguns de nós simplesmente preferem não ter que jogar um jogo com gráficos tão abaixo da média, se possível
VIOLA
Inexperiente, boba, caricata, cores de pavão, teenbait, chata, quase um personagem de DmC numa série que até onde sei, nunca tentou ser DmC até esse ponto em que tentou agora
Enquanto a gameplay dela é boa DEMAIS, ela, como personagem, simplesmente não chega nem perto de qualquer outro da franquia, ver ela em cena nas cutscenes era triste, era mais do que óbvio pra um olho atento que ela só estava ali pra fazer graça e chamar atenção de adolescente/jovem #subversivo e rebelde
Mesmo a franquia praticamente ser marcada pela caricatura dos personagens, a da Viola era de uma linha mais anime, que é uma linha que eu não gosto, então foi ruim! (LOL)
Brincadeiras a parte, acho ela uma personagem minimamente interessante, que tem sim potencial de crescer, mas fatores como ela parecer uma mulher completa mas agir como se tivesse ~14 anos, o visual espalhafatoso demais sem ser elegante (marca registrada da série), parecer um personagem de DmC em alguns momentos e PRINCIPALMENTE o que fizeram com ela no final, simplesmente não dá pra passar por tudo isso sem pegar um nojo da cara dela.
Mas torço pra que os escritores consigam tirar água de pedra, especialmente depois de... bom, sem spoilers aqui.
Eu naturalmente sinto mais vontade de falar das partes ruins, é a vida e eu não vou tentar ser outra pessoa, mas não se enganem! Em todo o resto, o padrão de qualidade da franquia se faz muito presente e consistente
O combate tá tão bom como sempre, todas as armas novas são legais e viáveis, creio ter uma pra cada gosto, e também todas as mecânicas novas são muito bem vindas com o tanto de variações que abrem pros combos e pra gameplay em geral
Outra potência da franquia, a trilha sonora, também tá FENOMENAL, distaque pro tema da Bayo e da Viola, realmente muito boas e que melhoram muito as batalhas, afinal, tu vai escutar elas bastante
A história também segue o padrão da franquia, isso é, nem boa, mas também nem ruim
Existe uma real sensação de jornada conforme você viaja pelos universos paralelos e é muito bom ver os personagens que tu já conhece de outra forma
O final é MUITO questionável, mas não vou me alongar nisso, nem posso, alias
No final, Bayonetta 3 é uma sequência que faz jus ao nome da franquia, infelizmente sofrendo pela falta de planejamento técnico dos devs, e umas navalhadas dos escritores, mas nem por isso deixa de ser uma experiência imperdível pros amantes da franquia e do gênero como um todo!
A parte ruim é a que sempre se faz mais vista, então vamo nela primeiro: Performance técnica, escopo e Viola.
O jeito que B3 achou de se diferenciar do já espetacular B2 foi aumentando MUITO o escopo do game. Onde antes nos já viamos criaturas enormes e batalhas majestosas, agora podemos dar um passo além e controlar várias delas em segmentos dinâmicos, frenéticos e alucinantes, aumentando e muito a quantidade de suco épico gamer™ que se espera desse gênero.
Os inimigos da Bayonetta agora são maiores ainda, assim como o desafio que é pro console, rodar esse jogo
Bayonetta 3 é demais pro Switch.
Tais esforços, a fim de deixar o jogo mais majestoso, simplesmente passaram da linha do que o nosso querido tablet com controle pode aguentar, e não falo só do escopo, e sim da mira em 60FPS também
Por ter esses objetivos, o jogo é um desastre técnico moderado. 60FPS lisos é algo que você quase nunca vai ver aqui, seja parado olhando pro nada e muito menos em batalha, é sempre algo entre 40-50 e poucos, e todo mundo sabe que FPS flutuando é uma das piores coisas que se pode ter num jogo
Pior ainda, quando o jogo eventualmente se trava a 30 pras partes mais gigantes, tu nota bastante, e dói demais.
