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Alguém que pensa que deveria jogar mais jogos e falar sobre eles.
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Correr em alta velocidade nas estradas é uma das coisas que eu gosto de fazer nesse jogo. É visualmente bem detalhado e bonito de se ver. Pode até ser monótono, devido ao mapa ser pequeno, mas isso não me incomoda em comparação aos outros conteúdos, já que a limitação de Tokyo Bay é compensada com outros locais para correr ou praticar drift.
Claro, não apenas correr só, mas contra outros corredores que aparecem em Tokyo Bay ou que se encontram em pontos de interesse da região. não tem muito o que dizer deles, visto que são bem fáceis, porém é muito demorado de você derrotar todos os corredores no "Roll Up". Então, foi aí que achei chato. Acho que foi até por isso que não jogava tanto quando eu era criança. Toda vez que eu começava, parava na mesma hora.
Creio que o desafio está mais nas competições de drift do que em qualquer coisa nesse jogo. 7 tipos de derrapagem, observações do que usar e não usar no carro, dicas sobre carros do tipo MR e FR... isso tudo aplicado numa física que deixa seu carro deslizar mais que sabão e com uma colisão que vira ele do lado oposto quase toda vez... ou sou muito ruim no drift ou realmente é bizarro.
apesar dos defeitos apontados, eu gosto do jogo do jeito que é.

This review contains spoilers

É engraçado a ideia de combater o narcotráfico enquanto usufrui de entorpecentes e com músicas de fundo sobre fumar umas; vícios; etc.
Com certeza um jogo com uma mistura bem bolada de mecânicas e miscelâneas que deixa o jogo bem interessante a cada missão. Tem um visual bonito com uma ambientação de cidade grande de pouca segurança.
Apenas acho que é um problema não ser disponível voltar aos EUA ou a China no final do jogo, então se eu quiser pegar os colecionáveis de cada país, terei coletar antes de sair deles. Acabei não coletando todas as drogas secretas da China por conta disso.

Sobre o Arcade: é como se eu tivesse na droga o tempo todo mesmo (eu odeio o Mr. Big).

O que sempre ouvi falar desta franquia foi dela possuir uma atmosfera excepcional que provocasse aflição a quem jogava. Lembro de jogar SH4: The Room quando criança e de fato era bem pertubador, mas não sabia o mínimo da trama e tampouco o zerei, essa lembrança me despertou a curiosidade de jogar os primeiros jogos, para me aprofundar na história.

Nas minhas primeiras impressões, fiquei fascinado do quão bonito era o jogo para a sua época (é bonito ainda, imo) e pelo silêncio que predominava na cidade que um dia já foi "normal"
até a sua tragédia.
Os personagens: simples e poucos presentes; com tão poucos diálogos que ainda revelam características merecidas de afeto, por serem consistentes com a história.
História essa que, em geral, achei confusa no começo, porque por uma gafe que cometi, muita informação deixei para trás, concluindo com um final insatisfatório e triste. não é tão diferente do decorrer de todo o jogo, já que inicialmente informações são esparsas, caindo na dedução, e depois reviravoltas que, sinceramente, me deixaram mal.
ainda tenho dúvidas em partes, por mais que eu já tenha visto tudo, porém é nada que interfira na história, eu acho.

Enfim, provavelmente, esse pode ser um meus jogos favoritos de PS1 e que jogarei as sequências da franquia. É um jogo tranquilo no começo, mas complicado cada vez mais que se aproxima do fim. Não conheço muitos jogos de survival horrors, mas ainda assim eu diria que este aqui é dos bons.