Se ir de um jogo de 60 pra um de 30 num intervalo de 1 dia já doi, imagina ir de 60 pra 30 no mesmo jogo em poucas horas... lastimável
Outro setor que sofre pela mira nos 60 é a parte gráfica, como texturas, iluminação, resolução do jogo e de efeitos, tecnicas gerais... Bayonetta 3, no seu pior, é FEIO, fullstop.
Mas isso é no seu pior, e o jogo obviamente nem sempre tá lá. No melhor dos casos, a inferioridade técnica é vencida pela como sempre linda direção de arte, produzindo visuais dignos de wallpaper, se você estiver disposto a ser otimista, isso é...
Os problemas técnicos citados poderiam ser resolvidos a um nível satisfatório com uma simples implementação de um modo de 30FPS com ajustes artesanais pelos devs
Claro que "60FPS" (em aspas porque mal mal chega lákkk) é melhor pra um hacknslash frenético, mas alguns de nós simplesmente preferem não ter que jogar um jogo com gráficos tão abaixo da média, se possível
VIOLA
Inexperiente, boba, caricata, cores de pavão, teenbait, chata, quase um personagem de DmC numa série que até onde sei, nunca tentou ser DmC até esse ponto em que tentou agora
Enquanto a gameplay dela é boa DEMAIS, ela, como personagem, simplesmente não chega nem perto de qualquer outro da franquia, ver ela em cena nas cutscenes era triste, era mais do que óbvio pra um olho atento que ela só estava ali pra fazer graça e chamar atenção de adolescente/jovem #subversivo e rebelde
Mesmo a franquia praticamente ser marcada pela caricatura dos personagens, a da Viola era de uma linha mais anime, que é uma linha que eu não gosto, então foi ruim! (LOL)
Brincadeiras a parte, acho ela uma personagem minimamente interessante, que tem sim potencial de crescer, mas fatores como ela parecer uma mulher completa mas agir como se tivesse ~14 anos, o visual espalhafatoso demais sem ser elegante (marca registrada da série), parecer um personagem de DmC em alguns momentos e PRINCIPALMENTE o que fizeram com ela no final, simplesmente não dá pra passar por tudo isso sem pegar um nojo da cara dela.
Mas torço pra que os escritores consigam tirar água de pedra, especialmente depois de... bom, sem spoilers aqui.
Eu naturalmente sinto mais vontade de falar das partes ruins, é a vida e eu não vou tentar ser outra pessoa, mas não se enganem! Em todo o resto, o padrão de qualidade da franquia se faz muito presente e consistente
O combate tá tão bom como sempre, todas as armas novas são legais e viáveis, creio ter uma pra cada gosto, e também todas as mecânicas novas são muito bem vindas com o tanto de variações que abrem pros combos e pra gameplay em geral
Outra potência da franquia, a trilha sonora, também tá FENOMENAL, distaque pro tema da Bayo e da Viola, realmente muito boas e que melhoram muito as batalhas, afinal, tu vai escutar elas bastante
A história também segue o padrão da franquia, isso é, nem boa, mas também nem ruim
Existe uma real sensação de jornada conforme você viaja pelos universos paralelos e é muito bom ver os personagens que tu já conhece de outra forma
O final é MUITO questionável, mas não vou me alongar nisso, nem posso, alias
No final, Bayonetta 3 é uma sequência que faz jus ao nome da franquia, infelizmente sofrendo pela falta de planejamento técnico dos devs, e umas navalhadas dos escritores, mas nem por isso deixa de ser uma experiência imperdível pros amantes da franquia e do gênero como um todo!
2023
Estilo sem substância.
Enquanto esse jogo tem provavelmente os melhores gráficos técnicos do gênero inteiro, direção de arte fenomenal e um combate bem satisfatório, ele cai por terra em um dos dois pilares fundamentais dos jogos desse tipo.
A exploração no jogo é completamente MASSACRADA pela absoluta falta de noção dos game designers no que se refere a inimigos e densidade dos mesmos.
Tem MUITO inimigo no mapa, posicionados convenientemente nos PIORES lugares possíveis, eu nunca vi tanto arqueiro e cachorro junto, num mesmo lugar, em um soulslike. Tem mais arqueiro nesse jogo do que na parte inicial da Ringed City do DS3.
A quantidade é DEMAIS pra uma formula que foi pensada em volta do 1v1, e se os números não te sobrecarregam, o range deles vai. Eles não te perdem de vista, e se forem móveis, vão te perseguir por praticamente todo o mapa.
Eu sou daqueles que costumava limpar a área inteira antes de progredir, aqui isso simplesmente não é possível. Se tu for tentar, enquanto tu limpa, 2 arqueiros vão te ver, alertar uns cachorros, e inimigos atrás de caixas escondidas vão te gankar, e aí já era. Corre.
Sendo que tuas únicas opções são tolerar um game design terrível ou sair correndo, a maioria das pessoas, incluindo eu, preferiu simplesmente sair correndo por aí, e isso afeta diretamente a exploração. Inúmeros foram os itens e caminhos que eu perdi por simplesmente estar na pressa.
Isso é um problema estrutural, não de falta de polimento, mas de algo que foi feito pra ser assim, poderia ser arrumado com patches mas infelizmente parece que os devs não querem saber.
Uma outra falha tão grave quanto, é a falta de chefes REAIS no jogo. Foram advertidos 30 chefes. Eu devo ter perdido um ou outro, mas com certeza lutei contra a maioria, e afirmo com todas as letras: 2/3 dos chefes desse jogo NÃO SÃO CHEFES, são inimigos normais, com uma barra de vida na tela e uma musiquinha tocando de fundo.
Houve várias ocasiões em que lutei contra um chefe na luta dele, aí 10, 15 minutos depois, tava lá, ele como inimigo comum no cenário. Depois de um tempo, você já consegue até prever quem vai virar mob e quem não vai, tira o gosto de várias lutas.
As bossfights em si já são estranhas também, a maioria delas são simples, os inimigos tem pouquissimas variações e no geral, assumindo que você já conhece o gênero, não oferecem desafio de qualidade. Houve lutas de chefes PRINCIPAIS, que aparecem no trailer do jogo e tudo, que eu matei de primeira. Não acho que eu precise elaborar quanta coisa tem de errado nisso, num gênero que se propõe a ser desafiador. Vale também ressaltar que eu não me considero bom nesses jogos.
O jogo gira em torno de uma dificuldade artificial.
Existem até mesmo outros problemas que eu poderia trazer à tona, como a falta de uma trilha sonora memorável, formas baratas de te fazer morrer (ganks e a "mímica" do jogo), a opressividade excessiva do Umbral e como isso atrapalha ainda mais a exploração, performance técnica duvidosa em todas as plataformas, NG+ estúpido, coop estranho, mas acho que já foi o suficiente.
Estranhamente, porém, eu meio que apreciei as minhas ~50 horas no jogo. O combate é fluído e gostoso, a temática, de novo, pra quem gosta da linha, é FENOMENAL, o jogo é lindo de doer em praticamente todas áreas, muito falei do quão ruim é a experiência de exploração, mas o mapa em si é bom, ótimos atalhas e no geral, quando as coisas DE FATO fluem bem, é legal de jogar. Quando não fluem, é (quase sempre) só sair correndo.
Só fui realmente ficar P da vida com esses problemas, lá pelas 10 horas finais de jogo.
Creio que o jogo vá demorar uns 6 meses pra ficar verdadeiramente bom, mas só o tempo vai dizer.
Lords of the Fallen (2023) é um jogo bom, com potencial de, com pequenos ajustes, ser MUITO melhor, mas que infelizmente morreu na praia em função de estranhas decisões de game design.
Enquanto esse jogo tem provavelmente os melhores gráficos técnicos do gênero inteiro, direção de arte fenomenal e um combate bem satisfatório, ele cai por terra em um dos dois pilares fundamentais dos jogos desse tipo.
A exploração no jogo é completamente MASSACRADA pela absoluta falta de noção dos game designers no que se refere a inimigos e densidade dos mesmos.
Tem MUITO inimigo no mapa, posicionados convenientemente nos PIORES lugares possíveis, eu nunca vi tanto arqueiro e cachorro junto, num mesmo lugar, em um soulslike. Tem mais arqueiro nesse jogo do que na parte inicial da Ringed City do DS3.
A quantidade é DEMAIS pra uma formula que foi pensada em volta do 1v1, e se os números não te sobrecarregam, o range deles vai. Eles não te perdem de vista, e se forem móveis, vão te perseguir por praticamente todo o mapa.
Eu sou daqueles que costumava limpar a área inteira antes de progredir, aqui isso simplesmente não é possível. Se tu for tentar, enquanto tu limpa, 2 arqueiros vão te ver, alertar uns cachorros, e inimigos atrás de caixas escondidas vão te gankar, e aí já era. Corre.
Sendo que tuas únicas opções são tolerar um game design terrível ou sair correndo, a maioria das pessoas, incluindo eu, preferiu simplesmente sair correndo por aí, e isso afeta diretamente a exploração. Inúmeros foram os itens e caminhos que eu perdi por simplesmente estar na pressa.
Isso é um problema estrutural, não de falta de polimento, mas de algo que foi feito pra ser assim, poderia ser arrumado com patches mas infelizmente parece que os devs não querem saber.
Uma outra falha tão grave quanto, é a falta de chefes REAIS no jogo. Foram advertidos 30 chefes. Eu devo ter perdido um ou outro, mas com certeza lutei contra a maioria, e afirmo com todas as letras: 2/3 dos chefes desse jogo NÃO SÃO CHEFES, são inimigos normais, com uma barra de vida na tela e uma musiquinha tocando de fundo.
Houve várias ocasiões em que lutei contra um chefe na luta dele, aí 10, 15 minutos depois, tava lá, ele como inimigo comum no cenário. Depois de um tempo, você já consegue até prever quem vai virar mob e quem não vai, tira o gosto de várias lutas.
As bossfights em si já são estranhas também, a maioria delas são simples, os inimigos tem pouquissimas variações e no geral, assumindo que você já conhece o gênero, não oferecem desafio de qualidade. Houve lutas de chefes PRINCIPAIS, que aparecem no trailer do jogo e tudo, que eu matei de primeira. Não acho que eu precise elaborar quanta coisa tem de errado nisso, num gênero que se propõe a ser desafiador. Vale também ressaltar que eu não me considero bom nesses jogos.
O jogo gira em torno de uma dificuldade artificial.
Existem até mesmo outros problemas que eu poderia trazer à tona, como a falta de uma trilha sonora memorável, formas baratas de te fazer morrer (ganks e a "mímica" do jogo), a opressividade excessiva do Umbral e como isso atrapalha ainda mais a exploração, performance técnica duvidosa em todas as plataformas, NG+ estúpido, coop estranho, mas acho que já foi o suficiente.
Estranhamente, porém, eu meio que apreciei as minhas ~50 horas no jogo. O combate é fluído e gostoso, a temática, de novo, pra quem gosta da linha, é FENOMENAL, o jogo é lindo de doer em praticamente todas áreas, muito falei do quão ruim é a experiência de exploração, mas o mapa em si é bom, ótimos atalhas e no geral, quando as coisas DE FATO fluem bem, é legal de jogar. Quando não fluem, é (quase sempre) só sair correndo.
Só fui realmente ficar P da vida com esses problemas, lá pelas 10 horas finais de jogo.
Creio que o jogo vá demorar uns 6 meses pra ficar verdadeiramente bom, mas só o tempo vai dizer.
Lords of the Fallen (2023) é um jogo bom, com potencial de, com pequenos ajustes, ser MUITO melhor, mas que infelizmente morreu na praia em função de estranhas decisões de game design.
Melhor em tudo comparando com o primeiro, com exceção da história, que não só é curta, mas beeeem rasinha
Bizarro a diferença que uma mecânica só, o tal do poder venom, fez no combate do jogo. Só por ele, ficou 10x mais prazeroso
Fizeram bem em reduzir todas as "moedas" que existiam no primeiro por só duas, ficou bem mais simples porém mais prazeroso de explorar por aí, fazer conteúdo secundário pra liberar trajes\habilidades
Preço ofensivo, mas ignorando isso (hihihi) é um ótimo jogo e uma prática interessante, lançar um jogo menor, mas "maior" que uma DLC, entre 2 jogos grandes e principais
Bizarro a diferença que uma mecânica só, o tal do poder venom, fez no combate do jogo. Só por ele, ficou 10x mais prazeroso
Fizeram bem em reduzir todas as "moedas" que existiam no primeiro por só duas, ficou bem mais simples porém mais prazeroso de explorar por aí, fazer conteúdo secundário pra liberar trajes\habilidades
Preço ofensivo, mas ignorando isso (hihihi) é um ótimo jogo e uma prática interessante, lançar um jogo menor, mas "maior" que uma DLC, entre 2 jogos grandes e principais
A DLC como um todo é até que legal, te dá mais "desculpa" pra jogar a delicia que é o jogo base
Batalha final poderia ser melhor
Batalha final poderia ser melhor
2018
Um spinoff só de nome
Meu videozin sobre o jogo aqui: https://youtu.be/jsZY9TpPHXA
Mudaram o nome, botaram outro protagonista e outra "temática", mas é outro Yakuza, e isso é bom, noix goxta
-Demora mais que o normal pra começar, quando engata fica muito foda, mas até lá, uma ou outra hora vai ter q empurrar com a barriga
-As mecânicas introduzidas de detetive são majoritariamente desprazerosas
-Possivelmente o jogo mais maduro e "dark" da franquia (dos que eu joguei nékk)
No geral, muito bom se comprar com os irmãos mais velhos e igualmente bom se olhado por uma perspectiva única
Pode servir de entrada na franquia caso queira, só não joga a sequência pq dá spoiler da franquia mainline
Meu videozin sobre o jogo aqui: https://youtu.be/jsZY9TpPHXA
Mudaram o nome, botaram outro protagonista e outra "temática", mas é outro Yakuza, e isso é bom, noix goxta
-Demora mais que o normal pra começar, quando engata fica muito foda, mas até lá, uma ou outra hora vai ter q empurrar com a barriga
-As mecânicas introduzidas de detetive são majoritariamente desprazerosas
-Possivelmente o jogo mais maduro e "dark" da franquia (dos que eu joguei nékk)
No geral, muito bom se comprar com os irmãos mais velhos e igualmente bom se olhado por uma perspectiva única
Pode servir de entrada na franquia caso queira, só não joga a sequência pq dá spoiler da franquia mainline
A razão perfeita entre cinema e videogame!
E olha que eu já joguei a maioria dos outros jogos-filme por aí
Uma vez, vi uma comparação entre o modo de fazer jogo do ocidente vs. oriente. Essa comparação dizia que enquanto o oriente aprendia coisas com filmes pra melhorar os jogos, mas deixar os jogos ainda sendo jogos, o ocidente (AAA) tentava transformar os jogos cada vez mais em filmes interativos.
Joguei um lado da moeda (Metal Gear Solid) e também já joguei o outro lado (TLOU, GOW atual...) e digo com muita convicção que esse jogo fica exatamente no MEIO dessa linha
Tudo é feito pra fazer o player se sentir em mais um filme do Aranha, mas diferente de outros jogos, aqui você JOGA, ainda é um videogame, o combate é tão bom, engajante e desafiador quanto qualquer jogo por aí, cinematografia EXCELENTE, movimentação sublime, trilha sonora condizente, sendo orquestral, ajuda ainda mais no sentimento de estar em mais um filme dele, história básica mas muito bem executada...
Bom, é como jogar um filme, mas no bom sentido
E olha que eu já joguei a maioria dos outros jogos-filme por aí
Uma vez, vi uma comparação entre o modo de fazer jogo do ocidente vs. oriente. Essa comparação dizia que enquanto o oriente aprendia coisas com filmes pra melhorar os jogos, mas deixar os jogos ainda sendo jogos, o ocidente (AAA) tentava transformar os jogos cada vez mais em filmes interativos.
Joguei um lado da moeda (Metal Gear Solid) e também já joguei o outro lado (TLOU, GOW atual...) e digo com muita convicção que esse jogo fica exatamente no MEIO dessa linha
Tudo é feito pra fazer o player se sentir em mais um filme do Aranha, mas diferente de outros jogos, aqui você JOGA, ainda é um videogame, o combate é tão bom, engajante e desafiador quanto qualquer jogo por aí, cinematografia EXCELENTE, movimentação sublime, trilha sonora condizente, sendo orquestral, ajuda ainda mais no sentimento de estar em mais um filme dele, história básica mas muito bem executada...
Bom, é como jogar um filme, mas no bom sentido
2009
Vibe fenomenal, temática sublime (provavelmente a melhor até hoje na franquia), combate que faz até um hater de jrpg por turno amar, trilha sonora dispensa comentários
Mas o Tartarus é muito ruimkkkkkkkkkkkkkkk nem podcast salva
Dropei em 2019 depois de meter sem sacanagem umas 50 horas no jogo, Tartarus me saturou, falei que ia tirar um tempo do jogo e hoje, 4 depois, ainda não voltei. Como é um jogo de história, perdi completamente o timing e agora vai ser melhor recomeçar... Vou tentar pegar o embalo do Reload e ver se termino o Portable depois, já que ainda tenho o save!
Mas o Tartarus é muito ruimkkkkkkkkkkkkkkk nem podcast salva
Dropei em 2019 depois de meter sem sacanagem umas 50 horas no jogo, Tartarus me saturou, falei que ia tirar um tempo do jogo e hoje, 4 depois, ainda não voltei. Como é um jogo de história, perdi completamente o timing e agora vai ser melhor recomeçar... Vou tentar pegar o embalo do Reload e ver se termino o Portable depois, já que ainda tenho o save!
Um prato diferente pros fans de souls
É o meu primeiro jogo da série, joguei o primeiro mas não gostei e dropei
AC6 é um jogo classe B.
Tu pode ver as filosofias da From Software, assim como o padrão de qualidade geral deles, mas no geral, o jogo simplesmente não chega lá
A dificuldade é bem diferente, você vai ATROPELAR 90% das coisas que você encontrar, uma vez que você tenha entendido os fundamentos do jogo
Os outros 10% vão TE atropelar, uns picos de dificuldade bem brabos, mas se tu for jogar AC6, provavelmente já jogou os souls, então provavelmente gosta dissokkkkkk mas só pra evidenciar que a dificuldade não parece ser muito bem balanceada no sentido de consistência
As músicas são realmente muito fracas, diferente do normal da empresa, tendo no máximo umas 3 faixas que eu vou levar comigo daqui pra frente
No meio a tantas coisas novas pra aprender da franquia, como as peças funcionam, como montar e etc, e também entre tantas peças pra escolher, é muito fácil ficar "preso" a um loadout que você descobriu que funciona extraordinariamente bem, não sei se isso é ruim ou proposital, mas sinto que eu fui mais incentivado a experimentar em outros jogos da desenvolvedora (também sei que não é certo comparar duas franquias diferentes, mas acho que dá pra entender)
No final do dia, gostei bastante de jogar, aprender as coisas que pra mim são novas. Eles devem ter dado um budget pequeno pro jogo pois era incerto se vingaria, compreensível
Todo mundo que gosta de Souls deveria experimentar, mas lembre-se que não se trata de souls, VÁRIAS coisas vão ser um problema se você assumir que é outro Dark Souls
É o meu primeiro jogo da série, joguei o primeiro mas não gostei e dropei
AC6 é um jogo classe B.
Tu pode ver as filosofias da From Software, assim como o padrão de qualidade geral deles, mas no geral, o jogo simplesmente não chega lá
A dificuldade é bem diferente, você vai ATROPELAR 90% das coisas que você encontrar, uma vez que você tenha entendido os fundamentos do jogo
Os outros 10% vão TE atropelar, uns picos de dificuldade bem brabos, mas se tu for jogar AC6, provavelmente já jogou os souls, então provavelmente gosta dissokkkkkk mas só pra evidenciar que a dificuldade não parece ser muito bem balanceada no sentido de consistência
As músicas são realmente muito fracas, diferente do normal da empresa, tendo no máximo umas 3 faixas que eu vou levar comigo daqui pra frente
No meio a tantas coisas novas pra aprender da franquia, como as peças funcionam, como montar e etc, e também entre tantas peças pra escolher, é muito fácil ficar "preso" a um loadout que você descobriu que funciona extraordinariamente bem, não sei se isso é ruim ou proposital, mas sinto que eu fui mais incentivado a experimentar em outros jogos da desenvolvedora (também sei que não é certo comparar duas franquias diferentes, mas acho que dá pra entender)
No final do dia, gostei bastante de jogar, aprender as coisas que pra mim são novas. Eles devem ter dado um budget pequeno pro jogo pois era incerto se vingaria, compreensível
Todo mundo que gosta de Souls deveria experimentar, mas lembre-se que não se trata de souls, VÁRIAS coisas vão ser um problema se você assumir que é outro Dark Souls
O que faz o primeiro RDR ser foda não tá aqui
- A história é um devaneio durante um banho
- A imersão de velho oeste sumiu pq é só zumbi
Tem seus pontos fortes, maior deles sendo o passe-livre que tu recebe pra usar ao máximo todas armas do jogo e deadeye da vida, tem muito inimigo por aí, tu começa com pouca munição mas vai loteando o corpo dos zumbis que isso logo se resolve
O saldo final foi negativo pra mim pq a progressão é por demais artificial, 80% do tempo tu vai passar liberando outpost alá ubisoft com uma quantidade de zumbi que dá dano pra krl e te derruba com facilidade e que COM CERTEZA vai te encher o saco, eventualmente
Depois de fazer 2500 outpost, vai liberar a proxima missão da história, que sempre serve só pra tu rever os personagens do jogo original por 0,25 segundos, eles te dão uma arma nova, ai tem q fazer um monte de outpost dnv
- A história é um devaneio durante um banho
- A imersão de velho oeste sumiu pq é só zumbi
Tem seus pontos fortes, maior deles sendo o passe-livre que tu recebe pra usar ao máximo todas armas do jogo e deadeye da vida, tem muito inimigo por aí, tu começa com pouca munição mas vai loteando o corpo dos zumbis que isso logo se resolve
O saldo final foi negativo pra mim pq a progressão é por demais artificial, 80% do tempo tu vai passar liberando outpost alá ubisoft com uma quantidade de zumbi que dá dano pra krl e te derruba com facilidade e que COM CERTEZA vai te encher o saco, eventualmente
Depois de fazer 2500 outpost, vai liberar a proxima missão da história, que sempre serve só pra tu rever os personagens do jogo original por 0,25 segundos, eles te dão uma arma nova, ai tem q fazer um monte de outpost dnv
1998
Quis jogar esse jogo no meu aniversário pq... pq sim fodasekkkkkkkkkk
É bem louco, impossível saber o real motivo do jogo sem ler guia antes, ou como zerar (nem sei se é possivel)
A estética do jogo é não ironicamente bem interessante, rendendo até alguns wallpaper pra mim, acredite se quiser
Pra quem é louquinho e curte essas paradas, recomendo jogar umas 2 horas em call com os amigos ou algo parecido, vai render bons momentos... mas joga sem compromisso
Jogar isso chapado deve ser algo único, nunca vou saber de fato, mas fica o palpite
É bem louco, impossível saber o real motivo do jogo sem ler guia antes, ou como zerar (nem sei se é possivel)
A estética do jogo é não ironicamente bem interessante, rendendo até alguns wallpaper pra mim, acredite se quiser
Pra quem é louquinho e curte essas paradas, recomendo jogar umas 2 horas em call com os amigos ou algo parecido, vai render bons momentos... mas joga sem compromisso
Jogar isso chapado deve ser algo único, nunca vou saber de fato, mas fica o palpite
2023
Embora ultrapassado em certos aspectos, ainda sim é uma obra incrível praqueles que com frequência, gastavam horas olhando pro céu e pensando: o que tem lá?
Basicamente o que o título diz... se você vai gostar ou não do jogo, se resume, pra mim, em um único fator: você REALMENTE gosta do assunto? Não falo de gostar, gostar não tem quem não goste. Digo de ser AFFICIONADO por ele
Se a resposta for sim, não vejo como não gostar
De fato não joguei muitos por aí, mas nessa linha, é um dos poucos jogos que conseguem captar bem essa sensação de curiosidade, exploração e desconhecido, que o espaço geralmente emite
Se a resposta for não, muito provavelmente a falta de inovação, problemas e limitações técnicas, pontos chave ultrapassados e no geral, os aspectos negativos do jogo, vão se fazer mais evidentes pro seu olhar, e é bem capaz que acabe não gostando. Ou gostando, mas pouco
Zerei o jogo com 72hs e pretendo jogar mais... jogado quase inteiro em live aqui!
É um jogo gigante, existem inúmeras outras facetas dele pra serem discutidas, mas como foi um jogo polêmico, acredito
que todas já tenham sido discutidas o suficiente, e a opinião de todos já tenha sido formada... Isso era tudo que eu realmente tinha a acrescentar
"Até a próxima, cowboy do espaço."
Basicamente o que o título diz... se você vai gostar ou não do jogo, se resume, pra mim, em um único fator: você REALMENTE gosta do assunto? Não falo de gostar, gostar não tem quem não goste. Digo de ser AFFICIONADO por ele
Se a resposta for sim, não vejo como não gostar
De fato não joguei muitos por aí, mas nessa linha, é um dos poucos jogos que conseguem captar bem essa sensação de curiosidade, exploração e desconhecido, que o espaço geralmente emite
Se a resposta for não, muito provavelmente a falta de inovação, problemas e limitações técnicas, pontos chave ultrapassados e no geral, os aspectos negativos do jogo, vão se fazer mais evidentes pro seu olhar, e é bem capaz que acabe não gostando. Ou gostando, mas pouco
Zerei o jogo com 72hs e pretendo jogar mais... jogado quase inteiro em live aqui!
É um jogo gigante, existem inúmeras outras facetas dele pra serem discutidas, mas como foi um jogo polêmico, acredito
que todas já tenham sido discutidas o suficiente, e a opinião de todos já tenha sido formada... Isso era tudo que eu realmente tinha a acrescentar
"Até a próxima, cowboy do espaço."
2008
fede
2013
um pouco melhor que os FPS de graça por ai mas também nada demais